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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Quem criou o Nazismo e financiou Adolf Hitler?‏


A história oficial é meramente um véu para esconder a verdade do que realmente aconteceu. Quando o véu é levantado, repetidamente nós vemos que não apenas a versão oficial não é verdadeira, freqüentemente ela é 100% errada.

Por David Icke

Pegue os Rothschilds, a linhagem anteriormente conhecida, entre outros nomes, como os Bauers, uma das mais notórias linhagens ocultas da Alemanha da Idade Média. Ela ficou conhecida como Rothschild (escudo-vermelho or rotes-schild em alemão) no século 18 quando uma dinastia financeira foi fundada em Frankfurt por Mayer Amschel Rothschild . Eles pegaram seu nome do escudo vermelho ou hexagrama/Estrela de Davi em frente à casa deles em Frankfurt. A Estrela de Davi ou Selo de Salomão é um símbolo esotérico e apenas se tornou associada aos judeus após os Rothschilds adotarem-na para si. Ela não tem absolutamente nenhuma conexão com “Davi” ou “Salomão”, como as fontes históricas judaicas confirmam.

Os Rothschilds (judeus Sionista Illuminati) são um dos mais grotescos expoentes do controle da mente baseado em trauma, certamente o principal segundo muitos dos que têm sofrido impiedosamente sob sua tortura. Eu sempre reluto em usar a palavra mal, mas se mal é o reverso de vida, então Guy de Rothschild é totalmente mau. Ele representa o contrário de vida. Ele tem sido pessoalmente responsável pela tortura e morte de milhões de crianças e adultos, ou diretamente ou por intermédio daqueles que ele controla. Ele conduz rituais satânicos e só Deus sabe quantas pessoas foram sacrificados.

Naturalmente, a força do sentimento que alimenta as chamas de condenação contra qualquer um chamado “anti-semita” hoje é a repugnante perseguição ao povo judeu pelos nazistas de Adolf Hitler. Expor ou questionar as ações dos Rothschilds ou de qualquer outra pessoa ou organização Judaica é pedir para ser chamado de “nazista” e “anti-semita”, aquele rótulo abrangente que desacreditou muitos pesquisadores e negou-lhes a oportunidade de falar em público devido a protestos de robôs radicais não pensantes graças à campanha do B’nai B’rith e da Liga Anti-Difamação (que passa o tempo todo tentando difamar pessoas supostamente anti-semita). Ambas as organizações foram criadas e são controladas pelos Rothschilds.

Apenas uma coincidência, nada para se preocupar… B’nai B’rith significa, apropriadamente, “Filhos da Aliança” e foi estabelecida pelos Rothschilds em 1843 como um braço da inteligência para difamar e destruir pesquisadores legítimos com o rótulo “anti-semita”. Muitos de seus oradores apoiaram abertamente a escravidão durante a Guerra Civil Americana. Todo ano, a Liga Anti-Difamação concede o prêmio “Tocha da Liberdade” (o clássico símbolo Illuminati) à pessoa que eles acreditam ter servido mais à sua causa. Um ano eles o deram a Morris Dalitz, um íntimo do notório sindicato do crime de Meyer Lansky que aterrorizou a América. Perfeita escolha.

Como eu tenho documentado em “E A Verdade Vos Libertará” e “O Maior Segredo”, junto com inúmeros outros pesquisadores e eruditos, Adolf Hitler e os Nazistas foram criados e financiados pelos… Rothschilds. Foram eles que arranjaram para que Hitler chegasse ao poder através das sociedades secretas Illuminati na Alemanha, como a Sociedade Thule a Sociedade Vril, que eles criaram através de suas redes alemãs; foram os Rothschilds que financiaram Hitler através do Banco da Inglaterra e de outras fontes britânicas e americanas como o banco Kuhn, Loeb, que também financiou a Revolução Russa.

Trabalhadores forçados Feminino (com roupas escuras) na prisão em uma fábrica da Agfa, um dos acionistas da IG Farben. A fotografia foi utilizada como prova no tribunal.

