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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Disfunção erétil, dicas que melhoram sua vida sexual

Problema atinge quase metade da população masculina com idades entre 40 e 80 anos


Por Laura Tavares



Pouco se fala sobre a disfunção erétil, mas, recentemente, o assunto ganhou destaque graças à divulgação de um procedimento cirúrgico peniano pouco conhecido ao qual o jornalista esportivo Jorge Kajuru se submeteu. Nos mais jovens, a principal causa da impotência costuma ser a ansiedade, enquanto doenças crônicas como diabetes, colesterol descontrolado, hipertensão, obesidade, sedentarismo e tabagismo estão relacionados a episódios de impotência nos homens com mais idade. "A disfunção erétil atinge quase 50% dos brasileiros com idades entre 40 e 80 anos", afirma o urologista Geraldo de Faria, diretor do Departamento de Sexualidade Humana da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).


Diante da alta incidência do problema, entretanto, a busca por ajuda médica ainda é bastante tímida. Constrangidos com a situação, homens esperam de três a cinco anos para agendar uma consulta com um especialista, de acordo com o urologista. Segundo ele, esperar é perder tempo. "A medicina avançou muito nesta área, sendo possível afirmar que, hoje em dia, só tem disfunção erétil quem quer", afirma. A seguir, listamos sete tratamentos para a impotência.




Medicamentos orais

Medicamentos orais são sempre a primeira opção de tratamento da disfunção erétil, desde que o paciente não apresente lesões nas artérias do pênis ou alguma contraindicação quanto às substâncias presentes nas fórmulas. "Eles melhoram o fluxo sanguíneo para o pênis, o que favorece a ereção", afirma o urologista Conrado Alvarenga, do Grupo de Disfunção Sexual do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Eles devem ser ingeridos com estômago não muito cheio, por volta de uma a duas horas antes da relação sexual e variam quanto ao tempo de ação e potência máxima.

Medicamentos de ação prolongada, por exemplo, podem agir por até 36 horas. Isso não significa que o homem terá uma ereção de 36 horas, mas que durante esse período ele conseguirá ter ereções se for estimulado sexualmente. A obrigação de tomar o remédio antes de ter a relação, entretanto, incomoda alguns homens por atrapalhar a espontaneidade do momento. Nestes casos, o profissional pode receitar uma dosagem diária do medicamento, como se fosse um tratamento contínuo. Os principais efeitos colaterais são dor de cabeça, rubor, sensação de nariz entupido e taquicardia. Ao sinal desses ou de quaisquer outros sintomas, o médico deverá ser informado.



Injeção intra-cavernosa

Se os medicamentos via oral não surtirem efeito ou forem contraindicados, o especialista partirá para a segunda opção de tratamento: injeção intra-cavernosa. A vantagem do método é o fato de o medicamento agir cerca de quinze minutos depois da aplicação. Além disso, neste caso não é necessário qualquer estímulo para que o homem tenha a ereção. "A substância injetada estimula a circulação e promove a dilatação das artérias no local, o que aumenta o fluxo sanguíneo no pênis levando à ereção", afirma o urologista Geraldo. O tempo de duração da ereção varia de acordo com a dose injetada, o que é estabelecido na consulta com o médico.

Embora eficaz, o tratamento nem sempre é bem aceito pelos pacientes. "Algumas pessoas têm pavor de agulha", afirma o urologista Geraldo. "Imagine, então, se ela precisar ser introduzida no pênis". O especialista ressalta ainda que indivíduos com dificuldade de visualizar o pênis ou doenças que gerem tremores nas mãos devem solicitar auxílio do parceiro para a aplicação. Os efeitos colaterais da injeção intra-cavernosa se restringem a alergias a alguma das substâncias presentes no medicamento.



