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terça-feira, 17 de julho de 2012

Mau hálito, o que é, causas, consequência e dicas.

Saúde bucal
É muito comum pessoas com problema de mau hálito ou halitose, não perceberem o cheiro desagradável. Quando o odor é constante, a ponto de o nosso nariz se acostumar com o cheiro, deixando de senti-lo para podermos perceber novos odores, neste momento está ocorrendo uma “fadiga olfatória”.
Caso sinta-se constrangido de perguntar a outra pessoa se você está com mau hálito, anote uma maneira bem simples de detectá-lo: Passe a língua no dorso da mão e aguarde 30 segundos. Depois cheire a região e verifique se apresentou algum odor desagradável.
Veja agora 12 fatores que podem causar mau hálito:
1 – Beber pouco líquido
2 – Comer muita gordura e proteína animal ou comida muito temperada
3 – Fumar
4 – Usar enxaguatório com álcool frequentemente
5 – Tomar bebidas alcoólicas com frequência (mais de 2 vezes por semana )
6 – Ter o intestino preso
7 – Ficar muitas horas sem se alimentar
8 – Respirador pela boca
9 – Ter diabetes
10 – Sentir minha boca seca com frequência
11 – Não usar fio dental com frequência
12 – Não higienizar a língua durante a escovação provacando o esbranquiçamento da mesma. (saburra lingual)
As principais causas da halitose estão relacionadas a problema digestivos, respiratórios e bucais. Aproximadamente 90% dos casos têm origem bucal, especialmente as alterações na gengiva e no periodonto e a presença de saburra lingual. Por esse motivo, caso desconfie de mau-hálito procure inicialmente o seu dentista.
* Alexandre Morita Cutolo é dentista e ortodontista em São Paulo.


A halitose ou mau hálito é uma condição anormal do hálito que se altera de forma desagradável. A palavra halitose se origina do latim. “Halitu” significa ar expirado e “osi” alteração. É, portanto, o odor expirado pelos pulmões, boca e narinas. 
No Brasil, pesquisas realizadas revelam que aproximadamente 30% da população sofre com este problema, cerca de 50 milhões de pessoas. 
A halitose não é uma doença, mas pode denunciar a ocorrência de alguma patologia ou problema de saúde. Entretanto, pode também sinalizar alguma alteração fisiológica. Sendo assim, é um sinal de que algo no organismo está em desequilíbrio, devendo ser identificado através de um correto diagnóstico e tratado adequadamente quando o problema torna-se crônico.

 Halitose, o que é ?

A halitose ou mau hálito é uma condição anormal do hálito que se altera de forma desagradável. A palavra halitose se origina do latim. “Halitu” significa ar expirado e “osi” alteração. É, portanto, o odor expirado pelos pulmões, boca e narinas. 
No Brasil, pesquisas realizadas revelam que aproximadamente 30% da população sofre com este problema, cerca de 50 milhões de pessoas. 
A halitose não é uma doença, mas pode denunciar a ocorrência de alguma patologia ou problema de saúde. Entretanto, pode também sinalizar alguma alteração fisiológica. Sendo assim, é um sinal de que algo no organismo está em desequilíbrio, devendo ser identificado através de um correto diagnóstico e tratado adequadamente quando o problema torna-se crônico.

Causas
Existem aproximadamente 60 causas distintas e, por este motivo, o mau hálito tem característica multifatorial, ainda que em mais de 90% dos casos sua origem se dá na cavidade bucal, acompanhada ou não de alterações sistêmicas. 
Pode ser de origem fisiológica (hálito da manhã, jejum prolongado, dietas descontroladas ou hábitos ou alimentação inadequada), devido a razões locais, como má higiene bucal, placas bacterianas retidas na língua (saburra lingual) ou amídalas (cáseos amidalianos), baixa produção de saliva (hipossalivação), doenças da gengiva, problemas em vias aéreas (adenóides, rinites, sinusites...), estresse ou mesmo por razões sistêmicas, dentre elas diabetes, problemas renais ou hepáticos, prisão de ventre acentuada e outros. 
O uso excessivo de medicações, fatores como o fumo, drogas, uso de bebidas alcoólicas e a utilização de soluções para bochecho com álcool na composição também são fatores que podem comprometer o hálito.

Vale salientar que problemas relacionados ao estômago muito raramente interferem na condição do hálito alterado, o que por muito tempo, e até os dias de hoje, se constitui numa crença com pouca ou nenhuma evidência científica ou clínica.


