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sábado, 26 de maio de 2012

Vacinas, tudo o que você precisa saber !!!



Informe-se antes de vacinar seu filho



Michael Dye



Neste mundo complexo em que vivemos hoje, pais conscientes precisam enfrentar muitas decisões importantes no esforço de criar os filhos de modo seguro e saudável. É tão difícil sermos pais hoje porque, tomar a decisão certa para nossos filhos, muitas vezes significa fazer as coisas ao contrário do que “todo o mundo” está fazendo.



Desde que a criança nasce, os pais precisam decidir se ela deverá tomar uma série de vacinas que, segundo o governo e a comunidade médica, darão “imunidade” contra certas doenças. Seguindo as diretrizes oficiais, algumas vacinas deverão ser ministradas a partir do nascimento. Aos seis anos de idade a criança recebeu uma série de 13 vacinações que, segundo dizem, oferecem proteção contra doenças infantis — desde as mais leves, como caxumba e sarampo, até as mais graves como poliomielite e difteria. A maioria dos pais é levada a acreditar que essas vacinas vão proteger os filhos contra doenças que aleijam e ameaçam a vida.



Na verdade, é muito controvertido se as vacinas são seguras e eficientes no combate às doenças que supostamente vão evitar. Alguns médicos alertam que as vacinações representam um risco inaceitável, pois causam um número inacreditável de graves problemas e milhares de mortes em crianças americanas. Esses médicos afirmam que as vacinas não são eficazes na prevenção de doenças e que, na verdade, são uma causa importante de doença e morte. O governo americano e autoridades médicas reconhecem que muitos óbitos e problemas de saúde são causados anualmente por vacinas, mas afirmam que a vacinação ainda é um risco aceitável e um meio eficaz de prevenir doenças.



Quando iniciamos as pesquisas para este artigo, na Hallelujah Acres, ficamos chocados ao descobrir quanta informação sobre a ineficácia e os efeitos prejudiciais são escondidos do público americano. Geralmente as pessoas não são informadas pelo seu médico sobre os riscos da vacinação. Entretanto, acreditamos que a decisão se a criança deve ou não ser vacinada precisa ser tomada pelos pais — não pelo governo. Uma decisão informada sobre essa questão tão vital somente pode ser tomada pelos pais que conhecem os dois lados da controvérsia.



As vacinas são seguras?

Relatórios oficias do governo e inúmeros estudos médicos apresentam provas esmagadoras indicando que as vacinas não são seguras. Pesquisas mostram que, nos Estados Unidos, milhares de bebês morrem anualmente em conseqüência da vacinação e centenas de milhares sofrem convulsões, coma, paralisia e danos cerebrais.



O Dr. Harris Coulter, historiador médico, autor de "Vaccination, Social Violence and Criminality" (Vacinação, violência social e criminalidade), estimou que dois terços dos 10.500 óbitos anuais atribuídos à Síndrome da Morte Infantil Súbita (SIDS) nos Estados Unidos são causados por vacinas. A Escola de Medicina da Universidade de Nevada conduziu uma pesquisa com 103 crianças americanas, cujas mortes haviam sido atribuídas à SIDS. A pesquisa mostrou que dois terços dessas crianças haviam recebido a vacina tríplice (DPT) nas três semanas que antecederam o óbito e muitas morreram nas 24 horas após a vacinação.


De acordo com um número do Suplemento Pediátrico de 1988, a ocorrência da SIDS caiu 50% na Austrália no mesmo ano em que a vacinação diminuiu 50%, ao deixar de ser obrigatória naquele país. A mesma publicação médica observa que, em 1979, o Japão deixou de vacinar bebês e elevou a idade da vacinação para dois anos. Como resultado os casos de óbito e convulsões em bebês praticamente desapareceram. O Japão registrou o menor índice de óbitos de bebês do mundo. Outro país com coeficiente de mortalidade infantil muito baixo é a Suécia, onde bebês não são vacinados. Os Estados Unidos estão em 20º lugar quanto à mortalidade infantil, apesar de seu renomado sistema médico e padrão elevado de vida.


O elo entre SIDS e vacinas foi ainda ilustrado em 1985 por um sistema de monitoramento infantil desenvolvido na Austrália. O monitoramento denominado "Cotwatch" foi desenvolvido para monitorar a respiração de bebês com risco de SIDS. Sem querer mostrar qualquer ligação entre SIDS e vacinação, a Dra. Viera Scheibner verificou que “a respiração dos bebês era afetada de maneira característica e por um longo período de tempo (40 a 65 dias) após as injeções da vacina tríplice... Soubemos também, dos pais de bebês que morreram no berço que, na maioria das vezes, o bebê morrera após uma injeção de vacina tríplice.” À medida que a pesquisa da Dra. Scheibner prosseguia, a ligação entre morte no berç ;o e vacinação tornava-se mais óbvia e inegável. “Havia nítida aglomeração de mortes (no berço) por volta da época da vacinação” afirma a Dra. Scheibner.


Esse fato levou a Dra. Scheibner a pesquisar mais de 35.000 páginas de estudos médicos referentes à vacinação. Seu estudo profundo mostrou que não há provas quanto à segurança e eficácia de vacinas. O trabalho da Dra. Scheibner culminou em seu livro, "Vaccination, the Medical Assault on the Immune System” (Vacinação, a agressão médica ao sistema imunológico) cuja conclusão foi: “As imunizações, inclusive as praticadas em bebês, não apenas deixam de prevenir doenças infecciosas, como causam mais sofrimento e mais óbitos do que qualquer outra atividade humana em toda a história da intervenção médica.” A Dra. Scheibner cita provas obtidas de vários estudos, mostrando que o efeito das vacinas sobre o nosso sistema imunológico é a principal causa do aumento de doenças degenerativas e auto-imunes, por exemplo, o câncer, a leucemia e a AIDS.


Aqueles que advogam a obrigatoriedade da vacinação apontam a vacina contra a poliomielite como exemplo do sucesso das vacinas no controle de uma epidemia perigosa. No entanto, o governo americano e autoridades médicas reconhecem que, nos últimos 30 anos, os únicos óbitos por poliomielite foram causados pela vacina contra pólio. A Dra. Scheiber indica provas – inclusive um artigo da publicação médica "The Lancet" – de que a epidemia de poliomielite observada entre 1945 e 1954 foi causada pela introdução da vacinação em massa.


Em 1986, o governo dos EUA reconheceu oficialmente que a vacinação representa um risco potencial para as crianças. O Congresso promulgou a Lei Nacional Sobre Danos da Vacinação Provocados na Infância (Lei 99-960), que estabelece uma compensação para os pais de crianças mortas ou prejudicadas por vacinas — até US$ 250.000 pela morte de uma criança. Até agosto de 1997, mais de US$ 802 milhões de dólares haviam sido pagos pelo governo dos EUA a famílias de crianças mortas ou gravemente prejudicadas por vacinas. Milhares de casos aguardam uma decisão.


No entanto, não há qualquer esforço governamental para verificar se a política de vacinação obrigatória está fazendo mais mal do que bem na prevenção de doenças infantis. Pelo contrário, mais de 100 milhões de dólares foram gastos anualmente desde o final da década de 70 para vacinar quase 100% de crianças norte-americanas em idade escolar.



Como são feitas as vacinas?

As vacinas são feitas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, em um processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injetado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.



Em seguida, o micróbio enfraquecido é combinado com reforçadores de anticorpos, estabilizadores, medicamentos, antibióticos e desinfetantes tóxicos (neomicina, estreptomicina, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, hidróxido de alumínio, sorbitol, gelatina hidrolizada, formaldeído e um derivado de mercúrio conhecido como timerosal) para tornar o micróbio causador da doença “seguro” para uso humano. Existem “vacinas vivas” e “vacinas mortas”. Nas vacinas mortas, o micróbio é inativado por calor, irradiação ou produtos químicos antes de ser injetado na corrente sangüínea. Nas vacinas vivas, o micróbio está ativo, porém enfraquecido, ao ser injetado no organismo de criança. Segundo essa teoria, que apóia as vacinações, o micróbio enfraquecido e diluído da vacina vai ajudar o organismo da criança a criar imunidade contra a doença causada por aquele micróbio. Verificou-se que as vacinas também podem estar contaminadas por ingredientes imprevistos, como vírus dos animais e o material genético estranho (ADN e ARN) do animal usado na passagem. Em 1960, descobriu-se que milhões de crianças foram infectadas com o vírus SV- 40 contidos em vacinas contra a poliomielite passadas pelos rins de macacos rhesus. Foi comprovado que o SV- 40 pode causar câncer e leucemia no organismo humano.



Vacinas são eficazes contra as doenças que devem impedir?

Fomos levados a acreditar que vacinas foram responsáveis pela eliminação de muitas doenças, como a varíola, poliomielite e difteria. Muitos médicos, inclusive o Dr. Robert S. Mendelsohn, discordam.



O Dr. Mendelsohn comparou a política de continuar a vacinação contra a pólio — quando o governo norte-americano reconhece que atualmente a única causa da pólio é a vacina — com o antigo programa de vacinação contra varíola, que foi suspenso nos anos 70. “Estamos testemunhando, em relação à vacina contra a pólio, a mesma relutância da classe médica de abandonar a vacina contra a varíola, que continuava sendo a única responsável pelos óbitos causados por varíola por três décadas após a doença ter sido erradicada. Imaginem! Durante 30 anos crianças morreram por causa da vacina contra a varíola, embora não estivessem ameaçadas pela doença”, escreve o Dr. Mendelsohn no livro "Como criar um filho saudável... apesar do seu pediatra" (Marco Zero, 1985).



"A maior ameaça das doença infantis são os perigosos e inúteis esforços usados para preveni-las por meio da imunização em massa”, escreve o Dr. Mendelsohn. “Não existe prova científica convincente de que a vacinação em massa tenha eliminado qualquer doença infantil... Geralmente acreditam que a vacina Salk deteve a epidemia de poliomielite que vitimava as crianças norte- americanas nas décadas de 40 e 50. Se isto é verdade, por que a epidemia terminou também na Europa, onde a vacina contra pólio não era amplamente usada?"



"A vacinação é um dos sacramentos nocivos da moderna religião da medicina. Na ausência total de estudos controlados, todas as vacinas continuam sendo — cientificamente falando — medicamentos não comprovados. A única característica comprovada das vacinas são os efeitos colaterais devastadores,” escreve Mendelsohn, que exerceu a pediatria durante 25 anos e foi professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, Presidente do Comitê de Licenciamento Médico de Illinois, autor de três manuais médicos e editor de um informativo médico para o público.



Na introdução do seu livro, a Dra. Scheibner comenta, “Estudando milhares de páginas escritas sobre vacinas, não encontrei um único estudo que mostrasse que, durante uma epidemia, apenas crianças não vacinadas contraíram a doença. Mesmo durante testes de vacinação, muitas crianças contraíram as doenças contra as quais haviam sido vacinadas — com freqüência, no prazo de alguns dias.”



O Dr. Mendelsohn, a Dra. Scheibner e outros afirmam que a eliminação ou redução de numerosas doenças infecciosas na história humana foi o resultado de melhores condições de higiene, melhor água potável e melhores condições de vida e de alimentação e não de vacinação. Por exemplo, eles mencionam que a peste bubônica e a escarlatina, outrora responsáveis por inúmeras mortes, praticamente desapareceram sem vacinas. Quanto à pólio, varíola e difteria, Mendelsohn e Scheibner citam diversos exemplos de países, onde essas doenças desapareceram sem vacinas — ao mesmo tempo e às vezes até mais depressa — do que em países com programa de vacinação.



Qual é a gravidade das doenças infantis que as vacinas devem prevenir?

Essas doenças dividem-se em duas categorias: As que geralmente são inofensivas e as que são extremamente raras.



Caxumba e sarampo são doenças infantis geralmente inofensivas se contraídas na infância. Alguns médicos consideram que elas têm a finalidade de fortalecer o sistema imunológico para evitar doenças futuras. Quem não contrai caxumba e sarampo quando ainda criança, corre o risco (tenha ou não sido vacinado) de contrair essas doenças na adolescência ou na idade adulta, quando podem causar sérias complicações. Ambas, uma vez contraídas na infância, proporcionam imunidade natural contra elas por toda a vida. Como aponta a Dra. Scheibner, a imunidade natural é a única imunidade verdadeira. O Dr. Mendelsohn mencionou uma pesquisa realizada em 1978 em 30 estados norte-americanos, onde mais da metade das crianças que contraíram sarampo haviam sido devidamente vacinadas.



Um problema com a vacinação contra essas duas doenças é que a vacina pode adiar a doença até idade mais avançada. Dois outros problemas potencias quanto à vacina contra sarampo é que pode criar a possibilidade de adquirir o “sarampo atípico” ou “sarampo atenuado”. O sarampo atípico, muito mais grave, apareceu somente após a chegada das vacinações contra sarampo. O sarampo atenuado provoca uma erupção mal desenvolvida que, segundo a Dra. Scheibner, pode, mais tarde, expor o indivíduo ao risco de contrair doenças crônicas como o câncer.



O Dr. Mendelsohn alerta: “Cresce a suspeita de que a imunização contra doenças infantis relativamente inofensivas pode ser responsável pelo aumento dramático das doenças auto-imunes desde que as vacinações em massa foram introduzidas... Será que trocamos caxumba e sarampo por câncer e leucemia?”



Serão vacinas a única proteção dos nossos organismos na luta contra as doenças?

Acreditamos que quando Deus criou o homem, Ele nos deu um sistema imunológico incrivelmente eficaz e a melhor maneira de conservá-lo consiste em seguir as leis da natureza na alimentação e no estilo de vida. A melhor forma de fortalecer o sistema imunológico da criança é começar a alimentar o bebê com o leite materno. Este transmite uma forma de imunização muito mais avançada do que qualquer vacina que jamais será inventada pela ciência. Depois, à medida que a criança cresce, deverá gradualmente receber uma alimentação consistindo principalmente de frutas e hortaliças frescas cruas, sucos frescos e grãos integrais que ajudarão o sistema imunológico a amadurecer da forma como nosso Criador pretendia.



Muitos pais são levados a acreditar que as leis não permitem que eles optem por ter seus filhos vacinados ou não e as escolas costumam recusar a matrícula de crianças não vacinadas. Os pais que preferem que seus filhos não sejam vacinados recebem muita pressão e, às vezes, até assédio de médicos, diretores das escolas e autoridades públicas. A batalha pode ser dura. Entretanto, segundo advogados experientes nessa área, "a decisão de vacinar seu filho é sua, apenas sua".

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Fonte: A revista “Back to the Garden" Spring/Summer1999, editada pela organização Hallelujah Acres, Shelby, North Carolina, EUA ( veja www.hacres.com )



Vacinas


Fatos básicos sobre vacinas



1. Vacinas são tóxicas



Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que, por lei, devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.


Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal.


2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade. Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:


síndrome de morte infantil súbita (SIDS);


disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia etc.);


deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.);


doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).



3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional

 
Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC - US Centers for Disease Control).


Reações adversas são consideradas "normais", são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.


Apesar da obrigação legal atual, menos de 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham.


Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científica.




4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável,


desrespeitando os direitos da população

Médicos vacinam os desinformados. A bula do laboratório que contém um mínimo requerido pela lei não está disponível ao consumidor para que este possa tomar uma decisão mais informada.


Afirmações falsas e coação antiética como ameaçar, intimidar e coagir são utilizadas para assegurar o consentimento para vacinar.



5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes


Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que "não vacinar" é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.


Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo, menos vacinas, para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.



6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública


Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.


Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põem em risco a saúde pública.



7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranqüilizante


Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais "consertando" os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.


Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam "imunizados" contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.


Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil por meio desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados de terem provocado a Síndrome da Criança Sacudida.



8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as


coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:


ato de Deus;


guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares;


vacinação.



9. Vacinação não é medicina de urgência


Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.



10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa.
A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.


Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.

Para mais informações, entre em contato com:

Vaccination Liberation - Idaho Chapter

P.O Box 1444

Coeur d'Alene, ID 83816

www.vaclib.org





A respeito das vacinas





Philippe Champagne



Comecei a me interessar mais pelo assunto um pouco antes do nascimento do meu último filho. Tínhamos decidido não vaciná-lo.

Intelectualmente é muito fácil ser a favor de uma coisa. Mas, quando temos de tomar uma decisão que envolve um ser, tudo muda. Naquela ocasião, eu me voltei para aqueles que tinham bons motivos para pensar de modo diferente da versão oficial. É preciso ter muita força para lutar contra uma idéia defendida por várias gerações e a questão das vacinas tem esta particularidade: é uma idéia praticamente incontestada.

Em outros campos, que não o da medicina, existe uma certa flexibilidade mental e essa capacidade de questionamento é a principal qualidade de qualquer pesquisador digno deste nome. Mas, quando se fala de vacinas, esse questionamento não parece admissível.

O assunto é delicado. As questões de que vou tratar são cuidadosamente evitadas por aqueles que são responsáveis pela comunicação em matéria de saúde. Não acredito na versão simplista apresentada pelos adeptos das vacinas. A polêmica a respeito das vacinas é uma questão importantíssima, que não pode ser resolvida pela discussão. Existem interesses econômicos em jogo que deturpam a informação. A crença oficial tem hoje o mesmo poder que tinha antigamente a crença religiosa. A palavra de ordem oficial: erradicar.

Um contemporâneo de Pasteur, o médico Antoine Béchamp (Pasteur não era médico, mas químico) era pesquisador na Faculdade de Medicina de Montpellier, onde ensinou por muitos anos. Não tinha o hábito de se envolver em intrigas políticas e seu nome foi esquecido, bem como seus estudos, apesar de conterem diversas respostas a perguntas que incomodam ainda hoje os adeptos de Pasteur. Existe em Paris um instituto Antoine Béchamp e aqueles, que buscam informações objetivas sobre suas pesquisas, podem obtê-las facilmente. Mas essas descobertas não interessaram àqueles para quem a erradicação era uma fonte de renda, apoiados pelos governos, que viam nela uma nova maneira de conquistar os votos do povo.

Erguer um povo contra um inimigo é, como todos sabem, o modo mais eficaz de uni-lo e manipulá-lo.

Naquela época, nunca foi demonstrado que a célebre experiência de Pouilly-le-fort era um engodo. Os senhores cientistas não se preocuparam com esses detalhes. Pior do que isso: os que tentaram reproduzir as experiências de Pasteur quebraram a cara: a teoria das vacinas só funcionava com ele.

Soube-se, mais tarde, que ele adicionava um produto para obter o resultado desejado. O bicromato de potássio (habilmente dosado, senão era morte certa) foi o primeiro da lista. Ora, o que faz um produto químico em uma preparação que se supõe provir de uma cultura atenuada de germes vivos? Os efeitos secundários são totalmente ignorados.

Atualmente parece que toda dose de vacina contém um sal de alumínio. O dicionário dos médicos, o Vidal, atesta isso: está escrito em letras tão miúdas que é quase preciso usar uma lupa para descobrir essa verdade lamentável. Os médicos desconhecem o verdadeiro papel desse sal, pois só sabem o que lhes foi ensinado. A maior parte deles aplica as vacinas porque esta é a lei. Eles se escondem atrás da lei para dissimular sua ignorância.

E o juramento de Hipócrates? Um velho sonho de um idealista emoldurado sobre suas cabeças, nada mais do que isso. Se você lhes perguntar diretamente, vai ficar sabendo: “Doutor, para que serve o hidróxido de alumínio contido em cada dose de vacina que vocês injetam por ordem da lei em cada recém-nascido que é levado às consultas obrigatórias, sem as quais não teríamos direito ao auxílio da Previdência Social?”

No tempo que antecede a resposta, pergunte a si mesmo, se você vacina seu filho por causa da doença que ele pode contrair e procure se informar sobre as técnicas existentes para evitar ou eliminar essa doença. É certamente o papel de um médico abrir os olhos de seus pacientes sobre as diferentes maneiras de se resolver uma questão de saúde.

Não, eles não têm mais tempo para isso, não sabem agir de outra maneira, só sabem vacinar: “uma picadinha não dói, só leva um segundo, e acabou!”

“Os laboratórios nos abastecem, as leis nos obrigam, a Ordem nos controla ... O juramento de Hipócrates, foi certamente emoldurado e assinado, mas, se começarmos a duvidar das instituições, onde vamos parar?”


O alumínio é, como muitos metais, um perigo para o organismo

Estudos sobre seus efeitos na alimentação demonstram isso claramente e foram estabelecidos limites de toxidez. O alumínio se instala no sistema nervoso fazendo-se passar por ferro no sangue. A hemoglobina do sangue é composta de um núcleo de ferro e o alumínio toma seu lugar.

O sistema nervoso torna-se, assim, vítima de um processo parasitário e os danos são proporcionais à quantidade regularmente absorvida pelo tubo digestivo.