Prótese peniana maleável

Próteses penianas são intervenções cirúrgicas e, portanto, tratamentos mais complexos do que a ingestão de medicamentos ou injeções. Assim, eles ocupam o terceiro lugar na escala de opções para o paciente com disfunção erétil. O tipo maleável é o mais simples e mais em conta (cerca de três mil reais). "O médico introduz uma haste metálica envolvida em silicone no pênis do paciente, o que faz com que ele fique rijo o suficiente para a penetração 100% do tempo", explica o urologista Geraldo. Na hora da relação, basta elevar o pênis.

A cirurgia de prótese peniana maleável dura cerca de uma hora e ele já pode sair do hospital 24 horas após a intervenção com um curativo compressor para evitar hematomas e para manter o pênis para baixo, facilitando a ida ao banheiro, por exemplo. Nos dias que se seguem, há um incômodo natural da cirurgia, mas nenhuma dor aguda.

A vida sexual, por sua vez, pode ser retomada 30 dias depois da alta. Vale reforçar que esta é uma ereção completamente artificial. Mas, segundo o urologista, costuma proporcionar maior satisfação ao paciente do que os medicamentos ou a injeção. O único cuidado do homem é na hora de "acomodar" o pênis. Já que ele está ereto o tempo inteiro, ele pode precisar de cuecas especiais para disfarçar o volume.



Prótese peniana inflável

Diferente da prótese peniana maleável, a prótese inflável permite que o pênis volte ao estado de flacidez após o ato sexual. O método inclui a introdução de cilindros infláveis no pênis conectados a uma bombinha com líquido, que simularia o sangue, implantada na região escrotal, como se fosse um terceiro testículo. Para promover a ereção, basta acionar a bombinha que drenará esse líquido para o cilindro. Após a relação, o pênis deve ser levemente pressionado para baixo para que o líquido volte para a bombinha e ele fique novamente flácido.

A cirurgia dura cerca de duas horas e o paciente precisa ficar hospitalizado durante um dia, aproximadamente. Assim como na prótese maleável, atividade sexual pode ser retomada cerca de 30 dias depois do procedimento e nenhuma atividade do dia a dia é prejudicada. Dos dois tipos, este é o que consegue deixar o pênis mais ereto. As vantagens, entretanto, têm seu custo. Segundo o urologista Conrado, a prótese custa em torno de 40 mil reais.



Terapia

"Em muitos casos, a disfunção erétil têm como origem fatores psicológicos", afirma o urologista Conrado. Para esses pacientes, nenhum dos tratamentos anteriores é indicado. O melhor é consultar um terapeuta com formação em sexologia que poderá ajudar a acabar com esse bloqueio. O problema pode começar num dia qualquer em que, por causa da ansiedade, o homem não conseguiu ter a ereção. Se não controlar o medo de sofrer impotência nas próximas oportunidades, a cobrança se torna cada vez maior, o que atrapalha ainda mais seu desempenho.

Segundo o urologista Geraldo, é comum que homens com disfunção erétil peçam indicação de um medicamento para um colega em vez de consultar um especialista. Isso pode não só mascarar o problema, como ainda trazer sérios problemas de saúde, caso ele não tenha o perfil adequado para aquele medicamento.



Revascularização

A revascularização é um procedimento indicado para um público com disfunção erétil bastante restrito. "Ela é feita quando o paciente tem problemas nas artérias que irrigam o pênis", explica o urologista Geraldo. O caso, entretanto, deve ser muito bem avaliado. Fazer uma ponte de safena no coração, por exemplo, é fundamental já que o órgão funciona 24 horas por dia. O pênis, por sua vez, passa a maior parte do tempo inativo. Melhorar sua vascularização, portanto, pode levar à obstrução de veias, já que o fluxo sanguíneo diminui muito quando ele está flácido.



Bomba de vácuo

De acordo com o urologista Conrado, as bombas de vácuo ficaram esquecidas como parte do arsenal de tratamentos da disfunção erétil, mas vem novamente ganhando força entre pacientes operados por câncer de próstata, funcionando como auxiliares na reabilitação peniana. Hoje, elas são vendidas apenas em sex shops, já que aumentam o volume do pênis. Ele consiste em um cilindro dentro do qual o pênis é introduzido. "Por meio de um sistema de sucção, então, o ar é retirado do cilindro, diminuindo a pressão interna", afirma. Essa pressão negativa favorece o fluxo de sangue para dentro do pênis, o que favorece a ereção.