Dicas

As principais são:


  • Realizar pequenas refeições a cada 03 horas, pois jejum prolongado pode comprometer seu hálito;
  • Evitar alimentos que contribuam para o ressecamento bucal (muito salgados, quentes ou condimentados);
  • Evitar o consumo excessivo de alimentos com odor carregado ou contendo enxofre em sua composição (ex: alho, cebola, picles, repolho, couve, brócolis...), gorduras e frituras em geral, de ação estimulante (café, refrigerantes tipo “cola”, achocolatados), ricos em proteínas (carne vermelha, leite e derivados), dentre outros;
  • Ter uma dieta balanceada, incluindo uso de alimentos duros e fibrosos;
  • Evitar álcool e fumo em excesso;
  • Ingerir bastante líquidos com preferência para água (média de 2 litros/dia);
  • Realizar adequada higiene bucal (incluindo limpeza da língua) e evitando o uso de soluções para bochecho com álcool na composição;
  • Visitar o dentista semestralmente, prevenindo assim problemas dentários e gengivais (ex: tártaro, sangramentos...);
  • Realizar exames de saúde geral (check-up) anualmente;
  • Praticar atividades físicas;
  • Reduzir o estresse.


    "Se você é portador de halitose, não se sinta sozinho, pois pesquisas recentes indicam que cerca de 50 milhões de pessoas no Brasil sofrem com esse problema. A boa notícia é que: mau hálito tem solução. Quebre esse tabu. Procure ajuda de um profissional qualificado. DIGA ADEUS AO MAU HÁLITO!" 

  • Consequência



    Na maioria das vezes, a simples presença de mau hálito pode provocar sérios prejuízos pessoais, emocionais e até profissionais. Além disso, o portador pode desenvolver verdadeiras neuroses, traumas sérios, gerando inclusive afastamento mesmo das pessoas próximas a ele.

    Os problemas sócio-emocionais mais comumente relatados são: insegurança ao se aproximar das pessoas ou ao falar, depressão, dificuldade em estabelecer relações amorosas e afetivas (entre o casal, entre pais e filhos, entre amigos e familiares em geral, etc), resistência ao sorriso, ansiedade, baixo desempenho profissional e / ou estudantil, queda da auto-estima e auto-confiança, além de outros fatores comprometedores.

    Entretanto, não á apenas a “saúde psicológica” do paciente que fica comprometida. No caso da halitose crônica, causada por fatores patológicos, por exemplo, há um real comprometimento da saúde física do paciente, com a existência de falhas ou alterações em determinado órgão ou sistema do portador. Isso mostra a importância em se identificar as causas da halitose e tratá-las adequadamente.



    Evolução Científica

    O estudo e as pesquisas científicas em torno do tema tomaram grande impulso no mundo e, em especial, no Brasil, no início da década de 90 com a identificação dos reais fatores responsáveis pelo comprometimento do hálito. Esse avanço se reflete nas crescentes pesquisas sobre o assunto, assim como no desenvolvimento de equipamentos e produtos específicos para medir determinados odores e para auxiliar no controle, prevenção e tratamento da halitose.


    Etiqueta: um certo mau cheiro no ar...
    Por Glória Kalil

    Alô, Chics! Fui a Brasília fazer uma palestra para uma mega-empresa de grande trânsito junto ao governo e a companhias estrangeiras. O assunto era "Etiqueta empresarial e dress codepara o trabalho". Como sempre acontece, depois que termino de falar ainda passo uma boa hora respondendo às dúvidas dos participantes – o que, para mim, é um dos momentos mais interessantes do programa.

    Mas devo confessar que, pela primeira vez, embatuquei diante de uma pergunta e tive que dizer que não tinha a menor idéia de como resolver a questão. O problema que me colocaram, de um modo até muito bem humorado, era: o que fazer quando um colega tem um mau hálito de derrubar parede?

    Não faço a menor idéia! Também não sei como resolver o assunto. No meu livro Chic[érrimo], até faço uma piada com o caso dizendo que algumas situações só se resolvem com bilhete anônimo; mau hálito (assim como qualquer outro cheiro corporal desagradável) é um deles.

    Juro. Não há como dizer isso para uma pessoa sem que se crie um constrangimento insuperável. É o tipo da coisa impossível de dizer e de ouvir numa boa. Vocês acham o fim do mundo eu ter sugerido o bilhete anônimo? Nem tanto. Basta dizer que a seriíssima Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca (ABPO) inventou uma saída para essa encrenca: você acessa o site da associação e eles se encarregam de mandar um e-mail ou cartinha ao portador de halitose (é assim que se chama o infeliz que tem mau hálito).

    A mensagem, que não identifica o remetente, diz que "um amigo" pediu que eles entrassem no circuito para avisar que existe solução para o problema, dando endereços de especialistas no assunto. Não é ótimo? Se vocês estiverem diante de um horror desses, acessemwww.abpo.com.br e procurem o cantinho do S.O.S Mau Hálito: lá está a solução! Adorei saber que essa mágica existe!

    Beijos, 






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