Mesmo assim, em nome de uma lei que impõe a vacinação, o comum dos mortais se vê obrigado a inocular seus recém-nascidos com doses muito mais elevadas de alumínio. Basta fazer um cálculo simples, adicionando quantidades de alumínio contidas nas doses obrigatórias das vacinas, desde o nascimento até a idade adulta, e, comparando à soma obtida com o valor da toxidez alimentar máxima desse mesmo alumínio. Cada inoculação representa mais de 20 vezes a dose tóxica!

É estranho, que nem a caderneta de vacinações, nem o médico, mencionem o alumínio, nem seus riscos. E, no entanto, a intoxicação não é uma crendice, mas um fenômeno permanente e irreversível.

Todos os anos surgem novas doenças genéticas, desarranjos totais do sistema nervoso, dos ossos, dos rins. Fala-se muito da necessidade de novas pesquisas para inventar novos medicamentos, novas vacinas; é preciso dar dinheiro e tudo gira em torno da erradicação.

Existem médicos que estão conscientes do perigo das vacinas. Eles não vacinam seus filhos e fazem atestados falsos para não terem problemas. Fazem a mesma coisa para alguns clientes em que confiam.

Um médico responsável por um centro de saúde acaba de consultar um colega para obter um certificado de contra-indicação para seus filhos. Esse homem, consciente do perigo das vacinações, procura poupar seus próprios filhos, ao passo que submete todas as famílias da localidade à aplicação da lei. Ele prefere se calar e vive o inferno de uma contradição permanente.

Um jornalista, um dia, me chamou para participar de um caso que pode talvez interessar nossa associação: uma criança de cinco meses morreu uma hora e meia depois de ter sido vacinada pelo médico de família.

A criança entrou em coma alguns minutos após a aplicação do reforço. Seu médico mandou interná-la com urgência e, apesar de todos os cuidados, ela morreu. Declaração do médico chamado para atestar o óbito: morte súbita.

Outra história lamentável: um adolescente de treze anos recebeu a vacinação contra a hepatite B, altamente recomendada naquela época em todas as escolas. Ele morreu dois meses depois, de leucemia.

Soube-se, depois de alguns meses, que a famosa vacina contra a hepatite B, tão aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória em alguns estabelecimentos, foi decidida por um ministro da saúde pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia fabricado dois milhões de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão havia feito o pedido ao laboratório francês sem saber, que teria de pagar pelas vacinas. Diante da conta, cancelou o pedido e a Mérieux se viu com um excesso de produto, o que punha em risco sua saúde financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar a Mérieux.

Concluindo...

Quando a central nuclear de Chernobyl explodiu, a mídia divulgou a mentira política que fazia crer que a nuvem radioativa havia poupado nosso país, a França.



Dez ou quinze anos depois, a mesma mídia disse: “mentiram para

nós”. Divulgam programas de televisão, mostrando claramente que a catástrofe do reator nuclear não foi provocada por uma falha humana, mas por um abalo sísmico que fraturou a camada de concreto debaixo do reator, rompendo os condutos de resfriamento, o que provocou a explosão que todos conhecem, em cerca de trinta segundos.

Todas as testemunhas que sobrevivem à catástrofe haviam falado de um tremor de terra antes da explosão — e alguns geólogos haviam até conseguido registrá-lo. Mas era preciso apelar para uma falha humana para mascarar a realidade de demasiada estupidez: todas as usinas nucleares são construídas (por causa do resfriamento) sobre áreas sismicamente frágeis (os cursos de água correm ao longo das placas tectônicas. Em Chernobyl, há um encontro de três placas...).

Por mais que se mostrem, com provas em mãos, todas as mentiras, não se fará nada além de distrair as massas, prontas a escutar todos os escândalos no sábado à noite, mas, de forma alguma, prontas a se unirem na segunda-feira de manhã para mudar o que quer que seja.



É assim que vejo as coisas.



E, no entanto, penso que tudo pode mudar, que a Internet é, talvez, a alavanca que nos ajudará a mudar o curso das coisas. A Internet é uma magia indescritível, todo mundo se expressa, se cruza, se procura e, finalmente, a Terra continua a girar em torno do sol à incrível velocidade de 105.000 km por hora.

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Fonte: Des Clefs pour Vivre n° 49 – abril de 2004





Informar antes de vacinar!


Dr. Stefan Lanka

É impossível imaginar que os únicos ingredientes da vacina que fazem efeito são os denominados produtos auxiliares e conservantes. Mães e pais perguntaram e receberam a resposta que, de fato, sem essas substâncias, não haveria reações corporais visíveis e mensuráveis na vacinação. Assim é preciso atentar para sintomas como pele vermelha e endurecimento no local em que foi aplicada a vacina, se a criança apresentou febre e se tem convulsões. As vacinas podem causar paralisia permanente, além de mudanças no comportamento (autismo, hiperatividade), mesmo morte súbita no berço. Entretanto, tudo isto é considerado como conseqüência de micróbios "enfraquecidos" ou "mortos", ou ainda de uma hiper-reação do sistema imunológico.

Entretanto, nas explicações das pequenas reações imperceptíveis ou dos graves danos vacinais, nunca aparecem os aditivos das vacinas. Não são mencionados em nenhum parecer médico!



Isto é estranho?

Não é, quando sabemos que estes aditivos, como por exemplo, formaldeído, mercúrio, fenóis, alumínio etc., são venenos comprovados pela medicina. Alguns não podem ser eliminados pelo organismo e, retidos no corpo, continuam atuando como tóxicos para os sistemas nervoso, reprodutivo e muscular.



Não, quando sabe que a vacinação, além do efeito tóxico, também apresenta um forte efeito psicossomático — cientificamente comprovado — que, em muitas crianças, pode levar ao autismo e até à morte.



Não, quando se sabe que as autoridades responsáveis pela saúde admitiram que internacionalmente não existem estudos que possam comprovar o benefício da vacinação.

iwww.klein-klein-verlag.de





Vacinas

Pergunta ao Dr. Vernon Coleman


Ao famoso médico Dr. Vernon Coleman, autor de inúmeros livros e artigos na área da medicina e do combate à experimentação animal, perguntaram:

"O senhor acha que a ampliação dos programas de vacinação poderia explicar o aumento do número de doenças graves, antes desconhecidas entre crianças pequenas? Mortes no berço, autismo, dislexia e diversos tipos de câncer são cada vez mais comuns. É possível que estejam relacionadas com as vacinas?"

Resposta

"Acredito firmemente que se o programa de vacinação continuar — e se for ampliado — veremos muitas doenças novas. Acredito, também, que doenças raras há uma ou duas gerações serão cada vez mais comuns.


Estudei vacinas e programas de vacinação durante mais de duas décadas e meu receio a seu respeito envolve três aspectos.


Primeiro, os efeitos colaterais imediatos são preocupantes. Alguns são graves (como os danos cerebrais), outros mais leves.


Segundo, temo os possíveis danos que essas vacinas possam causar ao sistema imunológico. Muitas crianças tomam 30 vacinas antes de chegar à idade adulta. Que efeito essas vacinas exercem sobre o organismo?


Em terceiro lugar, estou preocupado com o fato de que as vacinas podem interferir no processo normal de crescimento — a exposição às doenças infantis comuns, que, em sua maioria, são relativamente inofensivas. Essas doenças não seriam necessárias para o desenvolvimento sadio do sistema imunológico? Será que as vacinas interferem nesse processo? Desconfio que sim.


Existe, também, o perigo de que as vacinas mudem a forma de como as infecções afetam o corpo humano. A idade com que as crianças costumam contrair caxumba aumentou desde que a vacina contra caxumba foi introduzida. E a caxumba atípica (uma forma da doença muito perigosa e difícil de tratar) está se tornando mais comum. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao usar vacinas de forma tão imprudente?"

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Fonte: Vernon Coleman's Health Letter, vol. 5 nº 3, outubro 2000




Precauções



Quando se decide vacinar uma criança, cuidados especiais de higiene e alimentação devem ser tomados cinco dias antes e até 40 dias após a vacinação, para reduzir os riscos de complicações secundárias.


Em muitos casos, podemos lançar mão das vacinas (preventivos) homeopáticas, em particular durante surtos ou epidemias. Vários desses preventivos têm mostrado, ao longo de muitos anos, sua eficácia e a ausência de efeitos colaterais. Foram testadas, por exemplo, nas favelas ao redor de Madras, na Índia.


0 importante é estarmos abertos às informações imparciais que nos chegam, questionar e debater assuntos tão importantes e decisivos para a comunidade. Para tanto, a TAPS coloca a disposição seu acervo, que inclui os livros abaixo.


Sete perguntas que ajudam a prevenir reações à uma vacina




1. Meu filho está doente neste momento?


2. Meu filho já teve alguma reação a uma vacina?


3. Meu filho tem um histórico familiar de:


• reação vacinal?


• convulsões ou problemas neurológicos?


• uma alergia grave?


• falhas do sistema imunológico?




4. Meu filho corre alto risco de sofrer uma reação?


5. Tenho informações sobre os efeitos colaterais da vacina?


6. Sei identificar uma reação vacinal?


7. Conheço nome do laboratório que produziu a vacina e o número do lote?




____Fonte: National Vaccine Information Center www.nvic.org



Vacinação e vitamina C



Dr. Alan B. Clemetson


Às vezes, ocorrem graves reações e até óbitos após a aplicação das vacinas na infância. Embora sejam raras, precisamos fazer tudo para preveni-las. Estudos mostraram que a concentração de histamina no sangue aumenta após a injeção de vacinas ou toxóides. Isso provavelmente é uma causa dos problemas. Um suplemento de vitamina C reduz os níveis de histamina no sangue; também reduz os coeficientes de mortalidade em animais e crianças.

Assim sendo, a criança debilitada não deve ser vacinada. Toda criança com coriza deve receber um suplemento de vitamina C em suco de laranja antes de ser vacinada. A vitamina C também deve ser ministrada a qualquer criança ou adulto que receba uma vacina múltipla ou diversas vacinas simultaneamente.


Além disso, é preciso injetar a vitamina C quando ocorre uma convulsão ou outro efeito adverso nos dias após a vacinação.

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Fonte: The Journal of Orthomolecular Medicine Vol.14 nº3, 1999







Vacinas

Repercussão mundial



Muitos descrevem o sucesso das vacinações, principalmente na época das grandes epidemias que devassaram a África, a Ásia e a América Latina. Após a vacina contra a raiva (1885), vieram as vacinas contra tifo (1911), tuberculose (1921), difteria e tétano (1925), febre amarela (1937), gripe (1943), pólio (1954 e 1956) e outras. As mortes por tuberculose diminuíram bastante graças, em parte, às vacinas. De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, a campanha de erradicação da varíola livrou o mundo desse flagelo.

Entusiasmados com este sucesso, os médicos dirigiram sua atenção às doenças comuns da infância. Após a vacina contra coqueluche (pertussis, 1925), desenvolveram as vacinas contra sarampo (1960), rubéola e caxumba (1966). Hoje, as vacinas ocupam lugar de destaque como medidas preventivas. Qual mãe não quer proteger seu filho da ameaça de doença bacteriana ou viral?!

Entretanto, nas últimas décadas, após as campanhas de vacinação, houve um aumento de doenças raras nas gerações anteriores, como, por exemplo, esclerose múltipla, autismo e disfunção cerebral mínima, que pode levar à depressão, à personalidade sociopática, ao suicídio e à crimes violentos.

Como mostram os livros de diversos países, cujas capas estão reproduzidas aqui, essas doenças estão sendo parcialmente atribuídas à utilização indiscriminada das vacinas nas crianças menores de 15 anos, quando a proteção dos neurônios com mielina (capa de proteção das células nervosas) ainda está incompleta.

Sobre as reações adversas das vacinas, muito tem sido publicado no Primeiro Mundo e quase nada no Brasil.

Em 1985, H. L. Coulter e B. Fischer, no livro "DPT: Um Tiro no Escuro", descreveram o efeito nocivo do componente pertussis (coqueluche) da vacina tríplice (DPT) nos bebês americanos. Calcula-se que 1000 crianças morrem todos os anos em conseqüência dessa vacina, enquanto 12.000 são lesadas permanentemente. Na Suécia, a vacina tríplice (DPT) foi substituída pela vacina dupla, que não contém o componente pertussis.

Sabe-se que a vacina contra sarampo pode causar convulsões, encefalite ou paralisia e que a vacina Sabin oral contra pólio, com vírus vivo, pode, na realidade, provocar paralisia. A vacina contra rubéola foi relacionada com a síndrome de fadiga crônica. A vacina contra caxumba pode provocar reações adversas como erupções, febre, surdez e, em alguns casos, encefalite.

"Estou fortalecendo a minha defesa imunológica"


Muitas crianças pequenas são prejudicadas pelas substâncias utilizadas como conservantes nas vacinas. Em algumas vacinas encontramos derivados de mercúrio, um metal pesado muito tóxico e compostos extremamente tóxicos de alumínio. Encontramos o mercúrio, por exemplo, nas vacinas DPT, Gripe Hepatite B e Raiva. Segundo um protocolo do Congresso Americano, a FDA proibiu o mercúrio em alimentos e diversos medicamentos, porém não proibiu seu uso nas vacinas.

Em diversos países, os danos da vacinação têm sido discutidos em rádio, televisão e jornais. Formaram-se organizações de pais que lutam por melhor informação sobre os riscos crescentes da imunização, recusando submeter seus filhos às vacinas. Em diversos casos de trauma pós-vacinal, os pais processaram (com sucesso) os laboratórios ou as autoridades sanitárias.



Vacina contra hepatite B



Não se deixe abalar pela publicidade e desinformação organizada que lhe querem fazer acreditar que esta vacina protege e não tem efeitos secundários, pois é inútil e muito perigosa. Milhares de pessoas saudáveis foram prejudicadas por essa vacina. Que época estranha, em que os representantes da medicina moderna estão na origem de múltiplas doenças, de que a mídia só raramente ousa falar.



Não está na hora de perceber que a nossa saúde depende do nosso estilo de vida e não de medidas impostas a todos sem respeito pela nossa individualidade e pela nossa imunidade? O comércio deveria ser substituído pela responsabilidade individual!



Vacina, uma poção diabólica



Pegue um pouco de neomicina, de sorbitol, de gelatina hidrolisada, de células provenientes de um tecido fetal após aborto ou de culturas de células cancerizadas, de alumínio ou de mercúrio em doses que ultrapassam 30 vezes os limites considerados tóxicos pela OMS. Não esqueça de adicionar transgênicos, soro de bezerro e outros aditivos escolhidos. Se puder, acrescente algumas partículas virais provenientes do macaco e que são conhecidas por serem cancerígenas. Misture bem e você obterá uma vacina contra o sarampo, essa doença que, para quase todas as crianças é benigna e até mesmo, como pensam vários homeopatas, útil ao bom desenvolvimento da imunidade infantil.


As complicações graves do sarampo são extremamente raras. As campanhas de vacinação contra o sarampo não foram criadas porque suas complicações ameaçavam a vida de nossos filhos, mas porque a indústria de vacinas tinha necessidade de ampliar constantemente seus mercados. Hoje, mais crianças são vítimas da vacina do que do próprio sarampo!


Vejam a história de Sam, uma criança inglesa de 12 anos que gozava de excelente saúde. Quatro semanas após uma vacinação contra o sarampo, ele começa a sofrer de paralisia dos membros inferiores e distúrbios da consciência se manifestavam por momentos de ausência. Algumas semanas mais tarde, ele estava na cadeira de rodas e havia perdido a fala. Um site da Internet inglesa tenta informar os pais, para que eles tomem suas decisões relativas às vacinas, com todo conhecimento de causa: http://www.argonet.co.uk/users/jabs


O British Medical Journal tomou a iniciativa de publicar um artigo que mostra as práticas nocivas das indústrias farmacêuticas e de vacinas. Esse artigo explica que se ganha muito dinheiro convencendo as pessoas com boa saúde de que elas estão doentes. As grandes indústrias farmacêuticas e de vacinas organizam campanhas de imprensa cujo objetivo é gerar medo no público, para depois propor os últimos tratamentos na moda como meios milagrosos de proteção. A medicação exagerada de nossa sociedade repousa na crença de que as vacinas e os medicamentos químicos são os únicos meios eficazes para lutar contra as doenças. Entretanto, cada vez mais pessoas estão hoje percebendo que sua saúde depende de seu estilo de vida e não de medidas externas. Daí o sucesso crescente das medicinas suaves, das terapias naturais e dos métodos de autogestão da saúde.


Um advogado de Grenoble, Dr. Jean-Pierre Joseph, dedicou-se à questão das vacinas e escreveu um livro notável sobre esse assunto, Vaccins, mais alors on nous aurait menti? (Vacinas, mas então, teriam mentido para nós?). O subtítulo diz: Elas são ineficazes, deixam-nos doentes, destroem nossa imunidade natural, ... mas são obrigatórias!


Jean-Pierre Joseph mostra que onze países da Europa já abandonaram a obrigação de vacinação porque existem problemas. Este livro faz revelações incríveis sobre uma das maiores fraudes de nossa época em matéria de saúde. Ele propõe, também, meios para escapar desse envenenamento legalizado, sem desrespeitar a lei.


Nos Estados Unidos, em 35 casos os advogados moveram um processo contra os produtores de vacinas por danos cerebrais e distúrbios no sistema nervoso, causados pelo mercúrio e outros produtos tóxicos contidos nas vacinas. Os especialistas afirmam que as pessoas mortas ou portadoras de graves deficiências, devido às vacinas, são centenas de milhares, mas que, até o presente, ninguém ousou levantar o dedo contra os fabricantes farmacêuticos e os funcionários da FDA, Food and Drug Administration, e do Ministério da Saúde.

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Fonte: Santé Nouvelles, fevereiro de 2003





Vacinas

Vacinas podem causar câncer?



Dr. James A. Howenstine

Jimhow@racsa.co.cr



Um médico de Indiana, EUA, Dr. W. B. Clarke fez uma observação relevante sobre vacinas no início dos anos de 1900. O Dr. Clarke escreveu que: “O câncer era praticamente desconhecido até que a vacinação obrigatória com a vacina de varíola de gado começou a ser introduzida. Eu tive de tratar de 200 casos de câncer e nunca vi um caso de câncer em uma pessoa não vacinada.” 1 Isso sugere que alguma coisa no processo de vacinação prejudica o sistema imunológico, permitindo o início do câncer.


Um problema adicional que contribui para o desenvolvimento do câncer está ocorrendo hoje. Isolamento malfeito causou contaminação viral em larga escala dos animais usados para a produção de vacinas. A vacina Salk para a poliomielite continha 40 vírus que nunca foram erradicados.2 Essa vacina continha o vírus SV 40, conhecido por causar tumores. O SV 40 foi identificado em 43% dos casos de linfoma não Hodgkin, 36% de tumores cerebrais, mesoteliomas e outros tumores malignos. A vacina Salk havia sido aplicada em mais de 10.000.000 de pessoas quando essa descoberta foi feita. Constatou-se que a vacina contra a febre amarela contém vírus da leucemia avícola.3

A aplicação de vacinas não é um fenômeno natural. A Arthur Research Foundation em Tucson, Arizona, calcula que até 60% de células imaturas de imunidade insubstituíveis, da glândula timo são exauridas pelos programas de imunização em massa hoje aplicados nas crianças americanas. O desenvolvimento da imunidade natural à doença usa somente 10% dessas células de imunidade vitais. A observação do Dr. Clarke, de que somente pessoas vacinadas desenvolvem câncer, talvez se explique pela perda dessas células vitais de imunidade.

NOTAS



Mullins, Eustace. Murder by Injection, p 132. The National Council for Medical Research.

Horowitz, Leonard G. Emerging Viruses: AIDS & Ebola, p 484.

Harris RJ e outros Contaminant viruses in two live vaccines produced

in chick cells. J Hyg (London) 1966 Mar: 64: 1-7




Vacinas

Vacinação


Agressão ao cérebro e à alma?



Cada doença da infância

provoca um processo de amadurecimento

indispensável à evolução humana



As vacinas não exercitam,

mas atrapalham o sistema imunológico.