O verdadeiro coração da máquina de guerra de Hitler era a gigante química, I.G. Farben, que tinha um braço americano que era controlado pelos Rothschilds através de seus lacaios, os Warburgs. Paul Warburg, que manipulou à existência o privadamente-controlado “banco central” da América, o Federal Reserve, em 1913, estava na direção da I.G. Farben americana. De fato, a I.G. Farben de Hitler, que controlava o campo de trabalho escravo em Auchwitz, era, na realidade, uma divisão da Standard Oil, oficialmente pertencente aos Rockefellers que forneceu gasolina de avião tirada de carvão vegetal e para a máquina de guerra alemã, mas na verdade o império Rockefeller foi trazido à existência pelos… Rothschilds. Veja “E A Verdade Vos Libertará” e “O Maior Segredo”, para o pano de fundo detalhado desse e de outros aspectos dessa história. Os Rothschildstambém possuíam as agências de notícias alemãs durante ambas as Guerras Mundiais portanto controlavam o fluxo de “informação” para os alemães e o mundo externo. Incidentalmente, quanto as tropas Aliadas entraram na Alemanha, ele descobriram que as fábricas da I.G. Farben, o verdadeiro núcleo da operação de guerra de Hitler, não tinham sido atingidas por bombardeios em massa, bem como as fábricas da Ford – outra empresa Illuminati que apoiava Hitler. Outras fábricas nas proximidades tinham sido demolidas por ataques de bombas.


Então a força por trás de Adolf Hitler, no interesse da Illuminati, era a Casa de Rothschild, essa linhagem que se diz “Judaica” que diz apoiar e proteger a fé e o povo judeu. De fato eles doentiamente usam e abusam do povo judeu para os seus próprios fins horríveis. Os Rothschilds, como os Illuminati em geral, tratam a massa do povo judeu com profundo desprezo. Eles são, como o resto da população global, apenas gado a ser usado para avançar a agenda de controle global pela rede de linhagens híbridas, conhecida pelos pesquisadores como a Illuminati. Se você pesquisar verá como a mesma linhagem genética tem mantido as posições de poder real, aristocrático, financeiro, político, militar e da mídia no mundo por literalmente milhares de anos.

De acordo com um livro de um psicanalista, Walter Langer, chamado a Mente de Hitler, não apenas Hitler foi apoiado pelos Rothschilds, ele ERA um Rothschild. Ele também era apoiado pela Família Real Britânica, a Casa de Windsor (na verdade a Casa Alemã de Saxe-Coburg-Gotha), e essas incluíam o “herói de guerra” real britânico Lorde Mountbatten, um Rothschild e um Satanista. Seus parentes reais na Alemanha, que você nunca pensaria que normalmente apoiariam um aparente homem da rua como Hitler, estavam entre seus apoiadores mais entusiasmados. Mas, naturalmente, eles sabiam quem ele realmente era. Quando você faz qualquer estudo sobre a obsessão dos Illuminati com linhagem genética, você logo vê que não há possibilidade nenhuma de Hitler não ser um deles.

Langer escreve:

pai de Adolf Hitler, Alois Hitler, era o filho ilegítimo de Maria Anna Schicklgruber. Era geralmente suposto que o pai de Alois Hitler (sobrenome legítimo Schicklgruber) era Johann Georg Hiedler. Há algumas pessoas que duvidam seriamente que Johann Georg Hiedler era o pai de Alois… (um documento austríaco foi preparado que provava que a mãe de AloisMaria Anna Schicklgruber estava vivendo em Vienna na época em que ela concebeu. Nesse tempo ela estava empregada como criada na casa do Barão Rothschild. Logo que a família descobriu sua gravidez ela foi mandada de volta para casa… onde Alois Hitler nasceu.”

A informação de Langer partiu do oficial de alto escalão da Gestapo, Hansjurgen Koehler, publicado em 1940, sob o título “Inside the Gestapo” (Dentro da Gestapo). Ele escreve sobre as investigações sobre as origens de Hitler feitas pelo Chanceler Austríaco, Dolfuss, nos arquivos da família de Hitler.

Koehler realmente viu uma cópia dos documentos de Dolfuss que foram dados a ele por Heydrich, o soberano do Serviço Secreto Nazista. O arquivo, ele escreveu, “causou um estrago que nenhum arquivo no mundo tinha causado antes” (Inside the Gestapo, p 143). Ele também revelou que:

Entre outras informações, uma pequena garota servente… (avó de Hitler)… veio para Viena e tornou-se uma empregada doméstica, trabalhando na maior parte para famílias muito ricas. Mas ela não teve sorte; tendo sido seduzida, ela estava a ponto de dar a luz. Ela voltou para casa em seu vilarejo para seu confinamento… Onde estava a pequena criada servindo em Viena? Esse não era um problema muito difícil de solucionar. O Chanceler Dolfuss conseguiu descobrir o cartão de registro. A pequena, inocente servente tinha sido uma criada na… mansão Rothschild. … e o avô desconhecido de Hitler deveria provavelmente ser procurado naquela magnífica casa. O arquivo de Dolfuss parou nessa afirmação.”