A bomba de vácuo é usada no meio médico apenas em pacientes que precisaram remover a prótese peniana por infecções ou rejeição. Durante o período que eles precisarão esperar para fazer outra intervenção, a bomba pode ser útil impedindo que as cicatrizes deformem o órgão.



Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil

Combata as causas do problema que afeta quase metade da ala masculina

De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), através de um estudo em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do país possuem disfunção erétil. A doença pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e uma relação sexual satisfatória para ambos envolvidos. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.


Segundo o especialista em disfunção erétil, Carlos Araújo, não há uma causa única, muito menos um tratamento padrão para o problema. "A solução eficiente é analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois doença atinge pessoas das mais variadas idades e condições", diz o cirurgião vascular. No entanto, existem causas cientificamente comprovadas da disfunção erétil. Conheça-as e saiba como evitar o problema.


Durma bem


De acordo com um estudo da Unifesp, os pacientes que sofriam de impotência sexual despertavam mais durante a noite e tinham o sono fragmentado, sem conseguir chegar ao estado de sono profundo. "Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas cardiovasculares e diabetes, favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a impotência", diz Carlos. Outro problema associado é a automedicação de remédios para a impotência, que pode afetar negativamente o sono. "Muitos jovens têm se automedicado sem ter impotência, visando um efeito potencializado da ereção e, pior, associam os remédios à bebidas alcoólicas e drogas. A combinação pode ser fatal", alerta Carlos.



Drogas

Um estudo da Universidade Real de Londres confirma que o cigarro aumenta o risco de impotência. Homens que fumam têm 40% a mais de risco de sofrer de disfunção erétil. E quanto maior o número de cigarros consumidos, maior a chance de ter problemas na performance sexual. Mesmo aqueles que fumam menos de 20 cigarros por dia têm a chance de sofrer impotência aumentada em 24%. "Isso ocorre porque o cigarro tem substâncias que entopem a microcirculação, o que atinge também o pênis e a ereção", diz o cirurgião. Um estudo da Unifesp também descobriu que entre usuários de álcool, cocaína, crack e ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução de libido e impotência. "O problema também se relaciona à alterações vasculares, causadas pelo uso prolongado dessas substâncias", afirma o cirurgião. Além disso, remédios como antidepressivos e para a calvície podem influenciar na ereção.



Machucados

Muitos jovens que não sabem a origem do seu problema de ereção, podem ter sofrido um trauma na região do pênis. "Já atendi homens com disfunção erétil que haviam levado uma mordida da parceira no pênis. Nesses casos, em geral, fazemos uma cirurgia", diz Carlos. O trauma é também frequentemente causado durante a prática de esportes. Caso você tenha sofrido algum acidente, por menor que seja, vale fazer uma avaliação com o urologista ou médico especializado.



Bicicleta

Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine alerta que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem, dando preferência aos que não tem a ponta pronunciada. Muitos estudos anteriores demonstraram que ciclistas tinham maiores chances de ter impotência, por causa da pressão causada pelo assento da bicicleta no períneo. "Não é o caso de parar de andar de bicicleta, pois o problema não é muito comum. Mas vale atentar para o assento correto", diz Carlos.



Diabetes

As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes. Cerca de metade dos pacientes diabéticos têm problemas de ereção, segundo Carlos. E esses pacientes não podem ser tratados com os remédios mais conhecidos, como o Viagra, pois estes não surtem efeito. Mas há outras formas de tratamento, basta encontrar com um profissional especializado ajuda o quanto antes.



Barriga

Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. O estudo notou, também, que os obesos sofrem mais com impotência, pois apresentavam o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção.Além disso, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil, mas sim asalterações metabólicasdecorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais.