Nenhuma vacina oferece proteção



Poucos têm a consciência de que

sempre — após toda vacina —

ocorre uma reação cerebral

que pode provocar danos

de maior ou menor gravidade



É assustador que a reação patológica

pode aparecer, na sua totalidade,

de modo traiçoeiro —

às vezes após anos ou décadas



Se continuarmos vacinando, sem vacilar,

os nossos filhos, netos e bisnetos

pode ocorrer, cedo ou tarde,

uma enorme catástrofe biológica



"Não sei se não cometi um erro terrível

e criei algo monstruoso"

disse Edward Jenner, 1749 a 1823,

o inventor das vacinas



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Fonte: Citações da revista alemã Natur & Heilen nº 6 e 7 de 2000




Vacinas



Vacinação contra doenças:


uma bomba relógio médica



Dr. Robert S. Mendelsohn



A maior ameaça nas doenças da infância

são os perigosos e ineficazes esforços para evitá-las



Ao escrever sobre os riscos da vacinação em massa, sei que se trata de um conceito difícil de aceitar. A vacinação tem sido apregoada de forma tão engenhosa e agressiva, que a maioria dos pais acredita ser ela o "milagre" que eliminou muitas das doenças antes temidas. Assim, parece loucura alguém querer opor-se à vacinação. Para um pediatra, atacar o que se tornou o "feijão com arroz" da prática pediátrica é o mesmo que um padre negar a infalibilidade do papa.


Justamente por isso, peço que os leitores mantenham a mente aberta enquanto exponho meu caso. Muito daquilo que as pessoas acreditam a respeito das vacinas simplesmente não é verdade. Eu não só tenho sérias dúvidas sobre a vacinação, como também faria todo o possível para que as pessoas não vacinassem seus filhos. Entretanto, não posso fazer isto, pois, em muitos estados americanos, os pais perderam o direito de fazer tal escolha. Médicos — não políticos — fizeram o bem-sucedido lobby para aprovação da lei que obriga os pais a vacinarem seus filhos como pré-requisito para matriculá-los na escola.


Mesmo em tais estados, porém, os pais podem tentar persuadir seu pediatra a eliminar o componente referente à pertussis (coqueluche) da vacina tríplice (DPT). Esta imunização, que parece ser a mais ameaçadora de todas, gera tantas controvérsias que muitos médicos estão ficando apreensivos quanto à aplicá-la, temendo um processo por imperícia médica, pois em um caso ocorrido em Chicago, uma criança prejudicada pela vacina contra coqueluche recebeu uma indenização de cinco e meio milhões de dólares.


Embora eu mesmo tenha aplicado as vacinas nos meus primeiros anos de prática, me tornei um oponente ferrenho à inoculação em massa por causa dos inúmeros riscos que apresenta. Vou resumir minhas objeções ao zelo fanático com que pediatras injetam cegamente proteínas estranhas no organismo da criança, sem saber que danos podem causar.



Motivos da minha preocupação



1. Não existe prova científica convincente de que a inoculação em massa eliminou alguma doença infantil. Embora seja verdade que a incidência de algumas doenças infantis, antes comuns, tenha diminuído ou desaparecido desce a introdução das inoculações, ninguém sabe por que, embora melhores condições de vida possam ser a causa. Se a vacinação foi responsável pela redução ou desaparecimento dessas doenças nos Estados Unidos, devemos perguntar por que elas desapareceram simultaneamente na Europa, onde não ocorreram vacinações em massa.



2. Acredita-se, de modo geral, que a vacina Salk (injeção que contem o vírus morto) foi responsável por sustar as epidemias de poliomielite que ameaçavam as crianças americanas nas décadas de 40 e 50. Neste caso, por que a epidemia também teve fim na Europa, onde as vacinas contra poliomielite não eram tão empregadas? E, mais importante, por que a vacina Sabin (gotas que contêm o vírus vivo) ainda é administrada, quando o Dr. Jonas Salk, pioneiro da primeira vacina, tem alertado que agora a maioria dos casos de poliomielite é conseqüência da vacina Sabin? Continuar a forçar esta vacina em crianças é um procedimento médico irracional. É uma reprise da relutância dos médicos em abandonar a vacina contra varíola, única causa de óbitos por varíola durante três décadas após sua erradicação.



3. Há riscos graves associados à cada vacinação e numerosas contra-indicações que tornam as vacinas arriscadas para as crianças. Entretanto, os médicos aplicam as vacinas rotineiramente, sem informar os pais sobre os riscos e sem determinar se a vacina é contra-indicada para a criança. Nenhuma criança deveria ser vacinada sem esta determinação. No entanto, formam-se rotineiramente nos postos grandes filas de crianças para serem vacinadas sem que se pergunte nada aos pais!



4. Os inúmeros riscos, a curto prazo, da maioria das vacinas são conhecidos (mas raramente explicados). Ninguém, porém, conhece as conseqüências a longo prazo causadas pela injeção de proteínas estranhas no organismo das crianças. E, o que é ainda mais absurdo, não se faz nenhum esforço para descobrir.



5. Crescem as suspeitas de que a vacinação contra doenças da infância, relativamente inofensivas, sejam responsáveis pelo grande aumento de doenças auto-imunes desde que as inoculações em massa foram introduzidas. São doenças graves, como câncer, leucemia, artrite reumática, esclerose múltipla, esclerose amiotrófica lateral (ALS), lúpus eritomatoso e a síndrome de Guillain-Barré. A doença auto-imune é uma condição em que os mecanismos de defesa do organismo não conseguem distinguir entre invasores estranhos e tecidos normais. Como conseqüência, o organismo começa a se destruir. Teremos trocado caxumba e sarampo por esclerose múltipla e lúpus?



Chamo a atenção para esses aspectos porque é provável que seu pediatra não alertará sobre eles. A amarga controvérsia sobre a vacinação que está se travando na comunidade médica não passou despercebida pelos meios de comunicação. Um número cada vez maior de pais estão deixando de vacinar seus filhos e enfrentando as conseqüências legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente lesados por vacinas, não aceitam mais esse fato como destino e estão entrando com processos contra os fabricantes das vacinas e os médicos que as aplicaram. Alguns fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a cada ano, ampliando a lista de contra-indicações ao seu uso.

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Fonte: Revista Just Eat an Apple, nº 16, Primavera 2001




Breves



Falha nos EUA

Devido à fobia do terrorismo, o governo norte-americano faz qualquer coisa. Por isso, mandou testar com urgência uma vacina anti-variólica em 420 mil pessoas do setor médico. Como esta vacina ainda não estava totalmente pronta, 90% das pessoas a recusaram. Fizeram muito bem, pois entre aquelas que foram vacinadas houve 52 casos de inflamação cardíaca e oito enfartes com três óbitos. A vacina foi discretamente retirada do mercado.

(Courrier d’Alis, março 2004)



Também os animais de estimação...

Nosso cachorro pode estar sujeito a 16 vacinas diferentes durante o ano, muitas combinadas em uma única aplicação. Entretanto, como acontece com nossos filhos, os cachorros também podem apresentar efeitos colaterais como eczemas, reações alérgicas e problemas auto-imunes. Também os gatos, que foram vacinados, sofreram reações até piores, incluindo o desenvolvimento de tumores malignos. (J. Am Animal Hosp Assoc, 2003, 39: 119-31)



Fim da obrigatoriedade

Onze países da Europa abandonaram a obrigatoriedade das vacinas e, conscientes da gravidade dos acidentes pós-vacinais e do silêncio oficial a esse respeito, a ALIS, Associação pela Liberdade de Informação na Área da Saúde, na França, constituiu um grupo de reflexão sobre os efeitos secundários das vacinas no continente. Esse grupo, que reúne nove países da Europa, entregará, no ano de 2005, um relatório ao Parlamento Europeu. (Association Liberté Information Santé www.alis.asso.fr)



Prêmio de 20 mil dólares

Jock Doubleday, presidente da entidade sem fins lucrativos Natural Woman, Natural Men na Califórnia, está oferecendo, desde janeiro do ano 2001 a importância de 20.000.00 dólares americanos para o primeiro médico ou diretor de uma indústria farmacêutica que beba, em público, a mistura padrão dos aditivos químicos contidos nas vacinas — na mesma quantidade recomendada para uma criança de seis anos de idade, segundo as diretrizes do CDC, U.S. Centers for Disease Control and Prevention. (link do artigo)



Acidentes vacinais

O órgão governamental VARES, Vaccine Adverse Event Reporting System, dos EUA, apresentouos seguintes dados oficiais a respeito dos acidentes vacinais entre as crianças menores de seis anos nos EUA para o período de 1999 à 2002:



Vacina DPT (difteria-coqueluche-pólio): 16.544 efeitos secundários, 631 hospitalizações e 394 óbitos

Vacina contra a gripe: 419 efeitos secundários, 41 hospitalizações e 11 óbitos

Vacina contra hepatite B: 13.363 efeitos secundários, 1.840 hospitalizações e 642 óbitos

Vacina I'Hib (Haemophilus Influenzae tipo B): 22.463 efeitos notificados, 3.224 hospitalizações e 843 óbitos

Vacina MMR (SCR): 18.680 notificações, 1.736 hospitalizações e 110 óbitos (Sylvie Simon).







Vacinas


O alumínio contido nas vacinas


provoca doenças graves




Dr. Marc Vercoutère



Considerado um adjuvante que estimula a resposta imunológica, o alumínio entra na composição de 25 vacinas habitualmente utilizadas na França, principalmente contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B.



Uma patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer — a miofascite macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de alumínio — foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-Mondor de Créteil. Em agosto de 1998, o professor publicou na revista The Lancet, com vários colegas, um artigo sobre essa síndrome, relativamente freqüente nos países desenvolvidos.



Os pesquisadores, descobrindo constantemente inclusões cristalinas nos macrófagos, pensaram inicialmente na possibilidade de uma doença infecciosa. Depois, em outubro de 1998, a análise dessas inclusões revelou que eram constituídas por cristais de alumínio (Gherardi e outros...“Macrophagic myofasciitis: a reaction to intramuscular injections of aluminium containing vaccines” no Journal of Neurology n° 246, 1999).



Perante os membros da missão parlamentar de informação sobre a Síndrome do Golfo, o Prof. Ghérardi declarou que essa síndrome poderia estar ligada à injeção de algumas vacinas. Ele explicou que a maioria dos sintomas (dores musculares, fadiga crônica, distúrbios da concentração) correspondem à miofascite macrofágica relacionada ao hidróxido de alumínio, utilizado como adjuvante em diversas vacinas.



Em 1999, o Comitê Consultivo para a Segurança das Vacinas da OMS concluiu que existe uma “relação de causalidade muito provável entre a ministração de uma vacina contendo hidróxido de alumínio e a presença da lesão histológica que caracteriza a miofascite macrofágica”.



Há cerca de vinte anos, quando já se conhecia a toxicidade do alumínio, os pesquisadores do laboratório Pasteur-Mérieux tinham desenvolvido um adjuvante à base de fosfato de cálcio. Entretanto, quando o laboratório Mérieux comprou a Pasteur-Vaccins, as vacinas à base de fosfato de cálcio foram engavetadas.

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Fonte: Vous et votre témoignage santé n° 10 – junho de 2004.



Vacinas


Terceira Conferência Internacional


sobre Vacinas



Dezenas de médicos norte-americanos e europeus voltaram a fazer

— como milhares de pais — a pergunta: "As vacinas são seguras?".

O evento ocorreu em novembro de 2002, em Washington,

com a presença de peritos de nome internacional,

que alertaram sobre as possíveis conexões entre as "picadas"

e o aumento alarmante de doenças como autismo,

diabete e asma nas crianças



Havia sobre a mesa um estudo realizado na Dinamarca ao longo de oito anos, revelando que os casos de autismo acontecem na mesma proporção entre crianças vacinadas e não vacinadas com a vacina SCR (contra sarampo, caxumba e rubéola).



A conclusão imediata das autoridades de saúde — "não existe vínculo algum entre as vacinas e o autismo" — foi contestada em Washington pelo número cada vez maior de peritos que questionam a segurança das "picadas".



"O que não conta esse estudo, é que o thimerosal, um conservante com altíssima concentração de mercúrio, foi removido das vacinas na Dinamarca muito antes da suspeita de que era tóxico", declarou no microfone o Dr. Paul Shattock, vice-presidente da Associação Mundial de Autismo. "Pois bem, esse conservante está sendo utilizado sistematicamente nos EUA desde 1999, quando finalmente reconheceram, que o conteúdo de mercúrio nas vacinas era muito superior aos limites recomendados".



O Dr. Shattock, que viveu o trauma do autismo com o próprio filho Jamie, enfrentou, como muitos outros médicos, o dilema: comungar no dogma científico ou seguir seu instinto de pai.



"As autoridades de saúde tem defendido a todo custo a segurança das vacinas e constantemente estão menosprezando os pais, deixando que eles se sintam culpados", acusou Shattock. "Mas os pais e a população inteira precisam de uma resposta. Esta não chegará até que haja pesquisas suficientes e imparciais sobre os efeitos reais das vacinas".



O autismo afeta uma entre cada 250 crianças nos EUA e 50% dos pais estão convencidos de que existe uma estreita relação entre a doença e as vacinas. A pedido do congressista Dan Burton, avô de uma criança autista, o Capitólio se interessou pelo assunto e criou uma comissão especial para investigar o suposto vínculo.



Dezenas de associações, como o National Vaccine Information Center e People Advocating for Vaccine Education estão trabalhando para fazer chegar o assunto até a opinião pública. Centenas de pais, protegidos pela lei de indenização aos prejudicados pela vacinação, estão planejando uma batalha legal contra a indústria farmacêutica.



"Esperamos ter êxito. Ao nosso lado estão os advogados que conseguiram sentar os fabricantes de cigarros no banco dos réus", afirma Jeffrey Sell, advogado e pai de gêmeos autistas de oito anos, Ben e Joe.



Jeffrey Sell comoveu os presentes à Conferência de Washington com a história de seus filhos: "O primeiro afetado foi Ben. Seus sintomas de autismo começaram aos nove meses de idade. Joe foi um menino perfeitamente normal até os 15 meses,quando recebeu a vacina SCR. Durante dois dias teve febre altíssima, depois veio diarréia, regressão e deixou de falar".



Então, tomou a palavra o Dr. Andrew Wakefield, gastroenterologista britânico que, dois anos antes, sugeriu em um artigo polêmico, publicado na revista médica Lancet, o vínculo possível entre a vacina SCR, a inflamação intestinal e o autismo.



Wakefield reconheceu o alcance limitado de seu estudo e insistiu que as autoridades médicas estudassem esta hipótese: "Será que as infecções causadas pelos vírus vivos nas vacinas podem prejudicar o sistema central nervoso de algumas crianças?"



"Não podemos continuar falando de coincidência, quando milhares de crianças completamente normais começam a apresentar sintomas de autismo, depois de receber uma vacina" denunciou Barbara Loe Fisher, fundadora do National Vaccine Information Center. Há 18 anos, Barbara também passou pelo pesadelo de muitos pais, quando seu filho caiu nas malhas do autismo. Ela o atribuiu, naquela época, a "picada" da vacina DPT (contra difteria, coqueluche e tétano). A sua busca continua: "é a falta de resposta que está provocando a revolta dos pais. Precisamos de informação e estudos sobre os efeitos reais das vacinas. Começamos a ter um parte da classe médica ao nosso lado”.



O último médico a alertar contra o thimerosal nas vacinas foi precisamente o Dr. Neal Halsey, ex-presidente da Academia Americana de Pediatria. "Muitos dos argumentos contra as vacinas estão fundamentados em hipóteses não comprovadas ou em elos causais com pouca prova", declarou Halsey. "Mas gradualmente estou me dando conta, de que existe um risco real para as crianças".



A maioria dos pediatras não informa os pais sobre os riscos das vacinas e se limita a aplicar displicentemente as "picadas". Os pais norte-americanos denunciam cerca de 14.000 incidentes pós-vacinais por ano. Entretanto, se teme que os casos de reações adversas estejam mais próximos de 140.000 e que não apareçam por falta de conhecimento ou pela pouca colaboração dos médicos.



Os pais estão há anos alertando, não apenas contra o alto teor de mercúrio, mas também contra os riscos de vacinas combinadas e da overdose de vacinas que recebem as crianças. Muitos questionam o calendário vacinal e decisões como vacinar bebês de dois meses contra Hepatite B, uma doença que se transmite por via sexual e sangüínea.



Sarampo, caxumba e rubéola (SCR / MMR)






Alguns fatos a respeito dessas três doenças


e a vacina SCR, que não é nem segura, nem eficaz



Sarampo, caxumba e rubéola raramente são doenças graves da infância. Todas as três conferem imunidade vitalícia para a criança saudável e bem nutrida. Diversos estudos médicos mostram que essas doenças preparam e amadurecem o sistema imunológico, diminuindo, desta forma, o risco de doenças graves, como asma e câncer dos ovários na vida futura.



Muitas crianças pegam sarampo apesar da vacinação, como confirmam relatórios médicos do mundo inteiro. Um estudo realizado durante 12 anos na Finlândia, mostrou que, sete entre nove crianças previamente vacinadas, contraíam sarampo ao compartilhar o dormitório com uma criança infectada. O estudo concluiu que a proteção verdadeira contra sarampo não será obtida com vacinação.



Outro fenômeno preocupante é o sarampo atípico, um problema que surgiu logo após a primeira introdução da vacina. Esta forma de sarampo ocorre apenas em crianças que foram previamente vacinadas contra sarampo. O sarampo atípico resiste ao tratamento e muitas vezes degenera em pneumonia e meningite.

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Fonte: Vaccine Fact, maio 2003



Informações adicionais você encontra nos links

do item VACINAS NA INTERNET










Aids, a grande trapaça.



HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças.



O HIV é um vírus passageiro!



Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".



O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar" a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.



O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).



O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito?

Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.



O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.


Isso é uma mentira.


Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que?



Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.



Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer momento?



O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo amor de Deus.



A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.

“A AIDS não é doença infecciosa”




Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,


Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS



A AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida) não é uma doença infecciosa; não é causada por vírus e não se transmite por via sexual. Admitir a existência de um vírus – que até o momento não foi possível isolar – como origem da AIDS é negar as verdadeiras causas de uma infinidade de sintomas e patologias que a indústria médica decidiu chamar de AIDS, como são as enfermidades da pobreza e o enfraquecimento do sistema imunológico da raça humana. Admitir isso é questionar não só a origem de uma doença, como também grande parte dos problemas sanitários mundiais. A solução para a grande maioria desses problemas não depende de novos medicamentos e vacinas, mas de uma política justa, ética e solidária, hoje inexistente. Em linhas gerais, essas foram as conclusões apresentadas pelos cientistas dissidentes da versão oficial da AIDS no Encontro Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS, organizado pela Asociación de Medicinas Complementarias, ocorrido em Barcelona, na Espanha, no mês de julho de 2002. O encontro, ignorado completamente pelos meios de comunicação, aconteceu paralelamente à Conferência Internacional da AIDS, patrocinada fundamentalmente pelas indústrias farmacêuticas. Como era de se esperar, as conclusões da Conferência sugeriram a promoção de novos medicamentos – e colossais investimentos para a pesquisa de uma hipotética vacina – como o único tratamento para as mais de seis milhões de pessoas afetadas.



O Doutor Roberto Giraldo, ex-catedrático de Imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Antióquia, na Colômbia, e presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese do HIV-AIDS, denunciou uma vez mais, e com coragem, como o complô entre governos e indústrias farmacêuticas está pondo em perigo a sobrevivência do ser humano, com suas ações equivocadas, inverossímeis e terrivelmente mortais. Atualmente trabalha no Laboratório de Diagnóstico Molecular do New York Hospital Cornell Medical Center, de Nova Iorque. Ayda Ardila, da equipe de redação do boletim da Associação VIDA SANA de Barcelona, Espanha, entrevistou Dr. Roberto Giraldo.



Dr. Roberto Giraldo, o que é a AIDS?

É o estado máximo de degeneração a que um ser humano pode chegar. Antes da AIDS havia muitas doenças e muitas condições que indicavam que os tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano estavam se deteriorando, mas com a AIDS falamos de um colapso de todos os sistemas e não somente do imunológico. É um sinal de alerta que nos indica que, pela primeira vez na história da humanidade, nossa espécie corre perigo de extinção.

Quais são as manifestações clínicas da AIDS?

Nem todo aquele que apresenta reação positiva nos exames do HIV (Human Immunodeficiency Virus) tem AIDS. Uma pessoa tem AIDS quando está doente, quando já tem as manifestações ou sintomas de que seu sistema imunológico está em colapso e muitos de seus órgãos estão sofrendo as conseqüências do estresse devido a tóxicos. O sistema imunológico nos defende de infecções, de tumores e coordena todos os órgãos e funções do corpo humano. Ocorrendo a falência desse sistema, o indivíduo é vítima de inúmeras infecções que atentam contra sua vida, como pneumonia, toxoplasmose, criptococose e candidíase. Aparecem tumores, como o sarcoma de Kaposi, que é um tumor de vasos sanguíneos que começa na pele e penetra nos pulmões, fígado e vias digestivas. Não podendo o sistema imunológico controlar todos os órgãos do corpo, o indivíduo sofre demência, enfraquece, perde a visão, envelhece, tem diarréia... Mas cuidado: nem todo aquele que padece de alguma dessas infecções tem AIDS. Para que haja AIDS, é preciso que ocorram muitas infecções ao mesmo tempo.



E quanto à transmissão sexual?

A AIDS não é uma infecção. Portanto, não se adquire mantendo relações sexuais com outra pessoa. Trata-se de uma doença tóxica e nutricional. Aconselho àqueles que padecem de AIDS a se informarem bem, pois existem dois lados na história da AIDS. Há o lado dos pesquisadores e defensores do HIV como sendo a causa da AIDS e há outro grupo de pesquisadores, jornalistas e ativistas de todo o mundo, além de gente comum, que acreditam, com base nos argumentos científicos disponíveis, que a AIDS não é uma doença infecciosa, não é causada por vírus, nem se transmite sexualmente.



E o sexo seguro?

Não há nenhum inconveniente em manter relações sexuais com uma pessoa portadora do HIV, porque não há nada a ser transmitido. O que é grave é fazer sexo com uma pessoa e usar drogas, porque isso vai deteriorar o sistema imunológico. O mito da transmissão sexual é tão difundido, que existem seis bilhões de pessoas no planeta que acreditam nisso e têm pânico de sexo! É preciso recuperar a vida sexual como uma das atividades fundamentais do ser humano, porque esse mito está criando problemas para as gerações futuras.



Não se deve esquecer do uso do preservativo...

Deve-se usar o preservativo para a finalidade que sempre teve: evitar a gravidez e o contato com o sêmen, pois está demonstrado que, quando se está doente, o sêmen é um agente biológico que reduz as defesas. O uso da “camisinha” evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis, a gonorréia... O preservativo não serve para evitar o contágio de um vírus que não existe!



E quanto à transmissão por transfusão de sangue, uso de seringas ou pela mãe ao feto?

Há uma crença generalizada de que a doença é causada pelo HIV. Mas nada disso foi comprovado cientificamente e trata-se somente de um mito. Ao fornecerem gratuitamente seringas aos usuários de drogas, os governos estão não só promovendo a toxicomania, como também aumentando o tráfico. É preciso dizer a verdade aos usuários de drogas: está comprovado cientificamente que o uso de drogas por longos períodos destrói o sistema imunológico e provoca AIDS.



Qual é, então, a causa da AIDS?

Na verdade há cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema imunológico e causam AIDS.



agentes de origem química: drogas, contaminação ambiental, antibióticos, detergentes...;

agentes físicos: o ruído, viver em grandes alturas ou em grandes profundidades, o campo eletromagnético a que estamos submetidos pela criação cada vez mais freqüente de aparelhos elétricos, geradores de pequenas radiações, que, com o tempo, vão minando o sistema imunológico;

agentes biológicos: tudo aquilo que entra no corpo com vida, como o sangue, as vacinas, o sêmen...;

agentes mentais: a própria histeria de pânico à AIDS está criando estresse — de fato, há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado que o estresse produz grande aumento de anticorpos poliespecíficos no sangue, os quais provocam uma reação positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infecção — a ansiedade, a depressão, viver negativamente...;

agentes nutricionais: o excesso de comida errada ou a falta de comida saudável. Nos países pobres, a AIDS é causada por fome, porque não se come o suficiente para satisfazer as necessidades do organismo.

Mas a fome existe há muitíssimo tempo na África...

Sim, mas antes a África e os países pobres nunca haviam sido tão pobres como agora — e tudo tem limites. A renda per capita está diminuindo. Hhá cada vez menos dinheiro para comprar o básico, cada vez se come menos. A falta de comida está fazendo com que as crianças nasçam menores, cresçam menos e que a expectativa de vida diminua... Isso indica que a pobreza não é a mesma de sempre e que o corpo já não agüenta mais! As pessoas na África têm fome, desnutrição, parasitos e falta de higiene em decorrência da pobreza a que estão submetidas. Por isso é que lá há tantos casos de AIDS.



Por que persiste o mito da transmissão da AIDS?

Na década de sessenta começou um movimento de libertação que levou ao exagero de certos direitos, dando lugar a orgias e ao consumo excessivo de drogas durante o ato sexual, entre as quais, os poppers (nitritos de amila e butila), usados como afrodisíacos que estimulam o desejo sexual e produzem o relaxamento de alguns esfíncteres do corpo humano, permitindo a penetração de objetos grandes no reto ou outros orifícios. Os primeiros casos de AIDS, em 1981, apareceram num grupo de homossexuais de Los Angeles, que realizavam esse tipo de práticas anormais. Enfatizo a caracterização de anormais, porque é preciso esclarecer que a homossexualidade nunca foi causadora de doença; é uma forma de vida que existe há milhares de anos e tão comum e regular quanto a heterossexual. Foi então que o CDC – Centro de Controle das Doenças dos Estados Unidos — cometeu um tremendo erro: não se perguntou o que tinha acontecido com essas pessoas. Os pesquisadores determinaram que, como era um grupo de homossexuais, a AIDS era uma doença de transmissão sexual.



Sem comprovação científica?

Quando se recorre a pesquisas científicas para encontrar a causa dessa transmissão, não se acha nada que confirme tal afirmação. Trata-se de um boato que foi crescendo graças aos meios de comunicação.

O CDC é culpado desse mito?

Sim, e continuarei fazendo essa afirmação ainda que me digam que estou fazendo uma acusação muito grave, por ser cidadão americano. Fui vítima de muitas perseguições pelos órgãos de saúde do governo americano. Pediram minha destituição do hospital onde trabalho, fizeram contra mim toda sorte de ofensas em razão do que tenho dito, mas estou convencido de que alguém tem que levantar a voz em defesa das pessoas e continuarei denunciando que o CDC criou um mito e está atentando contra a saúde e o bem-estar das pessoas em todo o mundo.



Por que os grupos dissidentes são um perigo para os governos, indústrias farmacêuticas, Banco Mundial...?

Os dados científicos indicam que estamos com a razão e isso é muito grave, porque não há nada em comum entre nosso ponto de vista sobre a AIDS e o dos defensores ortodoxos do HIV. A ciência cometeu um erro muito grave. A AIDS é a doença que, na história da medicina, mais se difundiu. Entretanto, não é a doença que mata mais pessoas no mundo. Estatisticamente é superada pelos acidentes, assassinatos, suicídios, câncer, doenças cardiovasculares, doenças infecciosas... Apesar disso, as pessoas não sabem muito sobre malária ou tuberculose e todo mundo acha que entende de AIDS e de sexo. Alguém provocou um caos para seis bilhões de pessoas e, quando o mundo se der conta disso, será muito embaraçoso e não vão perdoar alguns pesquisadores do governo por essa colossal mentira.

Aproxima-se um caos mundial?

Há implicações políticas sérias porque, uma vez descoberta a verdade, quem vai acreditar de agora em diante nos governos do mundo? Quem vai acreditar nas companhias farmacêuticas, que estão produzindo drogas para matar um vírus que nunca foi visto? Certamente haverá um caos, mas nós, dissidentes, pensamos que os problemas graves têm soluções. Estamos apenas mostrando a verdade ao mesmo tempo em que torcemos para que isso não seja muito violento nem caótico.

Mas há outros interesses...

Há quatro anos, quando fui à Conferência Mundial da AIDS, em Genebra, percebi que, junto aos estandes das indústrias farmacêuticas e das ONGs, havia um estande muito grande do Banco Mundial. Perguntei-me o que aquela instituição estava fazendo lá. Muito simples: o Banco Mundial lançou vários livros sobre a AIDS e está oferecendo empréstimos aos países pobres para que comprem medicamentos das companhias farmacêuticas americanas para tratar de um vírus inexistente, medicamentos que, em vez de curar, aceleram a morte do doente.



Qual a sua opinião sobre os medicamentos para pacientes de AIDS?

Diz-se que a AIDS é uma doença viral. Mas, como todos os medicamentos contra vírus são terrivelmente tóxicos, não temos medicamentos para a poliomielite, hepatite B e A, dengue e outras doenças autenticamente virais. A uma pessoa que tem poliomielite, não se pode dar um tratamento para acabar com o vírus da pólio, porque isso acabaria matando essa pessoa e a medicina tem conhecimento desse fato há mais de cem anos. Por isso, chama a atenção que agora os pesquisadores das companhias farmacêuticas tenham resolvido desrespeitar um século de conhecimentos sobre a virologia e estejam inventando medicamentos para tratar de um vírus que nunca foi visto, nem isolado, nem cultivado. O vírus da pólio existe, como o da hepatite, da dengue..., mas o da AIDS, ainda precisam nos mostrar! A imagem do vírus que apresentaram na conferência oficial na da mais é do que uma criação virtual.

Como curar a AIDS?

Os medicamentos são terrivelmente tóxicos e as próprias indústrias farmacêuticas fazem essa advertência nas bulas para se eximirem de toda responsabilidade. Nós, dissidentes, insistimos que a AIDS pode ser curada com medicamentos não-tóxicos, que resultam em cura definitiva, e não com antiviróticos, que destroem os tecidos do organismo e provocam a morte do paciente. Quando isso acontece, os pesquisadores simplesmente explicam que o vírus sofreu mutação e se tornou resistente.

Qual é o tratamento a ser seguido?

Para os que não estão tomando medicamentos, é muito fácil: devem ficar longe de todos os agentes tóxicos que já mencionamos. Para aqueles que tomam medicamentos, sugiro que não os suspendam de um dia para o outro, pois existe o efeito placebo: a pessoa pode estar tomando esses medicamentos e acreditar que lhe fazem bem e essa crença lhe fará bem por um longo tempo. Se o uso do medicamento é suspenso e a pessoa se sente insegura, nesses dias pode sofrer um colapso do sistema imunológico e morrer. Primeiramente é preciso informar-se bem e ir diminuindo gradativamente o uso, com o acompanhamento de um profissional da saúde. Na medicina natural, por exemplo, são feitos excelentes tratamentos de desintoxicação, porque uma pessoa que tem AIDS (ou é soropositiva) está simplesmente intoxicada, oxidada, mas não infectada .



A solução é a desintoxicação?

Sim, e posteriormente os órgãos e sistemas enfraquecidos devem ser estimulados pelo uso de vitaminas C, A e E, que são fortes antioxidantes. Se a pessoa é muito pobre, só a vitamina A é suficiente, pois até os defensores do HIV têm demonstrado que, se uma mãe tem bom nível de vitamina A no sangue, o filho jamais nascerá com AIDS, nem se tornará soropositivo. Mais que isso: se um soropositivo tiver níveis normais de vitamina A no sangue, nunca terá AIDS. Se o orçamento não é suficiente para comprar vitaminas, será preciso comer cenoura, frutas e verduras frescas que contenham muito caroteno, que são uma boa fonte de vitamina A. Portanto, a pessoa pode se curar facilmente e de forma pouco dispendiosa e, uma vez curada, pode ter uma vida normal.



Referências:

Dr.Roberto Giraldo, Sida Y Agentes Estresantes, Editorial de La Universidad de Antioquia, Colombia. Em sua pesquisa, o Dr. Giraldo destaca as principais contribuições científicas de Peter Duesberg e do Grupo de Perth dirigido por Eleni Papadopulos-Eleopulos.

robgiraldo@aol.com



Dr. Etienne de Harven, França. Especialista em microscopia eletrônica. Detalha razões científicas segundo as quais Luc Montagnier, Roberto Gallo e Jay Levy nunca isolaram o chamado HIV. Oferece detalhes técnicos para explicar porque não existe uma fotografia de microscópio eletrônico do suposto vírus da AIDS.

pitou.deharven@wanadoo.fr



Na Conferência Internacional da AIDS, o proclamado descobridor do vírus da AIDS, Roberto Gallo, apostou nos inibidores de fusão

como a nova alternativa contra a AIDS.

Deu aval ao medicamento apresentado durante a Conferência, o T20, que será comercializado pela indústria farmacêutica Gilead Sciences, com o nome de Viread, para o qual o Ministério da Saúde espanhol já deu sua aprovação. Como diriam os dissidentes da AIDS: “Viread, um novo tóxico para matar os doentes de AIDS”.





Um caso de AIDS por AZT?


Em junho de 1995, Kris Chmiel, de 30 anos, não tinha sintoma algum de AIDS quando seus médicos em Denver diagnosticaram queera soropositiva, após um teste para gestantes obrigatório no Colorado. Ela fez o teste apenas para cumprir a exigência da lei, que obriga as gestantes a fazerem o teste do HIV. “Eu estava ótima”, ela explica. “Não havia razão alguma para pensar que tinha AIDS ou o HIV. O único motivo de eu ter feito o teste foi o Colorado ter acabado de aprovar uma lei obrigando todas as mulheres grávidas a passarem pelo teste.” Ela ainda não apresentava nenhum sintoma de AIDS quatro meses mais tarde, em novembro de 1995, quando os médicos a convenceram a começar um ritual que seria para a vida toda: consumir 100 mg de AZT cinco vezes ao dia.


Kris também não apresentou sintomas de AIDS durante os outros cinco meses de gravidez, enquanto tomava o AZT. Mas, cinco meses mais tarde, em outubro de 1996 — após dez meses de terapia com AZT — começou a desenvolver muitos problemas crônicos: diarréia, náusea, cansaço, febre, sintomas de gripe e suores noturnos. “Eu me sentia como se tivesse uma terrível gripe que não ia embora”, ela lembra. “E tinha uma infecção atrás da outra”. Na consulta seguinte, depois de estar doente durante um mês, os médicos responsabilizaram o HIV por tudo.


“Disseram que o HIV tinha se transformado numa forma resistente ao AZT”, lembra Kris. De acordo com eles, estava com AIDS. Então decidiram acrescentar à terapia um outro antivirótico — o 3TC. Seus problemas relacionados com AIDS pioraram imediatamente. E não era para menos. Todos os análogos nucleosídeos bloqueiam não só o DNA do retrovírus, como também o DNA humano. Assim, eles matam células imunológicas, glóbulos vermelhos, o revestimento do trato digestivo, células fetais e o mitocôndrio — as “fábricas” no interior das células que produzem energia. Kris continuou tomando os medicamentos, porque supostamente suprimiam o que ela achava ser a causa do seu maior problema: o HIV. Nunca chegou a pensar que a causa da AIDS poderiam ser os medicamentos e não o HIV.


Os medicamentos acabaram em dezembro de 1996, mais ou menos dois meses após o início dos sintomas (aos 12 meses de terapia com AZT). “Não renovei as receitas”, ela conta. “Minha pele estava ficando amarela. Eu sabia que isso era dos medicamentos. Meu pai teve icterícia antes de morrer por falência do fígado, provocada pela medicação para o coração. Portanto, eu sabia como era a icterícia e sabia que medicamentos para salvar de um problema podem matar destruindo o fígado”.


Como os medicamentos não estavam melhorando os problemas da AIDS, Kris achou melhor desistir de tomá-los e ter só AIDS em vez de AIDS e icterícia.


Mas o impossível aconteceu. “Comecei a me sentir melhor quase que imediatamente. Em poucos dias, tinha mais energia. Parei de sentir enjôo. Em janeiro de 1997, todos os sintomas desapareceram. E não fiquei mais doente desde então”. Isso foi há um ano e meio. “Acho que nunca tive problemas por causa do HIV”, diz ela a respeito dos sintomas que os médicos diagnosticaram como AIDS. “Acho que tive envenenamento por AZT. Não acredito mais que o HIV provoque AIDS ou qualquer outra coisa”.


Kris levou apenas 10 meses para desenvolver “AIDS” generalizada enquanto tomava AZT. Como a “AIDS” desapareceu dias após o término dessa terapia e Kris permaneceu saudável durante o ano e meio em que não tomou medicamentos “anti-HIV”, seu caso confirma a visão de que a AIDS resulta da ingestão de medicamentos e não de uma infecção pelo HIV.


Sua filha Raquel foi testada com seis semanas e aos seis meses de vida; em ambas ocasiões, o resultado foi negativo. Raquel nasceu sem sintomas de AIDS e continua bem até hoje. Kris não seguiu a prescrição de dar AZT líquido e Septrim ao bebê. “Parei de dar depois de 3 dias”, diz. “Não me senti bem fazendo aquilo. Fico feliz por Raquel não ter morrido por causa do AZT que tomei durante a gravidez. Os médicos querem fazer novos testes, mas eu não me importo mais com o HIV. Não estou preocupada em saber como está o seu HIV. Estou apenas preocupada com possíveis efeitos tardios do AZT com que ela foi envenenada enquanto eu estava grávida”.



Apesar de Raquel nunca ter tido sintomas de AIDS, nasceu com megalocefalia. “Está na faixa dos 120%”, diz Kris.



Tomando uma atitude

Kris Chmiel tornou-se um membro ativo do grupo HEAL(1) de Denver e lidera a ação que a rede impetrou para anular o teste obrigatório de HIV para as gestantes do Colorado. “Os médicos me assustaram e me convenceram a tomar o AZT dizendo que ele diminuía pela metade a probabilidade de que meu bebê nascesse soropositivo”, explica. “Mas isso só acontece ao custo de envenenar com AZT todas as crianças de mães soropositivas. Mesmo que o HIV causasse a AIDS, isso não faz sentido. Li num estudo (Kumar, Journal of AIDS 7:1034, 1994) que 23% de 104 grávidas que tomavam AZT tiveram abortos espontâneos, precisaram de abortos terapêuticos ou tiveram crianças com defeitos congênitos, como a minha”.



Kris está zangada com o zelo com que os médicos empurram o AZT e outros medicamentos “anti-HIV”, altamente tóxicos, para seus pacientes soropositivos. Em reuniões públicas, ela informa sobre a toxicidade do AZT e de outros medicamentos que provocam sintomas de AIDS; ela informa sobre a natureza inofensiva do HIV e o caráter não-infeccioso da maioria dos problemas relacionados à AIDS.



Kris acha que ninguém devia fazer testes para o HIV. “Os médicos querem testar Raquel mais uma vez. Os testes com 6 semanas e 6 meses foram negativos. Dizem que não podem estar seguros até os 18 meses, que é sua idade atual. Deixei que testassem antes de saber o que sei hoje. Agora, não vou mais ser tão boba! Não vou deixar eles porem a mão em Raquel outra vez”.



1. HEAL (Health Education AIDS Liaison) é uma rede internacional de grupos independentes que contestam a visão oficial da AIDS e a validade dos testes e das terapias. Para obter informações, escreva para: 11684 Ventura Boulevard Studio City, CA 91604 ou ligue para tel.: (001 213) 896-8260 ou use o E-mail chrism@cogent.net



Fonte: Revista Reappraising AIDS, julho 1998



AIDS segundo Lynne McTaggart






Desde 1990, compartilhamos com nossos leitores nossa crescente suspeita de que a AIDS era mais do que uma simples infecção.




Com o passar do tempo, a descrição de como evoluía se tornava cada vez mais dissimulada. De acordo com a teoria original proposta por Robert Gallo, do Instituto Nacional do Câncer, nos Estados Unidos, e Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, em Paris, esse vírus tinha a capacidade, exclusiva na história das moléstias infecciosas, de convencer o sistema imunológico a suicidar-se.



Então, alguns céticos, como o Dr. Peter Duesberg, destacado especialista em retrovírus e professor de biologia molecular da Universidade da Califórnia, virou essa hipótese do avesso. Duesberg apresentou um argumento científico muito bem fundamentado, segundo o qual a AIDS não passava, em suas palavras, de “25 doenças há muito conhecidas e, em parte, sem qualquer relação entre elas”, que foram redefinidas como AIDS somente porque ocorrem em pacientes diagnosticados como soropositivos por meio de exames de sangue altamente duvidosos.



Foi Duesberg quem primeiro sugeriu que a AIDS era uma doença relacionada ao estilo de vida. Ele argumentou que as práticas entre a comunidade gay — grande número de parceiros sexuais, relações anais receptivas, exposição constante a drogas recreativas, em especial os nitritos —, acabaram subjugando o sistema imunológico. Impurezas no sangue causaram o colapso do sistema imunológico nos hemofílicos ou receptores de transfusões de sangue, assim como ocorria com os opiáceos entre os consumidores de drogas. Entre os africanos, a AIDS foi causada pela desnutrição.



A AIDS não passa de um rótulo para doenças antigas.



A teoria, porém, ainda apresentava alguns pequenos problemas. Por que os gays que não usavam poppers contraíam a AIDS? E como explicar os bebês soropositivos? Por que Arthur Ashe – campeão de tênis – morreu em conseqüência de uma única transfusão de sangue?



Essas perguntas foram respondidas pelas brilhantes descobertas do Dr. Mohammed Ali Al-Bayati. O Dr. Al-Bayati, toxicólogo e patologista, descobriu, por acaso, que o uso regular de esteróides causa grave supressão da defesa imunológica que, para todo o mundo, parece ser AIDS.