Problemas de ereção podem ser sinal de doença cardíaca

Um estudo apresentado no Congresso Mundial de Cardiologia, em Beijing, na China, traz mais evidências de que a impotência sexual pode ser um sinal prévio de doença cardíaca. De acordo com os pesquisadores da Universidade Malaya, em Kuala Lumpur, sete entre dez homens internados por causa de um ataque cardíaco apresentavam disfunção erétil seis meses antes de irem para o hospital.


Envolvendo 111 homens sexualmente ativos, o estudo demonstrou que 75,7% tiveram problemas de ereção seis meses antes da hospitalização, e todos os pacientes com histórico de doença cardíaca isquêmica apresentavam disfunção erétil. Além disso, quase 25% dos 81 homens sexualmente inativos, que não foram recrutados pelo estudo, relataram disfunção erétil completa mais de seis meses antes da triagem.

Os especialistas explicam que a disfunção erétil e a doença arterial coronariana compartilham de muitos fatores de risco comuns e estão intimamente relacionados. A aterosclerose, por exemplo, pode ser a causa principal de ambas as condições, provocando inflamações generalizadas que podem progredir muito rapidamente pelo sistema circulatório. E os pesquisadores acreditam que a impotência precede a doença cardíaca porque as artérias do pênis são significativamente menores do que as coronarianas.

"Este estudo demonstra que devemos considerar que pacientes com evidências de disfunção erétil são de muito alto risco para o desenvolvimento de futuras síndromes coronarianas agudas. Curiosamente, o estudo também descobriu que todos os pacientes com história pregressa de infarto e disfunção erétil apresentavam ataques cardíacos recorrentes. Portanto, devemos tratar esses pacientes de forma muito agressiva", destacou o pesquisador S. Ramesh. "Homens que não são sexualmente ativos também devem ser avaliados de perto, pois um quarto deles tem disfunção erétil completa, que exige tratamento, e isso pode ser um prenúncio de doença arterial coronariana", concluiu o especialista.


Problema sério

A disfunção sexual é fator preocupante para a maioria dos homens. Uma pesquisa de 2008, realizada pelo Projeto de Sexualidade (ProSex), da USP, ouviu 10 mil homens em 19 cidades do estado de São Paulo e chegou a conclusão de que a disfunção erétil atinge, em algum nível, cerca de 50% da população masculina entre 40 e 70 anos. Isso significa que eles experimentam dificuldades para obter ou manter a ereção para uma atividade sexual satisfatória.

"A questão que já é delicada pode tornar-se ainda mais complexa, por que apenas 30% desses pacientes procuram ajuda médica. O preconceito é um erro grave, pois a doença, quando diagnosticada precocemente, é mais fácil de ser tratada", destaca o urologista Evandro Cunha, do Hospital Urológico de Brasília. "As causas são inúmeras e podem ser até mesmo de aspectos fisiológicos e psicossomáticos, como ansiedade e insegurança, mas existe um amplo leque de tratamentos e para a indicação correta é preciso analisar o fator que causa a problema. O suporte psicológico e o apoio da parceira pesam positivamente na etapa terapêutica", completa o especialista.



Saiba porque o homem perde a ereção


Entenda quais fatos podem causar esta situação conflitante


Ricardo La Roca -Urologia



Uma das mais conflitantes situações que o homem pode passar, é quando no meio do ato sexual, o membro murcha, ocorrendo uma detumescência peniana, ocasionando conflito pessoal e por vezes também conjugal.

Temos que entender que este fato pode ocorrer motivado por vários fatores, sendo uns mais comuns na adolescência, outros na vida adulta e outros na terceira idade. Cada qual, tendo sua causa e conseqüentemente seu tratamento.