À medida que o Dr. Al-Bayati se aprofundava em suas pesquisas, constatou claramente que um fator conectando quase todos os grupos de alto risco é o uso regular de esteróides. No caso dos africanos, já se sabe há muito tempo que desnutrição prolongada acaba causando o colapso do sistema imunológico. Mas, para todos os fins e propósitos, ele argumenta, o tratamento com esteróides é AIDS.



Isso significa que nossa tecnologia médica ficou tão fora de controle que tem a capacidade de extermínio em massa, assim como a peste. A AIDS é a última palavra em doença iatrogênica.



Meu herói médico e mentor, Dr. Robert Mendelsohn, escreveu em Confessions of a Medical Heretic (Confissões de um médico herege): “Acredito que mais de 90% da Medicina Moderna poderia desaparecer da face da terra – médicos, hospitais, medicamentos e equipamentos – e o efeito sobre nossa saúde seria benéfico e imediato”.



Esse é, sem dúvida, o caso da AIDS. Os medicamentos para um problema de saúde causam a própria doença e, se não matarem, então o coquetel letal de medicamentos — usado para tratar a doença causada pela primeira série de remédios — completará o serviço.



A única maneira de vencermos a guerra contra a AIDS é tomarmos consciência de que hoje algumas das mais poderosas armas de destruição em massa no universo estão na maleta preta do seu médico.






Confiando na vida




Johan Verhoven foi diagnosticado soropositivo há vários anos.

Em Johanesburgo ele falou de suas experiências,

incluindo suas viagens de bicicleta pelos trópicos



Sete anos atrás, eu me candidatei a um emprego e uma das exigências era que a pessoa fizesse um teste Elisa. Fiz o teste e deu positivo. No começo estava muito preocupado com isso, passei o trauma normal pelo qual as pessoas passam. Mas, com o tempo, me dei conta de que, na realidade, não havia nada de errado comigo e que estava tão saudável como sempre. Aquilo me fez refletir. O tempo passou e houve todas essas previsões fatalistas de que iria morrer em um período curto de tempo e aquilo simplesmente não aconteceu. Não senti absolutamente nenhuma mudança na minha saúde física.



Naquele tempo, eu estava trabalhando na clínica de uma missão católica perto de Pretoria, no coração de uma favela densamente povoada. Lá estava crescendo toda essa histeria sobre o percentual de pessoas soropositivas e diziam que estávamos no meio de uma epidemia e assim por diante. Mas olhei o que estava acontecendo na clínica e, a maioria das pessoas que supostamente estavam sofrendo de AIDS, na verdade, tinham tuberculose e diversas outras doenças curáveis. A maioria daqueles que foram receber um tratamento comum, como o tratamento de tuberculose ou sei lá o quê, sarou, recuperou a saúde. Por outro lado, eu também vi que diversas pessoas que conhecia estavam tomando AZT e remédios semelhantes e eles começaram a mostrar os sintomas clássicos daquilo que é considerado AIDS. Eles perderam peso e tiveram diarréia e por aí vai. Foi assim que decidi descobrir por mim mesmo, de acordo com meu próprio discernimento, o que é verdadeiro e o que é falso.



Era muito difícil, na África do Sul, naquela época, porque apenas um lado da discussão estava sendo apresentado. Mas eu estava numa livraria em Pretoria e topei com o livro de Neville Hodgkinson, “A.I.D.S., the Failure of Contemporary Science"(AIDS, o Fracasso da Medicina Contemporânea). Comecei a ler o livro e ele basicamente confirmou toda a minha experiência pessoal. Foi o primeiro contato que tive com um ponto de vista alternativo. Comecei a ler mais e mais, tudo que podia encontrar.



Eu discuti essas outras coisas com meus amigos que eram médicos e todos foram bastante hostis, claro. Falei sobre isso com diversas pessoas com quem tinha contato e eles estavam um pouco mais abertos. Mas na África do Sul existe uma imensa rede de ONGs no setor de saúde, de clínicas privadas e assim por diante, que dependem diretamente, para sua subsistência, dos fundos que recebem para programas de AIDS e para o trabalho que fazem com a AIDS. Portanto, a maioria não estaria muito aberta a qualquer ponto de vista alternativo. No público em geral achei pessoas que diziam "Todas essas previsões não estão se tornando verdade. Nós não vemos um vasto número de pessoas morrendo". E as pessoas começam a questionar e a perguntar o que está realmente acontecendo.



Na realidade tenho muitos amigos íntimos que são médicos e eles tentam me convencer o tempo todo de que, sem dúvida, deveria tomar medicamentos e fazer a contagem de células e esse tipo de coisa. Em certa altura eles estavam até dando medicamentos contra tuberculose preventivamente para as pessoas. Começaram a me dizer "Bem, quando a sua contagem de células T alcançar um determinado nível, então terá que começar a tomar medicamentos contra tuberculose preventivamente e talvez tentar participar de uma pesquisa". Fizeram uma pressão enorme, mas sempre resisti.



Também não fiz contagem de células T e exame de carga viral. De maneira nenhuma, nem pensar! Vi pessoas fazendo contagem de células T e carga viral e as células T sobem e descem e a carga viral sobe e desce. Quando a contagem de célula T começa a descer, eles entram em tal frenesi e tal depressão e tal estado negativo da mente, que penso que aquilo se alimenta de si mesmo. Li também muito sobre psiconeuroimunologia e está provado cientificamente que o estado mental afeta diretamente a contagem de células T. Portanto, quando essa começa a cair por qualquer razão e você se preocupa com isso, porque pensa que o vírus está começando a te matar e você entra em depressão, é lógico que a contagem de células T vai cair ainda mais. Vi isso acontecer nas pessoas. É por isso que nem penso em me submeter a isso.



Depois que recebi o diagnóstico, eu decidi me dedicar ao ciclismo como esporte. Pensei: deixe-me fazer alguma coisa que eu goste e que seja saudável. Comecei a fazer viagens de bicicleta. Pedalei de Johanesburgo a Durban; pedalei de Johanesburgo a Moputu e, num certo ponto — isso foi seis anos depois do teste Elisa positivo —, queria provar aos meus amigos médicos, exatamente aquele grupo com o qual estava falando, que realmente não há nada de errado comigo.



Eu peguei a mountain-bike e pedalei de Johanesburgo a Malawi que está a meio caminho da África Central. Terminei na capital chamada Lulongwe. É uma distância de, aproximadamente, três mil quilômetros através da África Central tropical. Acho que comprovei o queria.

Este ano, na verdade, pretendo pedalar daqui a pelo menos Nairobi e, se conseguir, até o Cairo. Daqui ao Cairo creio que deve levar cerca de cinco meses. Se não ficar sem dinheiro quando chegar a Nairobi vou continuar até o Cairo. Acredito que isso mostra para as pessoas que, apesar de ter passado por aquilo que eles consideram uma doença fatal, estou com melhor saúde do que pessoas com metade da minha idade, estou com melhor saúde do que em toda minha vida, apesar de nunca ter tomado medicamentos.

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Fonte: Contunuum, vol 6, no1/2

 
 

 
Depoimento de um soropositivo



Alejandro

(Cubano residente em Miami)

Cheguei de Cuba em 1993.Como todos os cubanos que chegam em solo americano, tive a sorte de adquirir a residência nos Estados Unidos. Os primeiros tempos foram terríveis psicológica, mental e emocionalmente. Tive que adaptar-me a um mundo novo e diferente, resignar-me a estar completamente só, separado de toda a família, que ficou na ilha, e suportar a angústia de retomar as rédeas de minha vida.



Precisamente nesse período de estresse e angústia, fiz vários exames clínicos, entre eles o teste do HIV. Uma semana depois, chegou a notícia pelo médico: " Seu teste do HIV deu positivo". O impacto psicológico foi terrível. Saí rapidamente do consultório, caminhei pelo parque sem saber para onde ir, aturdido, com as mãos na cabeça como um louco... Cheguei a pensar em me suicidar.


Passados alguns dias, aceitei meu novo estado: uma sentença de morte por padecer de uma doença mortal, contagiosa e incurável (pior que câncer). O curioso é que me sentia com perfeita saúde até o momento em que havia recebido a notícia. Já me adaptando à nova "pátria", estava alegre, forte, com saúde; nada me doía e tinha o desejo de viver. Entretanto, a partir desse momento, minha vida mudou por completo. Separei-me de minha noiva, por medo de contagiá-la, e sem poder lhe dizer o motivo da ruptura. Afastei-me dos amigos. Quase perdi o trabalho, porque não conseguia concentrar-me.


O médico me disse que eu devia começar a tomar os medicamentos contra AIDS. Mandou tomar AZT, 3 TC e mais outro, que agora não me lembro. Eu devia tomar aquele "coquetel" três vezes ao dia. A partir do momento em que comecei a tomar os medicamentos, realmente comecei a ficar doente. Perdi o apetite, me senti cansado, os músculos doíam e a cabeça também, sentia náuseas, comecei a ter problemas de digestão e, pela primeira vez, tive anemia. Sentia-me terrivelmente mal e, quando expliquei isso ao médico, ele disse que era a AIDS.

No início do ano 2000, ouvi falar pela primeira vez de um grupo de pessoas que haviam fundado uma organização para oferecer informação, orientação, assistência e conselhos aos casos como o meu — e em espanhol! Logo liguei para o Diretor, o Sr. Gerardo Sánchez, cubano como eu. Uma noite nos encontramos em uma cafeteria e, durante duas horas, ouvi atentamente tudo o que ele me dizia referente à outra visão não oficial que seu grupo defendia. Minha esperança de vida ficou renovada e senti um grande alívio. Ele me ofereceu uma série de documentos para me informar, pois essa foi a ênfase em sua conversa: informar-me. E assim fez.


Fiquei atônito ao saber que, no mundo, havia mais de 32 milhões de pessoas como eu, que não adoeceram de AIDS — com teste positivo do HIV — e que, além disso, nunca haviam tomado os famosos coquetéis — muitos deles durante mais de 15 anos. Eu pensava que a AIDS era algo novo, porém existem casos registrados na literatura médica desde o ano de 1872. O mais surpreendente foi saber que não existe prova científica da existência do famoso HIV. O mais devastador foi conhecer a enorme lista de efeitos colaterais causados pelos medicamentos receitados contra a AIDS.


A partir da entrevista com o Sr. Sánchez, segui seus conselhos. Dediquei-me a pesquisar e procurar na Internet. Entrei em contato com cientistas em cinco continentes e telefonei para dezenas de pessoas. Além disso, entrei em contato com diversos grupos, organizados em diversas partes do mundo, que haviam vencido a AIDS com tratamentos naturais, alternativos e holísticos. Todos gozam de perfeita saúde.


A primeira coisa que fiz foi tomar as rédeas da minha saúde e da minha vida. Embora muitos me critiquem, acho que a minha saúde é importante demais para atrever-me a colocá-la nas mãos de um médico.

Suspendi, por iniciativa própria, todos os medicamentos que estava tomando contra a AIDS, pois queria desintoxicar-me. Comecei a desintoxicar meu organismo e a fortalecer a defesa imunológica com produtos naturais. Também comecei a fazer exercícios: caminhadas rápidas durante 45 minutos, três vezes por semana.


Suspendi a carne vermelha e reduzi o consumo de aves. Suspendi o leite de vaca e todos os seus derivados, substituindo-os por soja. Comecei a adoçar meus alimentos com mel de abelha; suspendi o café e o cigarro que havia fumado durante 15 anos. Para fortalecer o sistema imunológico e desintoxicar-me, segui a seguinte norma:


a) Pela manhã, tomava uma colher de pólen.


b) Três vezes ao dia tomava meia xícara de cafezinho de um tônico elaborado com Ginseng e várias ervas.

Uma fórmula milenar.

c) Uma vez por dia tomava uma cápsula de Echinácea que contém, além desta planta, própolis e vitamina C. Esta combinação é um magnífico antibiótico natural.



Após um mês levando esse novo estilo de vida, já conseguia dormir oito horas profundamente. Todos os meus males e dores foram desaparecendo a tal ponto que me sentia quase em perfeitas condições. Passados três meses, gozava de perfeita saúde.



Como ninguém pôde me mostrar um documento que prove cientificamente que o HIV existe e, principalmente, que seja a causa da AIDS, nem que a "carga viral" seja eficiente e que a AIDS seja contagiosa, não creio nessa invenção estranha.
Acima de tudo, nem louco tornaria a tomar um medicamento, especialmente algum criado para "combater" a AIDS.


Entretanto, como sei que a imunodeficiência é adquirida pela exposição a fatores estressantes (nutricionais, mentais, físicos, biológicos e químicos), tomo cuidado para não me expor a essas circunstâncias. Sobretudo, não deixo de tomar o pólen granulado e muito menos o tônico, pois este produto fortaleceu a minha defesa e, desde que o tomo, tenho energia e desejo de trabalhar. Não me canso e estou bem alimentado, apesar de comer menos alimentos, porém bem selecionados. As hortaliças e as frutas não faltam nas refeições.



Hoje estou casado, minha esposa espera um nenê e todos estamos com saúde física, mental e espiritual. Graças a Deus não me deixei arrastar por essa loucura.

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Fonte: Revista " Alma y Salud", nº 3, março 2002, editada pelo Grupo Nacional Cristiano pro Alternativas para el SIDA, em Miami, Flórida, EUA




O erro grave da AIDS


Como foi possível acontecer?



David Rasnick, PhD



Um pesquisador de inibidores da protease analisa como cientistas brilhantes chegaram a considerar doenças comuns, não-infecciosas, como sendo causadas por um vírus inofensivo, e como atribuíram poderes fantásticos e patogênicos a esse vírus.



A hipótese do HIV como causa da AIDS não é apenas o maior erro científico e médico do século XX; é também o maior embaraço. Cheguei à conclusão de que a magnitude desse embaraço representa o maior obstáculo para a exposição dos seguintes fatos simples, claros e óbvios:



a AIDS não é contagiosa;

a AIDS não é sexualmente transmissível;

o HIV não provoca a AIDS;

os medicamentos contra AIDS estão matando pessoas.

É surpreendente que não exista um só estudo na vasta literatura médica e científica mostrando:



a) um grupo de adultos ou crianças soropositivos com vida mais curta ou pior qualidade de vida que um grupo de adultos ou crianças soronegativos, ou



b) um grupo de adultos ou crianças soropositivos que tomem medicamentos contra AIDS com vida mais longa ou melhor do que um grupo similar de adultos ou crianças soropositivos que não tomem esses medicamentos.



Para contrabalançar a reação natural de descrédito, proponho um desafio simples, que deveria minar sua crença nos axiomas centrais da AIDS. Pense no nome de uma ou mais pessoas que, comprovadamente, mostraram que o HIV causa AIDS, ou que AIDS é contagiosa, ou sexualmente transmitida, ou que os medicamentos contra AIDS realmente promovem vida e saúde. A tarefa não é descobrir uma lista de pessoas que fizeram essas afirmações. Essa lista é bem longa. Não, a tarefa é achar os nomes de pessoas que provam que essas afirmações são verdadeiras ou, pelo menos, prováveis.



Estudei a AIDS desde o início e não consegui encontrar nomes nem documentos contendo provas que sustentem os axiomas da AIDS. Na realidade, não conheço uma só pessoa que tenha encontrado os nomes e os documentos.



Por que, então, lemos nos jornais, escutamos no rádio e vemos na televisão a cada dia uma ladainha crescente de horrores sobre a AIDS e estatísticas do HIV? Por que praticamente todos os médicos e autoridades da saúde pública declaram sua lealdade inabalável ao dogma do HIV e aos axiomas da AIDS? A resposta é simples.



A propaganda é uma indústria multibilionária porque funciona. Nos últimos 19 anos, os norte-americanos gastaram com seus impostos mais de 60 bilhões de dólares com a AIDS. É possível comprar muita propaganda com essa quantia. Esses 60 bilhões dos impostos não incluem os bilhões de dólares que a indústria farmacêutica gastou em produtos direcionados à AIDS ou os bilhões de lucro que embolsaram na venda desses produtos. Em comparação, os norte-americanos gastaram 22 bilhões de dólares para colocar o homem na Lua. Esse dinheiro valeu alguma coisa — chegamos à Lua. No entanto, com os bilhões de dólares da AIDS ainda não obtivemos nenhum sucesso.



As dezenas de bilhões de dólares do HIV sustentam os mais de 100.000 médicos e cientistas que construíram carreiras e reputação simplesmente aceitando o dogma do HIV e os axiomas da AIDS. Porém, com esse dinheiro, os 100.000 cientistas e médicos não produziram provas mostrando que os axiomas da AIDS são fatos científicos ou, pelo menos, prováveis de corresponder à verdade. Freqüentemente, Peter Duesberg, o famoso professor titular de Biologia Molecular e Celular da Universidade da Califórnia, diz a respeito dos fundos para a AIDS: "Eles gastariam bilhões para estudar o HIV na Lua, se quisessem, mas não podem gastar 50.000 dólares para provar que estão errados."



Se você acredita que a Ciência se dedica à livre troca de idéias e está empenhada em um debate aberto, você tem que acordar. Uma coisa que os críticos descobrem rapidamente é que os papas do dogma do HIV nunca respondem às críticas específicas sobre os axiomas da AIDS.



Os poucos cientistas que questionam o dogma do HIV e os axiomas da AIDS, rapidamente descobrem que não conseguem mais levantar fundos para suas pesquisas. Para salvar suas carreiras, a maioria deles pára de fazer perguntas embaraçosas e se prostra diante do ídolo de ouro do HIV. Os poucos corajosos (ou teimosos) que defendem seus princípios são forçados a garimpar dinheiro do jeito que for possível para continuar suas pesquisas. No laboratório de Duesberg, por exemplo, dependemos da generosidade de indivíduos ricos, fundações privadas e doações gerais.



Entretanto, mesmo que você obtenha o dinheiro para fazer o trabalho, não vai conseguir publicar os resultados em nenhuma revista científica ou médica americana e não será mais convidado para encontros profissionais. Se você questiona publicamente o dogma HIV, corre o risco de sofrer ataques, acusações de homofobia e de estar desencorajando as pessoas a tomar medicamentos benéficos e usar preservativos.



Com tantas carreiras dependendo do dogma do HIV e dos axiomas da AIDS e bilhões de dólares investidos neles, é fácil perceber o que está em jogo. Se alguns, ou todos os axiomas da AIDS estão errados (e tenho certeza que estão), então estamos diante do maior erro do século XX. Seria preciso coragem e integridade sobrehumanas da parte dos inúmeros membros do governo, diretores dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), Centros para Controle das Doenças (CDC), médicos, cientistas, profissionais da saúde, jornalistas, celebridades e cidadãos comuns para admitir que cometeram um grande erro — que entenderam tudo errado a respeito da AIDS.



Muitos críticos bem informados acham que os bilhões de dólares que estão em jogo são o maior obstáculo para terminar com a insanidade da AIDS. Esse dinheiro é, certamente, uma poderosa arma a serviço do sistema HIV/AIDS. No entanto, penso que são, simplesmente, o sentimento de humilhação e o medo do ridículo o maior obstáculo para o fim desta insanidade. É o medo de estar tão obviamente errado a respeito da AIDS que mantém a boca fechada, o dinheiro fluindo e a retórica da AIDS subindo a picos estratosféricos absurdos.



Os médicos que sabem ou suspeitam da verdade estão envergonhados ou com medo de admitir que os testes do HIV são inválidos e que os medicamentos contra AIDS prejudicam e matam pessoas. Somos ensinados a temer os anticorpos e a acreditar que anticorpos do HIV anunciam uma infecção viral letal a surgir semanas ou anos mais tarde na pessoa, por mais saudável que esteja. Quando você aponta aos profissionais da saúde que os anticorpos são a própria essência da imunidade antiviral, esses argumentos provocam desprezo ou um silêncio perplexo.



Os NIH, os CDC e a Organização Mundial da Saúde estão aterrorizando centenas de milhões de pessoas no mundo inteiro com a política temerária e absurda de equiparar sexo à morte. Ligar o sexo à morte colocou essas organizações numa situação impossível. Seria embaraçoso demais para elas ter que admitir tão tarde que estão erradas, que a AIDS não é sexualmente transmitida. Tal admissão poderia até destruir essas organizações ou, pelo menos, pôr em risco sua futura credibilidade. A autopreservação obriga essas instituições a, não apenas manter, mas até ampliar os erros. Isso ajuda a aumentar o medo, o sofrimento e a miséria no mundo — a antítese de sua razão de ser.



A única maneira de nos libertarmos do erro grave da AIDS e acabar com a tirania do medo que o protege, é abrir um debate internacional e discutir livremente tudo a respeito da AIDS. Teremos que descobrir um modo de fazer isso minimizando o sentimento de vergonha daqueles que mais arrogantemente abraçaram o modelo do HIV e o sentimento de raiva daqueles que mais seriamente sofreram com esse modelo. Mas a raiva deve ser deixada de lado rapidamente. É um erro destacar os vilões e quem deve ser punido. O erro da AIDS é um fenômeno sociológico cuja responsabilidade é compartilhada um pouco por todos.



Em última análise, o erro da AIDS não é, na verdade, relativo à saúde e à doença, nem à ciência e à medicina. O erro da AIDS está relacionado à saúde das nossas democracias. É pouco provável que o erro da AIDS tivesse acontecido e se mantido numa democracia saudável, em que um debate contínuo de todos os assuntos importantes é vigoroso e aberto, em que a crítica floresce e os críticos não são apenas tolerados, mas encorajados e admirados.



Uma democracia saudável exige que os cidadãos mantenham um olhar crítico, desconfiado até, sobre as instituições, de maneira a prevenir que se tornem os regimes autônomos e autoritários que são hoje. O erro da AIDS mostra que precisamos repensar e reestruturar nossas instituições de governo, da ciência, da saúde, do ensino superior, do jornalismo e dos meios de comunicação. Precisamos reestruturar os processos de editoração e financiamento científico para que não promovam e protejam algum dogma específico, determinada corrente de pensamento ou excluam idéias conflitantes. Um jornalismo robusto e realmente investigativo precisa ser ressuscitado, premiado e incentivado.



Finalmente, como cidadãos, devemos reassumir a responsabilidade pela nossa própria saúde e bem-estar e pela saúde das nossas democracias.

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Fonte: Rethinking AIDS, vol 8:7, julho 2000

David Rasnick tem doutorado em química e biologia pelo Instituto de Tecnologia da Geórgia, em Atlanta, EUA. Trabalhou durante muitos anos na indústria farmacêutica, desenvolvendo e pesquisando inibidores da protease, uma família de medicamentos usados na "terapia de coquetel" do HIV. Está trabalhando atualmente com Peter Duesberg na Universidade da Califórnia, em Berkeley, EUA.





Um enigma da natureza —


eles sempre repetem isso


e ninguém sabe porquê.




A indicação dos livros é uma simples intenção de ajudar os interessados, não se tata de propaganda, neste blog não tenho intenção de arrecadar nada e sim ajudar na medida do possível.  

Hot Off The Press!O novo livro de Etienne de Harven , dez mentiras sobre a Aids , já está disponível nas livrarias. Se você acredita que a soropositividade indica infecção por HIV ou AIDS que é sexualmente transmissível, então este livro é para você! Por muito tempo, sua saúde foi perigosamente exposta a informações enganosas sobre a AIDS. 

O novo livro de Janine Roberts , medo do invisível , já está disponível nas livrarias. Roberto Giraldocontribuiu prefácio do livro, "Fear Demolição". Para obter informações detalhadas, clique aqui .

Como devemos ter medo de vírus e vacinas, HIV e AIDS?
a jornada investigativa sobre uma indústria irresponsável e contaminado Méd


http://www.taps.org.br/Paginas/Outraaids.html





Outra visão da AIDS



Um engano não se torna verdade
por meio de ampla divulgação,
nem a verdade se torna um engano
porque ninguém a enxerga.
M.K.Gandhi


A TAPS possui o maior acervo de livros, vídeos e fitas cassete na América Latina sobre a visão dissidente da hipótese do HIV / AIDS.

As condições que permitiram a evolução de todo o dogma da AIDS estão sendo repensadas. Cresce o número de cientistas, médicos e publicações que questionam o papel do HIV e até a sua existência. Questionar o HIV significa questionar uma sentença arbitrária de morte. O mito da incurabilidade baseia-se na visão ortodoxa do HIV, uma crendice que sustenta todo o edifício da AIDS. Este edifício está ruindo.

Centenas de HIV positivos do mundo inteiro — que estão com saúde e não tomam a medicação da AIDS — se encontraram com médicos e cientistas de diversos países no Congresso pela Vida, em 2002, em Barcelona, compartilharam fatos e pesquisas importantes sobre o HIV e a AIDS que foram omitidos pela mídia. Esta informação mostra que soropositivos podem levar uma vida normal, saudável e produtiva, sem medicamentos tóxicos e caros. Essas notícias tão úteis, cheias de esperança, afirmando a vida, não foram mencionadas por uma única fonte oficial de comunicação.

Se realmente estamos procurando soluções para a AIDS e estamos sinceramente interessados em ajudar os soropositivos, por que, então, estamos ouvindo apenas um lado da história — o lado que promove doença, morte, falta de esperança e medicamentos caros? Para obter as boas notícias que não aparecem na mídia, visitewww.QuestionAIDS.com .

A ignorância e resistência frente a uma visão da AIDS que difere dos dogmas oficiais é a única verdadeira crise que existe. Não estamos frente a uma nova epidemia mortal, mas a problemas relacionados com o estilo de vida moderno, com a exploração do medo e com pressões econômicas. Após anos e anos, verbas astronômicas financiam as mesmas pesquisas, preocupadas apenas com o HIV, que é um negócio gigantesco.

Admitindo-se que o HIV não causa a AIDS, é possível ser soropositivo e ter saúde perfeita. Separar o HIV da AIDS permite enfrentar a destruição do sistema imunológico provocada por inúmeras causas.
Somos a primeira geração exposta à intoxicação por enorme poluição química, eletromagnética e psíquica na vida diária.
Somos a primeira geração que come tantos alimentos industrializados — alimentos que perderam os nutrientes para aumentar sua durabilidade e simplificar a vida moderna.
Somos a primeira geração que sofre o impacto violento das drogas e da quimioterapia cada vez mais agressiva. "Não é o vírus na ponta da seringa que vai matar você, é a droga que está dentro dela!" Peter Duesberg.
Os problemas de saúde que aparecem dessa forma podem ser curados evitando as causas reais e eliminando as toxinas acumuladas no organismo. É preciso melhorar a defesa imunológica e tratar apenas a doença específica que, eventualmente, aparece.

"O mais importante é nunca parar de questionar"

Acima de tudo, é indispensável pesquisar, questionar, discutir tudo que já foi dito e escrito a respeito da "AIDS" e dos tratamentos apregoados. Cada um deve formar a sua própria opinião.
Aquele que quer ajudar o soropositivo indicando medicamentos contra um "vírus" tem a intenção de fazer o bem... Em algum lugar encontramos esta frase na parede: "Vou ajudar você a sair da água para que não se afogue!", disse o macaco e, cuidadosamente, colocou o peixe sobre um galho bem seguro.











Entrevista: Dr. Roberto Giraldo - Repensando a AIDS


Quem é o Dr. Roberto Giraldo ?
Médico, Especialista em Medicina Interna com especialização em Doenças Infecciosas da Universidade de Antioquia, na Colômbia. Graduado com distinção da Escola de Londres de Higiene e Medicina Tropical, Universidade de Londres, depois de obter um Mestrado em Medicina Tropical Clínica.
Durante quatro décadas dedicadas a atividades clínicas, acadêmicas e de pesquisa sobre diferentes aspectos das doenças infecciosas, doenças tropicais, e imunológicos, em várias regiões da Colômbia, Estados Unidos, Europa e África.
Grande parte da sua investigação tem sido no domínio da secundárias ou adquirida deficiências imunológicas, especialmente aqueles que ocorrem nos países em desenvolvimento. Em 1967 estudou com o professor Jacob Frenckel na Universidade de Kansas Medical Center, Toxoplasma gondii e infecções Pneumocystis carinii, como marcadores de clínicas de imunodeficiência humana. Também em 1967, estudou infecções fúngicas oportunistas com o professor Donald Greer nos Centros de Controle de Doenças (CDC) em Kansas City, Kansas. Durante 1974 e 1975, na London School of Hygiene and Tropical Medicine, analisou os principais fatores de risco para o sarcoma de Kaposi endêmico, como um marcador clínico para a deficiência imunológica nos países africanos.
De 1979 até 1987 trabalhou como médico em uma região de floresta remota, da Colômbia. Aqui tive a oportunidade de trabalhar ombro a ombro com curandeiros tradicionais indígenas, explorando maneiras de abordar uma grande variedade de problemas médicos relacionados com a pobreza, desnutrição, deficiências imunológicas, parasitas e infecções.
Pesquisador independente da AIDS desde 1981. Tem várias publicações sobre AIDS e doenças relacionadas. Em 1997 publicou um livro "Aids e estressores:.. AIDS não é uma doença infecciosa nem é sexualmente transmissível É uma síndrome tóxico-nutricional causada pelo alarmante incremento mundial de agentes estressantes imunológicos" O livro foi publicado em espanhol em 2002: "SIDA y Agentes estresantes: el SIDA não infeccioso es ni si transmite sexualmente. Este es un sindrome tóxico-nutricional causado por el alarmante Incremento Mundial de Agentes estresantes para el Sistema inmunologico. "
1993 até o presente trabalho como técnico no Laboratório de Imunologia Clínica e diagnóstico molecular no New York Presbyterian Hospital, Weill Cornell Medical Center, em Nova York. Aqui tive a oportunidade de correr e conhecem em detalhes o Elisa, Western Blot e PCR (carga viral) testes para o HIV.
Desde 2000 membro da Comissão Presidencial Sul-Africano AIDS Painel Consultivo. Assessor de vários países africanos sobre nutrição e doenças relacionadas à pobreza. Em 2003, apresentado a 14 Ministros da Saúde da Comunidade de Desenvolvimento do Sul Africano (SADC) as bases científicas para esta proposta: "A terapia nutricional para o tratamento e prevenção da AIDS."
Ex-presidente do Repensando a AIDS: O Grupo Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS. Membro do Conselho de Administração da Educação em Saúde AIDS Liaison, HEAL-Nova York e da Fundação Arte e Ciência de Medellín, na Colômbia. Especialista na Presidencial Sul-Africano AIDS Painel Consultivo. Consultor científico de várias organizações não-governamentais no México, Nicarágua, Colômbia, Peru, Brasil, Argentina, Chile, Bolívia e Espanha.




Entrevista concedida a Paulo Stekel do blog revistahorizonte, por um dos mais importantes cientistas da Hipótese Alternativa da AIDS




Sempre é bom termos acesso aos dois lados de uma questão, não acham? Afinal, isso faz parte da liberdade de expressão e de informação, tão propalada hoje em dia. Por que, então, no que se refere à AIDS e suas causas, não temos um contraponto? Só há uma versão? Definitivamente, não. Há um contraponto, sim, e é formado por um grupo de cientistas idôneos e de muitos simpatizantes que formam um grupo conhecido como “dissidentes da hipótese HIV/AIDS”, ou seja, pessoas que contestam que o vírus HIV seja o causador da AIDS.

Um dos mais importantes destes cientistas, que querem apenas o direito a uma pesquisa aberta e transparente da questão, é o nosso entrevistado especial desta edição de um ano de Horizonte – Leitura Holística: o médico colombiano de renome internacional, Dr. Roberto Giraldo.

Especialista em AIDS e agentes estressantes imunológicos, o Dr. Roberto Giraldo é médico, especialista em Medicina Interna, com ênfase em enfermidades infecciosas, pela Universidade de Antioquia, na Colômbia. Desde 1993, trabalha nos laboratórios de imunologia e de diagnóstico molecular do "New York Presbyterian Hospital, Weill Cornell Medical Center", em Nova York, EUA. Foi presidente do "Rethinking AIDS" (http://www.rethinkingaids.com), grupo internacional que busca uma reavaliação científica da AIDS.

Há quatro décadas tem se dedicado a atividades clínicas, acadêmicas e investigativas em diferentes aspectos das doenças infecciosas, imunológicas e tropicais em várias regiões da Colômbia, EUA, Europa e África.

A maior parte de sua carreira investigativa tem sido no campo das imunodeficiências secundárias ou adquiridas, especialmente aquelas que ocorrem nos países subdesenvolvidos.

De 1979 a 1987 exerceu sua profissão em uma região da selva colombiana. Alí teve a oportunidade de trabalhar ombro a ombro com curandeiros tradicionais e de explorar as diferentes condições médicas relacionadas com a pobreza e a desnutrição, tais como as infecções, as parasitoses e toda uma gama de imunodeficiências.

É investigador independente da AIDS desde 1981, tendo várias publicações sobre o tema. Em 1997 escreveu o livro “El SIDA y los agentes estressantes inmunológicos” [A AIDS e os agentes estressantes imunológicos], afirmando que “a AIDS não é uma doença infecciosa nem se transmite sexualmente. Ela é uma síndrome tóxico-nutricional causada pelo alarmante incremento mundial de agentes estressantes para o sistema imunológico”.

Desde o ano 2000 faz parte de um painel internacional de especialistas para assessorar o governo do Presidente Thabo Mbeki, da África do Sul, em assuntos relacionados à AIDS. Em 2003 foi convidado pelos Ministros da Saúde de 14 países da África e apresentou-lhes sua proposta de “Terapia nutricional para o tratamento e a prevenção da AIDS”.

Por mais que o assunto seja polêmico – e é – a leitura das respostas claras e precisas do Dr. Giraldo fará com que você, leitor, pelo menos pense sobre o assunto. Se desejar saber mais sobre o assunto, acesse o site do Dr. Giraldo (http://www.robertogiraldo.com). Ali, você encontrará os links de centenas de sites pelo mundo afora de cientistas, agentes de saúde, jorrnalistas, escritores, pesquisadores e políticos que pensam como o Dr. Giraldo.


Horizonte: Em seus artigos há constante referência aos “Agentes Estressores Imunológicos”. O que são estes agentes?



Dr. Giraldo: Agentes estressores para o sistema imunológico são aqueles agentes tóxicos que em alguma forma alteram o funcionamento do sistema imunológico. Eles são conhecidos há muitos anos ou décadas. Hans Selye, por exemplo, sabia desde 1936 que tudo aquilo que o corpo humano perceba como ameaça, desencadeia no corpo uma resposta que ele chamou “Resposta ao Estresse” e aquilo que desencadeava essa resposta ele os chamou agentes estressores ou estressantes. Desde essa época ele sabia que todo tipo de estresse crônico causava diminuição de linfócitos (linfopenia). Eu uso a mesma terminologia, citando sempre a fonte, como uma homenagem a esse que considero o maior cientista da medicina do século passado (Séc. XX).
Os agentes estressantes imunológicos que se sabe que alteram o sistema imunológico são de cinco tipos: (1) químicos, tais como as drogas psicoativas, conservantes de alimentos, agroquímicos, contaminantes do ar, água, solo, detergentes, drogas da medicina alopática, etc; (2) físicos, tais como todas as radiações elétricas, eletrônicas e eletromagnéticas: telefones celulares, inalâmbricos, antenas, transformadores de energia, cosmopatias e geopatias, etc.; (3) biológicos: sêmen, sangue, vacinas;(4)nutricionais, tais como a falta de comida ou a comida de pouco nível nutricional e (5) mentais, tais como a ansiedade, as dúvidas, o pânico. Para nosso corpo e para o sistema imunológico em particular, usar cocaína é o mesmo que não comer; ter doenças parasitárias secundárias à desnutrição e à pobreza, é o mesmo que dormir próximo a um transformador de luz: o corpo reage sempre da mesma forma, como se sabe desde as primeiras investigações de Selye. Estas intoxicações crônicas, com o tempo deterioram o sistema imunológico, e se não param, o colapsam causando a AIDS: “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.
A medicina só conhece as intoxicações agudas por álcool, tálio, fosforados orgânicos, mas não sabe nada acerca das intoxicações crônicas causadas pela exposição múltipla, repetida e crônica a agentes estressantes imunológicos.


Horizonte: O Sr. faz parte de um grupo encabeçado principalmente pelo Dr. Peter Duesberg, grupo este considerado “dissidente” da teoria vigente de que a AIDS é causada pelo vírus HIV. Quantos cientistas “dissidentes” há hoje no mundo? E, se o vírus HIV não é o causador da AIDS, o que é exatamente o quadro clínico identificado pela teoria oficial como sendo AIDS?



Dr. Giraldo: “Rethinking AIDS” conta com cerca de cinco mil médicos, cientistas, outros profissionais, alguns Prêmios Nobel e ativistas. Há cerca de 400 sites de Internet com nossa informação. É o único lugar onde a “oficialidade” não tem conseguido censurar o debate científico.
Por cerca de 25 anos a Organização Mundial da Saúde e a ONUAIDS, seguindo as diretrizes do Ministério de Saúde dos EUA, tem estado disseminando por todo o planeta que HIV = AIDS e que AIDS = HIV. E as pessoas, ao ler nossos argumentos de que não existe o HIV, ou que o fenômeno conhecido como HIV, não é um vírus real, elas pensam (equivocadamente) que tampouco existe AIDS.
Claro que existe AIDS, mas não é causada por HIV!! Esta é uma síndrome tóxica e nutricional causada pelo alarmante incremento mundial de agentes estressantes imunológicos. O fato de que exista AIDS em todas as classes sociais é um indicativo de que nossa espécie está em perigo. Crer que o HIV é sua causa, não permite que se tomem as medidas necessárias e possíveis para o bem da espécie humana. A simples crença absurda no HIV como a causa da AIDS, está pondo em grande perigo a sobrevivência de nossa espécie.
AIDS é o maior estado de deterioração que o ser humano pode tolerar. Não pode existir algo pior que a AIDS. Na AIDS não só o sistema imunológico está deteriorado, mas todos os demais sistemas estão também intoxicados.
A exposição múltipla, repetida e crônica a agentes estressantes imunológicos vai deteriorando o sistema imunológico e chega um momento em que ele se colapsa e começam na pessoa, ao mesmo tiempo, as manifestações clínicas de infecções oportunistas (pela deterioração da parte de defesa do sistema imunológico), tumores oportunistas (pela deterioração da parte de vigilância do sistema imunológico) e múltiplas doenças metabólicas como perda de peso, queda de cabelo, diarréia e demência (pela deterioração da parte de equilíbrio homeostático do sistema imunológico).


Horizonte: Quantas pessoas supostamente se infectaram com o HIV até hoje? Dessas, quantas morreram por imunodeficiência? O número oficial de infectados e mesmo de mortos é suficiente para justificar a teoria corrente de que a AIDS é causada por vírus e, portanto, tende a se disseminar rapidamente?



Dr. Giraldo: Nem uma só pessoa se infectou com HIV até hoje! Ninguém pode infectar-se com um vírus que não existe!!! Ser soropositivo (reagir positivamente nas provas de Elisa e de Western blot), não significa estar infectado, senão estar um pouco mais intoxicado que os que ainda continuam reagindo negativamente.
Para os “oficialistas” (aqueles que creem erroneamente que o HIV é a causa da AIDS) ser soropositivo indica estar infectado. Entretanto, as mesmas cifras oficiais de soropositividade não podem explicar-se por transmissão sexual, nem sangüínea, nem da mãe ao filho. Nos países da África subsaariana existe uma soropositividade de 15 a 40%; e ali mais de 60% dos casos é em mulheres. No continente americano, o Haiti é o país com uma soropositividade maior: 5,6%, mas nunca tão alta como a soropositividade da África. Por que??? Os EUA têm uma soropositividade de 0,7% e ali mais de 90% é em homens homossexuais. Por que??? E Espanha, México, Venezuela, Colômbia e Brasil têm uma positividade de apenas 0,6%. Se a soropositividade é devida a transmissão sexual, nos pareceria, pois, como se na África se vivesse em um permanente ato sexual e os espanhóis, mexicanos, venezuelanos, colombianos e brasileiros não tivessem muita vida sexual. Estas diferenças só podem ser explicadas por uma diferença na qualidade e na quantidade de exposição a agentes estressantes imunológicos. A não ser que se nos demonstre que existe um vírus que sabe quem é pobre e mulher para atacá-la na África e quem é gay e rico para atacá-lo nos EUA e na Europa. Assim não se comporta nenhum vírus conhecido!!!!!


Horizonte: Segundo o Sr. e outros cientistas dissidentes a AIDS não é transmitida sexualmente. Que impacto essa afirmação tem causado junto aos serviços governamentais de saúde e às ONGs que defendem os direitos dos soropositivos, dos homossexuais, etc.?