O tabagismo leva a uma menor oxigenação tecidual e uma menor troca de radicais químicos nas estruturas dos corpos cavernosos, portanto, este fator atinge todas as idades. O stress emocional do dia-a-dia ou de situações pontuais também age como um fator poderoso para que ocorra a perda da ereção. Vale lembrar que toda relação cercada por ansiedade é rica em stress, com conseqüente liberação sistêmica de adrenalina, que age como um vasoconstritor, indo contra o que se espera, que é uma vasodilatação dos vasos sangüineos penianos.



Alterações hormonais, como baixa dos níveis de testosterona podem ocorrer na idade adulta, sendo mais comum após os 45 anos de idade, levando a uma queda da libido e da disposição física como um todo, além de um déficit de ereção e sensibilidade do pênis.

Saúde SexualA diabetes tipo II, mais comum também na fase adulta, contribui com efeitos deletérios no sistema nervoso e na microcirculação, ocasionado por estes efeitos, uma disfunção sexual, como a perda da ereção, ou até a incapacidade de obtê-la. O aspecto emocional psicológico é comum nas três fases de vida acima mencionadas, onde o funcionamento orgânico está preservado, mas a ereção pode sofrer alterações, bem como podem aparecer alterações ejaculatórias, sendo a mais freqüente a ejaculação precoce ou a incapacidade de atingir o orgasmo.

Dr. Ricardo Felts de La Roca é urologista Para mais informações, acesse: www.delarocaurologia.com.br




Você precisa de remédios para ereção?


Antes de correr para a farmácia, faça o teste e evite paranóias desnecessárias


Para que a performance do homem na cama esteja satisfatória é preciso que ele avalie como anda a saúde do seu organismo.

O sexo não faz bem só à sua pele. Para homens e mulheres, ter uma atividade sexual freqüente melhora a saúde de todo o corpo do coração aos hormônios, passando pelo sistema pulmonar. E o inverso disso também é verdadeiro: se o organismo não estiver funcionando direito, o sexo também não vai acontecer de maneira satisfatória. (escolha uma camisinha diferente e surpreenda sua parceira)

"Normalmente, os problemas repentinos na cama têm uma origem: o estresse"
Afirma o urologista especializado em andrologia, Jorge Hallak. Para o especialista, a depressão é outro grave problema, principalmente por causa do uso de antidepressivos. "O consumo desses medicamentos prejudica a atividade sexual e eles devem ser usados somente com orientação médica" , alerta. Sem controle, os antidepressivos não só diminuem o desejo como interferem na ejaculação e na ereção. (saiba mais sobre o câncer de próstata e previna-se)

O álcool, o diabetes, a hipertensão e todos os tipos de cânceres, especialmente o de próstata, também estão diretamente relacionados ao desempenho sexual. Porém, antes de ficar assustado, imaginando que você pode ter alguma dessas doenças, avalie direitinho como anda seu desempenho na cama e, se for o caso, consulte um médico. (acabe com os mitos envolvendo a vasectomia) Não se esqueça ainda da importância de uma alimentação correta, dos exercícios e de uma boa noite de sono para manter o corpo tinindo, evitando a maioria dos problemas. "Atividade física e dieta balanceada, combinadas, formam uma barreira poderosa contra a maioria dos problemas de saúde" , reforça o especialista. (encontre aqui uma dieta que combina com o seu perfil)Com a ajuda dele, montamos o teste a seguir. Responda as perguntas e avalie como a sua máquina anda funcionando.



Um comentário:

  1. Andréa Rosa Ruiz Silva (entrou usando Hotmail)
    aconselho todos os homens investigar com muita atenção e procurar varias opiniões, meu marido ficou impotente aos 38 anos, muitosssss medicos deram diagnosticos errados tipo:psicologico, insegurança....nem viagra resolvia, achamos um ótimo medico e ele fez uma cirurgia de implante de protese peniana, conclusão estamos em lua de mel, não desista corra atras de seus objetvos o sus faz essa operação.para quem esta curioso não muda nada o homem ejacula normalmente, porem ele não desliga e isso na minha opinião é a melhor parte.estou muito feliz!!!

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