Dr. Giraldo: Em 08 de Dezembro de 2003, em um debate internacional sobre este tema no Parlamento Europeu em Bruxelas, os representantes da OMS e da ONUAIDS, falavam da “transmissão da AIDS” como se isto fosse um fato demonstrado cientificamente. Então lhes perguntamos onde estava a publicação das investigações que se deveria ter feito para assegurar que a AIDS se transmitia sexualmente, pelo sangue ou da mãe ao filho. E eles responderam que essa pesquisa não se requeria, posto que todo mundo sabe já que se transmite. As pessoas do mundo não sabem ainda que isso da transmissão da AIDS é um rumor que saiu em 1981 do Ministério de Saúde dos EUA (CDC) e que com o tempo se converteu em mito ou verdade absoluta. A transmissão da AIDS nunca foi demonstrada cientificamente!!!!!
As pessoas e instituições que defendem a transmissão, que têm promovido a promiscuidade sexual com isso de “use camisinha e faça o que quiser”, que intoxicam a milhares nos EUA e Europa ao fornecer-lhes seringas “sem HIV” para que se injetem com drogas que destróem o sistema imunológico e causam a AIDS, não aceitam nossos pontos de vista. Ademais, muitas dessas pessoas e instituições vivem do HIV (ganham um soldo) por fazer isso e por isso se opõem e continuarão se opondo com todas as suas forças a uma mudança para a verdade. Não importando-lhes quantos milhares morram de AIDS.
Houve até agora 25 milhões de mortes por AIDS. Hitler matou entre 5 e 8 milhões de pessoas, mas o da AIDS é o pior genocídio da historia humana e agora se faz em nome da ciência. Errados estavam os judeus que ajudaram a embarcar a outros judeus nos trens pensando que iriam à “terra prometida” quando, na realidade, terminaram nos fornos dos campos de concentração. Igualmente equivocadas estão todas essas pessoas que defendem e fazem propaganda das idéias oficiais do HIV/AIDS. Quantos africanos e quantos homens gays estão ajudando “inocentemente” a matar a seus irmãos. Que horror!!




Horizonte: Qual é a confiabilidade dos testes atualmente existentes para a detecção do HIV: Elisa, Western Blot e Carga Viral? O quê eles realmente detectam?


Dr. Giraldo: As provas de Elisa e de Western blot detectam anticorpos contra o que supostamente são proteínas do HIV. A prova de PCR ou de Carga Viral supostamente faz cópias de fragmentos do ácido nucleico do HIV. Mas como o HIV jamais foi isolado e purificado, como ocorreu com todos os vírus verdadeiros, essas proteínas e esses fragmentos de ácido nucleico têm que ter outra origem. Jamais essas proteínas e esses fragmentos de ácido nucleico foram extraídos diretamente do interior de uma partícula viral de HIV. Elas foram encontradas em cultivos e se supôs que correspondiam a um vírus desintegrado. Mas, onde está o vírus integrado, as partículas virais íntegras, sem romper? Não existe um só tubo de laboratório com partículas virais de HIV, simplesmente porque HIV não é um vírus.
Essas proteínas e esses fragmentos de ácido nucleico são liberados por células de cultivos estressados com químicos ou são liberados ao sangue pelas pessoas expostas, geralmente por longos períodos de tempo, a uma variedade de agentes estressantes imunológicos. Os anticorpos que detectamos em Elisa e em Western blot são anticorpos anti essas proteínas liberadas durante o estresse crônico, e as cópias de ácido nucléico detectadas na arbitrariamente chamada “Carga Viral” são cópias de fragmentos de ácido nucleico liberados pelas pessoas submetidas a uma variedade de estresse. O que essas provas estão detectando é o nível de estresse crônico da pessoa, o grau de intoxicação de seus tecidos. Durante as respostas ao estresse de toda a vida, as pessoas liberam radicais livres do tipo dos agentes oxidantes e por isso as pessoas soropositivas e aquelas com AIDS, têm grandes níveis de estresse oxidativo e seus elementos antioxidantes se encontram diminuídos em seu sangue. Têm baixos niveis de vitaminas C, E, A, betacarotenos, zinco, selênio, magnésio, manganês.
Indiretamente, o que detectam as mal-chamadas “provas de HIV” são níveis de oxidação e de intoxicação da pessoa.




Horizonte: Em quais países a teoria alternativa de que a AIDS não é causada por um vírus, muito menos pelo HIV, tem encontrado menos resistência?

Dr. Giraldo: Em nenhum! Temos tido resistência em todos os países do mundo, mas nossas idéias são aceitas mais facilmente nos países subdesenvolvidos e mais concretamente nos países latino-americanos tais como México, Colômbia, Peru, Bolívia, Argentina, Venezuela e Brasil. Nestes países nossos argumentos científicos são cada vez mais aceitos.




Horizonte: No dia 31 de agosto deste ano a “Iniciativa Sul-Africana da Vacina Contra AIDS” anunciou ter obtido bons resultados com uma vacina testada em 480 pessoas não-infectadas, a maioria das quais teve resposta imunológica positiva. A organização teria afirmado, entre outras coisas, que um sistema imunológico saudável contribui para evitar a contaminação, enquanto pessoas com tal sistema comprometido têm mais chances de contraírem o HIV. Isso reforça qual das teorias, a vigente ou a alternativa? Afinal, todos nos perguntamos: por que até hoje não há uma cura para a AIDS?


Dr. Giraldo: As vacinas da virologia clássica se aplicam para que a pessoa forme anticorpos contra, por exemplo, o vírus da poliomielite, do sarampo, da caxumba, da varíola, da hepatite B. Mas como será possível criar uma vacina contra um vírus que jamais se demonstrou sua existência real?
Ademais, as pessoas “soropositivas” já têm anticorpos contra o que elas crêem que é HIV. Elas estariam vacinadas em forma natural... Ou será que o que se pretende é criar uma vacina que converta os soronegativos em soropositivos, para logo as indústrias farmacêuticas estarem “em festa” vendendo anti-retrovirais para esses “infectados”? Nada, mas absolutamente nada da “ciência do HIV” tem lógica. Tudo isso não é mais que ficção científica...


Horizonte: Considerando que a teoria dos dissidentes seja a verdadeira, surge a pergunta óbvia: por que se teria cometido um erro tão grande na determinação do agente causador da AIDS?


Dr. Giraldo: A resposta a esta pergunta é um livro que estou terminando de escrever e que espero que esteja publicado no começo de 2008. Cinco fatos ajudaram a cometer este erro: (1) Preconceito microbiológico – devido ao qual todas as epidemias são causadas por micróbios. (2) Homofobia – como os primeiros casos de AIDS ocurreram na comunidade gay dos EUA, seus cientistas decidiram arbitrariamente, sem fazer nenhuma pesquisa, que se transmitia sexualmente e, mais concretamente, por relações anais. (3) Racismo – devido ao qual os investigadores brancos decidiram que a origem da AIDS está na África negra. (4) Corrupção social – recordar que a visão da AIDS como doença viral nasce de um crime (roubo do “HIV”) por parte do Dr. Robert Gallo, diretor do laboratório de virologia do Instituto Nacional de Câncer do governo dos EUA, que roubou do Dr. Luc Montagnier, do Instituto Pasteur de Paris. E (5) pela Crise do estabelecimento científico – não se controlam os experimentos, se descobrem vírus em coletivas de imprensa, como ocurreu com o HIV em 23 de abril de 1984, quando, às 2 horas da tarde, na cidade de Washington, Robert Gallo e a ministra de saúde de Ronald Reagan, fizeram uma coletiva de imprensa na qual se informou que “investigadores do governo dos EUA haviam descoberto o vírus da AIDS”.




Horizonte: Há alternativas para tratar a imunodeficiência chamada AIDS, uma vez que não seja viral e nem se deva ministrar as drogas conhecidas (AZT, etc.) aos soropostivos, por serem muito tóxicas, podendo matar o paciente a médio prazo? Quais seriam estas alternativas?


Dr. Giraldo: As chamadas doenças incuráveis, o são porque nenhuma doença se pode curar com métodos externos. O que faz a medicina integral é que, por meio de terapias naturais, a pessoa consiga despertar sua medicina interior e sua farmácia interior, aquelas com que somos criados e que trazemos conosco mesmo desde o nascimento.
Toda a doença para que exista deve ser permitida por nossa consciência e, igualmente, para que termine deve partir do reconhecimento de nossa própria psicopatologia: ciúme, raiva, medo, ódio, rancor, etc.
Em geral, as pessoas soropositivas têm alguns denominadores comuns: depressivos, paranóicos, arrogantes, autodestrutivos... Para curar-se de AIDS ou evitar que esta começe, o soropositivo deve começar com aceitar, ver ou perceber sua psicopatologia.






Horizonte: Entre as alternativas preventivas e mesmo de tratamento para pessoas com o “quadro” chamado AIDS, qual o papel daquelas consideradas complementares ou holísticas, como fitoterapia, florais, reiki, etc.?
Dr. Giraldo: Já expliquei isso na pergunta anterior: Elas não curam, só melhoram desequilíbrios dos processos fisiopatológicos e ajudam a acordar (despertar) nosso médico interior.
Devemos ter medo daqueles terapeutas alternativos, chame-se acupunturista, ou homeopata, ou bioenergético, etc, que crêm ter a cura da AIDS. Esta está dentro de cada pessoa!




Horizonte: Agradecemos muito a gentileza em conceder-nos esta entrevista. Gostaríamos que, em suas palavras finais, o Sr. sugerisse a nossos leitores como estes podem evitar as imunodeficiências em geral, sejam elas virais ou não.


Dr. Giraldo: Em meu site da Internet www.robertogiraldo.com há muitos artigos com argumentos científicos que nos ajudam a entender isto melhor. Sugiro começar com“Tratamento e prevenção da AIDS: guia de princípios básicos para uma alternativa eficiente, fácil e de baixo custo” e “Terapia nutricional para o tratamento e a prevenção da AIDS: bases científicas”.
# posted by Stekel @ 8:21 PM



Tratamento e prevenção da AIDS
Um Guia para Princípios Básicos para
efetivos, não tóxicos Alternativas e barato

Roberto Giraldo 1 , Pedro Rodenas 2 , Juan José Flores 3 e Alfredo Embid 4
Agradecimentos: Este artigo foi originalmente escrito em espanhol. Sua tradução para o Inglês tem sido possível graças à generosa assistência editorial de William Castillo, Philadelphia PA.
Conteúdo
Introdução
1. Compreender as causas reais da AIDS.
2. Diagnóstico usando achados clínicos e laboratoriais.
3. Evitar a exposição a agentes estressores imunológicos. 
4. Desintoxicar o sistema imune e outros sistemas.
5. Estimulante e regenerar o sistema imunitário e outros sistemas.
6. Tratar as manifestações clínicas da AIDS.
7. Adotando tratamento natural e terapias.
8. Iniciar o tratamento no momento adequado.
Referências
Bibliografia

INTRODUÇÃO
A evidência científica demonstra que a Aids não é uma doença infecciosa nem uma doença contagiosa, mas é sim uma doença degenerativa tóxica e nutricional (1-11), causada pela exposição involuntária e, às vezes voluntária para o aumento global alarmante de medicamentos imunológicos agentes estressores, que são de química , física, origem biológica, mental e nutricional (3). Estes agentes estressores no corpo induzir um excesso de radicais livres, especialmente agentes oxidantes (9-44), que progressivamente prejudicar o sistema imunológico, eventualmente causando o seu colapso, enquanto, simultaneamente, provocando manifestações de infecções oportunistas, tumores e perturbações metabólicas. No entanto, a SIDA pode ser tratado, prevenido e erradicado em eficazes, maneiras fáceis e de baixo custo (45, ac).

Oito princípios básicos podem e devem orientar o tratamento e prevenção da AIDS, que é, na realidade, uma doença tóxica e nutricional: 1) Compreender as causas reais da AIDS, 2) Diagnóstico usando achados clínicos e laboratoriais; exposição 3) Evitar a imunológica agentes estressores, 4) Desintoxicante o sistema imunológico e outros; 5) Estimular e regenerar o sistema imunológico e outros; 6) Tratar as manifestações clínicas da AIDS; 7) Adoção de tratamento natural e terapias; e 8) de iniciar o tratamento no momento adequado ( ac). A aplicação destes princípios básicos dependerá da condição particular de cada indivíduo ou comunidade e podem ser adaptadas a casos específicos por profissionais de saúde ou terapeutas em conjunto com o consentimento ea cooperação das pessoas interessadas ou afectadas.

AIDS pode ser gerido como qualquer outra doença crônica degenerativa. Quando um paciente manifesta leve, moderada ou grave deficiência imunológica, o paciente será obrigado a tomar precauções para o resto de seu / sua vida, como é feito por pacientes que sofrem de diabetes, pressão alta, artrite, insuficiência renal e outros condições crônicas.
Na sequência deste artigo é uma lista de referências e uma bibliografia que sustentam a validade científica dessas abordagens alternativas para o tratamento e prevenção da AIDS. O estudo dessas fontes é fortemente encorajada para aqueles que buscam uma compreensão mais profunda das questões. Além disso, seguindo este artigo é uma lista de sites que fornecem argumentos científicos e referências abundantes a respeito do debate científico internacional sobre as causas e soluções para a AIDS.

Oito Princípios Básicos para o Tratamento e Prevenção da AIDS:

1. ENTENDIMENTO as causas reais da AIDS.
1,1. É essencial que os indivíduos e comunidades afetadas livrar-se da crença errônea de que a AIDS é uma doença infecciosa viral, contagiosa e fatal (1-11). Assim, a equação simplista de que HIV = AIDS = morte deve ser desconstruída.
1,2. Da mesma forma, o mito de que ser "HIV positivo" significa infecção com o vírus que supostamente provoca a SIDA deve ser dissipado, uma vez ser "HIV positivo" ou "soropositivo" na realidade significa que a pessoa foi exposta a toxinas e está passando por oxidativo o stress (46).
1,3. Estas crenças defeituosos, em e por si próprios, causar danos ao sistema imunitário e pode levar ao desenvolvimento da SIDA, tal como foi demonstrado por psiconeuroimunologia (47-53).
1,4. Dados completos devem ser fornecidos demonstrando que involuntária e, às vezes voluntária, múltipla, repetida e exposição crônica a agentes estressantes imunológicos - sejam eles físicos, químicos, biológicos, mental ou nutricional na origem - intoxica, oxidar e se deterioram progressivamente o sistema imunológico, fazendo com que ele entrar em colapso e gerando assim a SIDA (4,54).

2. DIAGNÓSTICO por achados clínicos e laboratoriais.
2,1. Esteja ciente de que a exposição involuntária e, às vezes voluntária, múltipla, repetida e crônica a agentes estressores, não só intoxicam e progressivamente prejudicar o sistema imunológico, mas também prejudicar todos os outros órgãos e sistemas do corpo (4,54). A exposição a estes agentes tóxicos não afecta cada pessoa da mesma maneira e, por conseguinte, estressores idênticos ou semelhantes podem trazer diferentes padrões de doença em indivíduos ou populações diferentes (aj, z).
2,2. Assim, o estado de saúde integral do indivíduo ou da comunidade devem ser cuidadosamente avaliados utilizando convencionais disponíveis exames clínicos e laboratoriais para estabelecer o estado do sangue, soro, plasma, urina, fezes e outros líquidos corporais.Além disso, as técnicas alternativas e complementares, como iridologia, cinesiologia, bioeletrônica, pulsos de medicina oriental e outras técnicas podem ser usadas (dj).
2,3. É importante avaliar o estado de funcionamento do sistema imunitário com testes tais como T e contagem de células B, as respostas de linfócitos, blastogênicas proliferação de células T e diferenciação, a activação de linfócitos citotóxicos, a actividade timuline, complemento total, C3, C4, bem como os níveis de imunoglobulina (55-57).
2,4. Uma avaliação detalhada deve ser feita do estado de activação do sistema imunitário com testes tais como serologia para a hepatite A, B e C, sífilis, Toxoplasma, vírus de herpes, a infecção por citomegalovírus (CMV), rubéola, mononucleose, factor reumatóide, antistreptolisins, taxa HEMOSSEDIMENTAÇÃO, proteína C reativa, beta-microglobulina 2, Combs teste, aglutininas, complexos imunes e testes cutâneos (55-57).
2,5. O teste deve ser feito para determinar o estado de funcionamento das glândulas endócrinas, rins, pele, fígado e todos os outros órgãos e sistemas do corpo.
2,6. Uma avaliação meticulosa dos marcadores nutricionais é de valor inestimável, por meio de testes, tais como proteínas totais, albumina, eletroforese de proteínas, ferro sérico, transferrine, ferretine, foliates, B12, B6, tiamina, niacina, biotina, riboflavina, ácido panthotenic, inositol, biopterins, e Colines (58-77).
2,7. Biomarcadores de estado antioxidante deve ser testado, tal como o nível de soro de vitamina C, vitamina A, carotenos totais, caroteno alfa, beta-caroteno, criptoxantine beta, flavonóides, vitamina E, alfa-tocoferol, o cobre, ceruloplasmina, zinco, selénio, crómio, tiol glutationa, manganês, glutationa peroxidase, N acetylcisteine ​​e sistêmica (9-44,78,79).
2,8. Avaliar o estado de oxidação do corpo é também recomendado, utilizando testes tais como marcadores para a oxidação de bases de DNA (8-hidroxi-2-desoxiguanosina) e biomarcadores de peroxidação lipídica, tais como malondyaldehide, hidroperóxidos lipídicos, proteínas oxidadas, salicilato de teste, glutationa reduzida , catalases e superoxidodysmutases (80-83).
2,9. O ELISA, Western blot e testes de carga viral erroneamente acreditavam para indicar "a infecção pelo HIV" (84-98) deve ser interpretada apenas como biomarcadores indiretos do estado de oxidação ou intoxicação do indivíduo afetado ou comunidade (46).Portanto, o fenómeno de HIV, em vez de ser uma causa, é um efeito da exposição a agentes estressores imunológicos e indica a presença de proteínas libertadas durante as respostas do corpo de stress (99-107). É necessário compreender que os chamados "testes de HIV" não detectar a infecção por "HIV". Não há uma única referência científica demonstrando que o fenómeno de HIV refere-se a um vírus real (108-113).

3. Evitar a exposição a agentes estressores IMUNOLÓGICOS.
3,1. É imperativo evitar intoxicação mais dos órgãos e tecidos, evitando tanto quanto possível exposição a agentes estressores imunológicos (4,54), especialmente os seguintes:
3,2. Estressores químicos, tais como tabaco, álcool, drogas psicoativas e afrodisíacos (cocaína, heroína, "crack", nitritos inaláveis ​​ou "poppers", anfetaminas, etc), poluição química, detergentes, tintas, purificadores de ar e sprays, conservantes alimentares, tóxicas produtos farmacêuticos, incluindo antibióticos, corticosteróides e anti-retrovirais (chemiotherapeutics 4,6-8,114-118).
3,3. Estressores físicos, tais como as radiações ionizantes e não-ionizante, campos eletromagnéticos de equipamentos eléctricos e electrónicos, geopathies e cosmopathies (4119).
3,4. Estressores biológicos, como sangue e seus derivados, sêmen (especialmente através de inseminação retal), vacinas, doenças sexualmente transmissíveis, outras infecções e parasitoses (4.120.121). Crescimento excessivo de Candida albicans no trato gastrointestinal e sua disseminação para outros locais devem ser monitorados (i, y). Em regiões subdesenvolvidas, é necessário fornecer água potável, bem como descarte adequado de resíduos e dejetos humanos, de modo a eliminar as fontes de novas infecções e parasitoses (121).
3,5. Estressores mentais, como ansiedade, depressão e pânico deve ser observado e tratado (4122). É absolutamente necessário para dissipar quaisquer dúvidas sobre as causas da AIDS, seu tratamento e prevenção em indivíduos, famílias e comunidades (47-53). É necessário compreender que, do ponto de vista científico, é perfeitamente possível para curar e prevenir a AIDS.
3,6. Estressores nutricionais, como a falta de alimentos em países subdesenvolvidos e com a proliferação de junk food nos desenvolvidos, devem ser evitadas (4123). Nada mais nos coloca em contato com o nosso ambiente do que o alimento que nós comemos. Como conseqüência, é necessário consumir tanto alimentos naturais e inteiros quanto possível, evitar tabaco, álcool, café, chá, chocolate, cacau, refrigerantes, alimentos industrializados, enlatados, alimentos que contenham conservantes químicos e produtos refinados como açúcar branco, farinha e edulcorantes tais como o aspartame. É também essencial para diminuir o consumo de proteínas e gorduras animais, incluindo os produtos de laticínios, bem como açúcares e doces. Por outro lado, em regiões subdesenvolvidos, é mais essencial para aliviar a falta de alimentos. (123).
3,7. Estilo de vida; saúde e na doença dependem dos nossos hábitos diários e nossa atitude perante a vida (2,4,124-129). É necessário adoptar uma abordagem positiva e crítica, de modo que "os pacientes soropositivos" tornar-se "seriamente positivo e impaciente." A adoção de uma atitude combativa é uma forma de curar e sobreviver. Manter uma vida ativa, trabalhando, tendo bastante descanso e sono, praticar exercício físico moderado, deixando algum tempo para o entretenimento são fatores importantes para a sobrevivência. Por exemplo, ouvir música, dança, canto, pintura, e rindo - todos podem ser ferramentas de sobrevivência. Outras técnicas de sobrevivência práticas incluem: algodão vestindo roupas coloridas e leves; praticando chuveiros secos escovação e terminando com água fria, e praticando exercícios respiratórios, relaxamento e visualização. Actividade sexual regular também é importante, sem, no entanto, tóxicos afrodisíacos, lubrificantes, e espermicidas, e sem práticas sadomasoquistas. Outras medidas incluem a próspera a descobrir a vida interior da pessoa, estimulando o crescimento pessoal, proteção da natureza, e ajudando outros soropositivos "" indivíduos e aqueles que sofrem de AIDS.

4. Desintoxicar o sistema IMUNOLÓGICO e outros sistemas.
4,1. Em adição ao sistema imune, devemos desintoxicar os sistemas do corpo excreção; digestivo, fígado, rins, pulmões, pele, e quaisquer outros que se manifestam sinais de intoxicação (130-132).
4,2. Uma variedade de técnicas nutricionais, energético, magnético, física, mental e espiritual tem demonstrado eficácia tanto na desintoxicação e estimulação e regeneração do sistema imune e outros sistemas (133-141, az). Algumas delas incluem a medicina naturopata, homeopatia, acupuntura e moxabustão, terapia neural, digitopunctura, Fitoterapia, terapia nutricional, uso de agentes quelante, hidroterapia, terapia com água do mar, reflexologia, massagem linfática, Florais de Bach, hipertermia, oxigenoterapia biocatalitic, aromaterapia , massagem terapêutica, arteterapia, musicoterapia, cromoterapia, hipnose, yoga, tai-chi, qigong ou chi kung, tuina ou massagem chinesa, reiki, terapia magnética, sophrology, medicina ortomolecular, medicina funcional e cuidado espiritual (133-141 ). Tal como acontece com a medicina convencional, a eficácia dessas terapias depende tanto o conhecimento e experiência do profissional e da aceitação da pessoa que recebe a terapia ou tratamento.
4,3. Algumas ervas que podem ser utilizados no processo de desintoxicação incluem (124-129,137, rv, z) ervas diurético como cavalinha comum ( Equisetum arvense ) e ervas para proteger o fígado, tais como o leite de cardo ou silimarina ( Silybum marianum ), boldo folha ( Pneumus boldus ), fumária comum ou earthsmoke ( Fumaria officinalis ), Africano desmódio ( Desmodium ascendens ), chinês astrágalo ( Astragalus membranaceus ), e Ling Zhi ou chinês Reishi ( Ganoderma lucidum ). A vibração da aloe ( Aloé vera ) é útil, tanto a desintoxicação e estimulação de tecidos e é preparado por mistura em conjunto 2 onças de gel de aloe, duas colheres de sopa de mel, 4 grãos de pimenta preta, um pedaço pequeno de gengibre eo suco de um limão. Tome preparado de fresco, todos os dias durante 30 a 60 dias. Uma boa higiene intestinal é crucial no processo de desintoxicação e pode ser conseguida com os enemas de camomila seguido por enemas com óleo de girassol ou óleo de linhaça, bem como com suplementos de lactobacilos.
4,4. A desintoxicante e antioxidante dieta é importante (2,4,123-128). Sugerimos limpeza de tecidos, por exemplo, usando uma dieta depurativa sem produtos de origem animal e margarinas e com frutas e vegetais orgânicos. Dieta depurativa Dr. Kousmine é uma boa opção (142). Sugerimos comer cereais integrais, sob qualquer forma (arroz, cevada, trigo, aveia). Diminuir açúcar e doces. Aumentar a ingestão de frutas frescas e secas, bem como de vegetais crus e legumes orgânicos. Beba muitos líquidos, água (no mínimo 1,5 litros ao dia), sucos de frutas frescas e vegetais (especialmente cenouras), caldos vegetais e sucos verdes como fonte de clorofila (por exemplo, mistura de água com alface, espinafre, aipo, hortelã, salsa, coentro, e tal - tomar sem drenagem). Evite produtos lácteos, utilizando-se como um substituto de amêndoas, aveia, arroz e leite de caju. Evite a soja geneticamente modificada comum nos Estados Unidos, Canadá e Argentina. Supervisionado jejum é benéfico (143). Também é recomendado o uso de alimentos bifidogênicas, por exemplo iogurte e kumis feitos a partir de ovelha ou leite de cabra, tofu ou miso (144). O óleo de coco é uma boa fonte de ácidos louric e caprílico, que impedem o crescimento candida (i).

5. Estimular e regenerar o Sistema Imunológico e outros sistemas.
5,1. Este procedimento deve ser iniciado ao mesmo tempo que o processo de desintoxicação e pode requerer meses, anos ou mesmo o resto da vida do indivíduo, dependendo das condições específicas de cada indivíduo ou população.
É necessário atingir níveis sanguíneos normais de antioxidantes (145-150, r, s), por exemplo, usando a vitamina A e os carotenóides (151-170), a vitamina E (de preferência vitamina Ed) (162.171.172), vitamina C (173 -175), selénio (30-33), n-acetil cisteína (34-40), L-glutamina (i), zinco (41-44), cobre (44), manganês (r), ácido alfa-lipóico (r ), ubiquinona ou coenzima Q10 (r), e flavonóides ou vitamina P (r). Evite exceder os níveis normais do sangue e ter em mente o potencial de toxicidade de metais e vitaminas lipossolúveis.
5,3. Atingir níveis normais de vitamina A e carotenóides, impede que a chamada "transmissão de HIV / AIDS" de pessoa para pessoa (176-178) e de mãe para filho durante a gravidez, parto (179-190) ou durante a amamentação (191 ). Os efeitos potenciais theratogenic de vitamina A, betacaroteno e outros carotenóides deve ser considerado (192).
5,4. Algumas, como as interleucinas IL2, fatores de crescimento, vitaminas do complexo B, vitamina D, e lítio são úteis para as suas propriedades estimulantes e regenerativa (193-201).
5,5. Quaisquer deficiências de macro ou micronutriente deve ser meticulosamente dirigida (202-212).
5,6. Certas ervas podem ser usadas para a sua estimulante imunológico e / ou propriedades antioxidantes (137,213-222): aloe ( Aloe vera) , astrágalo ( Astragalus membranaceus ), ginseng siberiano ( Eleutherococcus senticosus ), Fo-ti ( Polygonum multiforum ), cúrcuma ( Curuma longa ), a equinácea ( Echinacea angustifolia y E. purpurea ), alho ( Allium sativum ), alcaçuz ( Glycyrrhiza glabra ), Golden Seal ( Canadensis Hydrastis ), unha de gato ( Uncaria tomentosa ), ginkgo ( Ginkgo biloba ), uva ( Vitis vinifera ) , sarsaparrilla ou Smilax ( Smilax officinalis y S. aspera ). Ervas sedativos e relaxantes incluem: flor de maracujá ( Passiflora incarnata ), valeriana ( Valeriana officinalis ), camomila ( Matricaria chamomilla ), hortelã ( Menta sativa ), lavanda ( Lavanda officinalis ), ginseng siberiano ( Eleuterococus senticosus ).
5,7. Um antioxidante, estimulante e regenerativo dieta deve ser seguida (2,4,124-129). Além da dieta desintoxicante descrito em 4.4, é necessário praticar uma dieta vegetariana ou semi-vegetariana, com quantidades de frutas, principalmente mamão, manga, kiwi, abacaxi, abacate, banana e frutos secos e legumes, cereais, leguminosas e algas. Evite produtos de origem animal e, em vez comer peixe gordo branco, ovino e caprino. De preferência use sal marinho. Use 60-80% frescas, inteiras, o alimento cru orgânico. Sempre que possível, usar alho, cebola, aspargos, frutas cítricas, beterraba, repolho, brócolis, couve-flor, couve de bruxelas, cenouras, levedura, trigo e pólen, bem como brotos. Use óleos prensados ​​a frio (abaixo de 40 graus Celsius), uma vez que esta forma de pressionar preserva essenciais e ácidos graxos poliinsaturados, que são necessários em processos anti-inflamatórios e regenerativos. Carcamo, girassol e azeite, nesta ordem, são boas fontes de vitamina C ou ácido linoleico. O óleo de linhaça também é uma boa fonte de ácido alfa-linoleico.

6. TRATAMENTO As manifestações clínicas da AIDS.
6,1. Específicas tratamentos convencionais (223-227) e / ou alternativas ou complementares (az) pode ser usado para tratar: infecções oportunistas (candidíase, histoplasmose, coccidiodomycosis, criptococose, criptosporidiose, diferentes tipos de infecções herpéticas, infecção por CMV, isosporiosis, tuberculose, nocardiose , Pneumocystis carinii pneumonia, pneumonia bacteriana recorrente, Salmonella septicemia, estrongyloidiasis e toxoplasmose), tumores (sarcoma de Kaposi, linfoma cerebral, linfoma de células B, linfoma de Burkitt e câncer cervical invasivo); múltiplos distúrbios metabólicos (demência / encefalopatia, multifocal progressiva leucoencefalopaty, perda de cabelo, perda de peso, síndrome de caquexia, doença "slim") e todas as outras manifestações clínicas que podem resultar da deterioração da defesa, vigilância e mecanismos de homeostasia do sistema imune.
6,2. Deteriorações em outros órgãos e tecidos deve ser corrigido.
6,3. O sucesso no tratamento da SIDA depende primariamente garantindo e optimizar o estado nutricional, tanto a nível clínico e micronutrientes (58-77,201-212, KV).

7. ADOÇÃO tratamento natural e terapias.
Além de consultar os profissionais de saúde convencionais, consulta com terapeutas alternativos ou complementares é recomendado, desde que as abordagens terapêuticas empregadas reconheceram efetividade no tratamento e prevenção de doenças crônico-degenerativas como a AIDS (124-141, wz).

8. Iniciar o tratamento No momento apropriado.
8,1. O tratamento ea prevenção da AIDS como uma síndrome tóxica e nutricional só pode ser eficaz se:
a) Nem o indivíduo nem a dúvida comunidade que o tratamento a ser utilizado é a escolha correta. Eles precisam compreender que a AIDS é uma síndrome degenerativa, tóxica e nutricional, causada por múltiplos involuntário e voluntário, por vezes, repetida e exposição crônica a agentes estressantes imunológicos que geram um estado de intoxicação / oxidação do sistema imune e outros sistemas do corpo . Recomenda-se que parentes, bem como amigos íntimos também compreender a natureza cura da AIDS.
b) Tratamento e prevenção deve ser conduzido por profissionais de saúde e terapeutas alternativos que bem entender que a aids é uma síndrome evitável, curável, e erradicável tóxico e nutricional, e que estão comprometidos com esse objetivo. De preferência, os profissionais devem possuir uma visão ampla e global da medicina convencional e alternativa / complementar.
8,2. Freqüentemente, "soropositivos" os indivíduos e os pacientes são influenciados por discussões com profissionais de saúde ou terapeutas alternativos, que defendem a hipótese de que a AIDS é causada por um vírus chamado "HIV". Neste caso, os enfrentamentos radicais devem ser evitadas, uma vez que só aumentam a ansiedade e depressão a qual "soropositivos" indivíduos e pacientes já estão sujeitos (47-53).
8,3. No caso em que um paciente com SIDA ou uma pessoa que reage positivamente sobre os chamados "testes para o HIV", depois de considerar todas as informações disponíveis (228-230), decide alterar os anti-retrovirais chamados para uma alternativa não tóxico, este deve ser feito gradualmente e progressivamente, uma vez que os inibidores da protease que fazem parte dos "cocktails" têm ações antioxidantes (231), e eliminá-los abruptamente pode causar estresse oxidativo ainda mais ea supressão imunológica.
Sites que contêm referências científicas sobre o debate internacional sobre as causas e soluções para a AIDS:


Comentários:


realmente meu quadro melhorou muito com esse acordar interno , mas infelizmente os retrovirais que me fazem mal, e nunca acreditei tanto neles é a unica coisa que tenho em mãos pra manter minha taxa de imunidade , todas as veses que tentei larga-los me dei muito mal, e o pior, o tratamento recebido para alguem que largou o retroviral e pegou infecção é repressor ,fica taxado como alguem que tentou o suicídio , no mínimo como alguem altamente depressivo , portanto apesar de torcer pela teoria da dissidencia, hoje estou rendida aos remedios que pra mim são uma faca de dois gumes. Mas torço por vcs ...


# posted by Adrianinha : 9:26 PM


Parabéns ao editor pela entrevista e pela abertura à veiculação do assunto da dissidência da AIDS. Conheço e considero extraordinário o trabalho do Dr. Roberto Giraldo que tem longos anos de estudo e experiência em Imunidade e AIDS. Sou uma militante da dissidência em Porto Alegre/Brasil e posso afirmar que a oposição a que este assunto venha à tona e seja debatido é ferrenha por parte dos representantes dos órgãos governamentais ligados à saúde e à AIDS e por parte das ONGs/AIDS. Eu mesma estou sofrendo um processo judicial por ter "ousado" tratar do assunto em diferentes fóruns.

Sobre a questão dos recursos de saúde para quem deseja outra linha terapêutica, penso que as terapias naturais como acupuntura, homeopatia, fitoterapia, terapias energéticas, trofoterapia (o alimento como remédio) têm muito a contribuir na regeneração da saúde de quem já está doente, à medida em que oferecem a possibilidade de diminuir os diversos tipos de estresse imunológico a que estamos submetidose fortalecer-nos física, mental e energeticamente. O uso pontual da alopatia, como no caso de alguém com uma infecção grave e aguda (meningite, pneumonia, tuberculose), pode salvar sua vida; mas o uso prolongado ou permanente dos alopáticos, assim como a falta da compreensão dos diversos aspectos internos e externos que nos fazem adoecer, pode levar ao adoecimento e à morte. Por isso, é muito importante que a pessoa soropositiva, em primeira instância, assuma uma postura ativa, de compreender o seu processo de saúde/doença e tome as rédeas desse processo, nunca deixando sua saúde e sua vida "nas mãos de alguém", mas procurando se informar profunda e permanentemente e buscando o acesso a todos os recursos que possam lhe ajudar a reconstruir sua saúde. A falta de recursos da Medicina Natural no sistema público é um fator que limita muito esta possibilidade, mas a literatura existente, dicas dos sites dissidentes e o trabaho voluntário ou a baixo custo de médicos ou terapeutas naturalistas é de grande ajuda para os soropositivos que desejam experimentar esta nova proposta. Poderíamos pensar em formar uma rede de profissionais da área naturalista que queiram fazer um trabalho conjunto nesse sentido. Coloco-me à disposição para somar nessa idéia e ofereço meu e-mail para troca de experiências. Congratulações, Eleonora Vacilotto (Enfermeira, Trofoterapeuta, Fitoterapeuta e Shiatsuterapeuta).

eleonora_poa@hotmail.com

(usei a conta google do meu filho)


# posted by Txai Luan : 11:33 AM


Parabéns ao editor pela entrevista e pela abertura à veiculação do assunto da dissidência da AIDS. Conheço e considero extraordinário o trabalho do Dr. Roberto Giraldo que tem longos anos de estudo e experiência em Imunidade e AIDS. Sou uma militante da dissidência em Porto Alegre/Brasil e posso afirmar que a oposição a que este assunto venha à tona e seja debatido é ferrenha por parte dos representantes dos órgãos governamentais ligados à saúde e à AIDS e por parte das ONGs/AIDS. Eu mesma estou sofrendo um processo judicial por ter "ousado" tratar do assunto em diferentes fóruns.

Sobre a questão dos recursos de saúde para quem deseja outra linha terapêutica, penso que as terapias naturais como acupuntura, homeopatia, fitoterapia, terapias energéticas, trofoterapia (o alimento como remédio) têm muito a contribuir na regeneração da saúde de quem já está doente, à medida em que oferecem a possibilidade de diminuir os diversos tipos de estresse imunológico a que estamos submetidose fortalecer-nos física, mental e energeticamente. O uso pontual da alopatia, como no caso de alguém com uma infecção grave e aguda (meningite, pneumonia, tuberculose), pode salvar sua vida; mas o uso prolongado ou permanente dos alopáticos, assim como a falta da compreensão dos diversos aspectos internos e externos que nos fazem adoecer, pode levar ao adoecimento e à morte. Por isso, é muito importante que a pessoa soropositiva, em primeira instância, assuma uma postura ativa, de compreender o seu processo de saúde/doença e tome as rédeas desse processo, nunca deixando sua saúde e sua vida "nas mãos de alguém", mas procurando se informar profunda e permanentemente e buscando o acesso a todos os recursos que possam lhe ajudar a reconstruir sua saúde. A falta de recursos da Medicina Natural no sistema público é um fator que limita muito esta possibilidade, mas a literatura existente, dicas dos sites dissidentes e o trabaho voluntário ou a baixo custo de médicos ou terapeutas naturalistas é de grande ajuda para os soropositivos que desejam experimentar esta nova proposta. Poderíamos pensar em formar uma rede de profissionais da área naturalista que queiram fazer um trabalho conjunto nesse sentido. Coloco-me à disposição para somar nessa idéia e ofereço meu e-mail para troca de experiências. Congratulações, Eleonora Vacilotto (Enfermeira, Trofoterapeuta, Fitoterapeuta e Shiatsuterapeuta).

eleonora_poa@hotmail.com

(usei a conta google do meu filho)


# posted by Eleonora : 11:34 AM


O querido Dr. Roberto Giraldo é um SÁBIO E CORAJOSO SER HUMANO.

Ajudemos a divulgar mais e mais o seu grande trabalho, pois isto é necessário.

PODE-SE CONFIAR TOTALMENTE NELE!




Obrigado!


# posted by Ser : 8:26 PM


Quantas pessoas Giraldo e sua turma já matou?


# posted by Ramon : 8:29 AM


Você deveria perguntar isso diretamente a ele, Ramon. Mas, com esta forma de se referir à opinião dele, você arriscaria ser processado por insinuar que ele é um assassino. Afinal, ele não está fazendo nada proibido por lei, o que significa que ele tem o direito de pesquisar outras alternativas quanto à AIDS, ainda mais sendo um cientista e não um desqualificado na área.

Abraços fraternais.


# posted by Paulo Stekel/Danea Tage/Revista Horizonte : 11:42 AM


RAMOM COMO VC É GROSSO...EU ACREDITO EM TUDO Q ELE FALA ...PORQ A VERDADE ESTÁ EM INDIVIDUOS NÃO NESSA SOCIEDADE SUJA.


# posted by katiahare : 10:33 AM


Para mim o maior cientísta da humanidade, Nikola Tesla disse: "O mundo não está preparado para isso, é algo muito além do nosso tempo, mas as leis vão prevalecer e um dia farão sucesso triunfante." Só quem acorda e vê essa esquizofrenia que o Dr. Roberto Giraldo se refere e entende que não existem doenças incuráveis, mas sim, pessoas incuráveis e escolhe viver sem medos e culpa, cura-se não só o corpo, mas também a alma! Parabéns Dr. Roberto, farei parte dessa ONG!


# posted by A. L. : 7:09 AM


Comentário para o tal do Ramon




Vc pergunta quantas pessoas o Dr Giraldo e sua turma mataram ne? Eu te respondo, provavelmente nenhuma... Agora eu te pergunto: quantas milhares de pessoas a ciência tradicional da Aids matou??? Matou sim, matou com diagnósticos equivocados baseados em testes que não testam nada, matou com AZT, matou com ARV, e continua matando, matou com desesperança, com medo, com destruição...


# posted by Blog Brasil : 9:24 AM


Bom, gostei do artigo mas, se não é um virus qual o seu meio de transmissão? Porque quando uma pessoa transa com outra sem prevenção tambem se torna contaminada? acho que uma pessoa quem acredita não ser um vírus poderia fazer um teste e transar com uma pessoa contaminada acredito que nem o doutor Roberto Giraldo teria coragem de fazer esse teste, mas se tiver por favor depois poste aqui para dizer se foi ou não contaminado :D


# posted by Thiago : 9:21 PM


Thiago,




Se vc ler o artigo novamente vai entender o que, segundo o Dr. Giraldo, causa a AIDS. Está bem claro o que ele pensa.




Quanto a contaminar a si mesmo para provar sua teoria, o Dr. Giraldo já propôs à comunidade científica fazê-lo ele mesmo, só que sob observação rigorosa dos cientistas e nenhum aceitou fazer o acompanhamento após. Então, se a ciência não está disposta, ele resolveu não fazer em condições não-científicas, que no final seiram contestadas e não serviriam para provar suas teorias. Creio que ele ainda esteja disposto a isso, se uma banca de cientistas aceitar o monitoramente posterior com todo o rigor do método. Abraços!