Um correspondente que tem pesquisado esse assunto extensivamente escreve:

  • Me parece que Adolf Hitler sabia sobre sua conexão antes de se tornar chanceler. Como seu pai antes dele, quando as coisas ficaram difíceis, os Hitlers foram para Viena. O pai de Hitler deixou seu vilarejo natal ainda bem jovem para buscar sua fortuna em Viena. Quando Adolf Hitler ficou órfão, depois que sua mãe morreu em dezembro de 1907, ele partiu para Viena não muito tempo após o funeral. Lá ele pareceu desaparecer de vista por 10 meses! O que aconteceu durante esta estadia de dez meses em Viena é um completo mistério no qual a história não traz luz. Faz sentido, agora que se estabeleceu que Hitler era um Rothschild, que ele e os seus primos estivessem se familiarizando, e o seu potencial para futuros empreendimentos da família estivesse sendo medido”.

Os Rothschilds e os Illuminati produzem muitos filhos fora do casamento em seus programas secretos de procriação e essas crianças são criadas sob outros nomes com outros pais. Como Bill Clinton, que é quase certamenteum Rockefeller produzido do mesmo jeito, esses “garotos comuns de origem comum” tornam-se obviamente extraordinariamente bem sucedidos no seu campo escolhido. Hitler, também, teria produzido crianças não oficiais para manter sua parte da linha sanguínea e obviamente existirão pessoas com essa linhagem vivas hoje em dia.

Então qual Rothschild era o avô de Adolf Hitler?

Alois, pai de Hitler, nasceu em 1837 no período quando Salomon Mayer era o único Rothschild que vivia na mansão de Viena na Áustria. Nem mesmo sua esposa vivia ali porque o casamento deles ia tão mal. O filho deles, Anselm Salomon Rothschild, passou a maior parte de sua vida de trabalho em Paris e Frankfurt longe de Viena e do seu pai.

Salomon Mayer Rothschild pai, vivendo sozinho na mansão de Viena onde a avó de Hitler trabalhoué o primeiro e mais óbvio candidato. E Hermann von Goldschmidt, o filho do escriturário de Salomon Mayer, escreveu um livro, publicado em 1917, que dizia sobre Salomon:


  • “…por volta de 1840 ele tinha desenvolvido um entusiasmo irrefreável por meninas jovens…”
e
  • Ele tinha uma paixão luxuriosa por meninas muito jovens, e suas aventuras com elas tinham que ser acobertadas pela polícia.”

E a avó de Hitler, uma jovem trabalhando sob o mesmo teto não teria sido o objeto de desejo de Salomon? E essa mesma garota ficou grávida enquanto trabalhou lá? E seu neto se tornaria chanceler da Alemanha, financiado pelos Rothschilds, e ele começaria a Segunda Guerra Mundial que era tão vital para a agenda dos Rothschild-Illuminati? E os Illuminati são obcecados em colocar suas linhagens no poder em todos os “lados” de um conflito? E tudo isso é apenas coincidência?

HITLER ERA UM ROTHSCHILD!!

A Segunda Guerra Mundial foi incrivelmente produtiva para a agenda global da Illuminati. Ela levou a criação de instituições globalmente centralizadas, como as Nações Unidas e a Comunidade Européia, agora União Européia, e muitas outras nas finanças FMI, OMS, nos negócios multinacionais e na área militar OTAN e NATOPrecisamente o que eles queriam. Isso também deixou muitos países sob um enorme fardo com as dívidas dos empréstimos feitos para todos os lados pelos… Rothschilds e os Illuminati.

Os Rothschilds tinham há muito tempo um plano de criar um feudo pessoal para eles mesmos e para os Illuminati na Palestina e esse plano envolvia forçar o povo judeu através da perseguição nazista a estabelecer a área como sua “terra natal.” Charles Taze Russell, da linhagem Russell Illuminati, foi o homem que fundou a Sociedade Watchtower, mais conhecida como as Testemunhas de Jeová. Ele foi um Satanista, um pedófilo segundo sua esposa, e mais do que certamente um Illuminati. Sua nova “religião” (culto de controle da mente) foi financiado pelos Rothschilds e ele era amigo deles, bem como os fundadores dos Mórmons que eram também financiados pelos Rothschilds por intermédio de Kuhn, Loeb, and Co. Russell e os fundadores dos Mórmons eram todos Maçons. Em 1880, Charles Taze Russell, este amigo dos Rothschilds, previu que os Judeus iriam retornar à sua terra natal. Essa foi a única previsão de Russell que se realizou. Por que? Porque ele sabia que esse era o plano. Ele escreveu aos Rothschilds louvando seus esforços em estabelecer uma terra natal dos judeus na Palestina.

Então, em 1917, veio a famosa Declaração Balfour, quando o Ministro Britânico de Assuntos Estrangeiros, Lorde Balfour, declarou em nome do governo britânico que eles apoiavam a criação de uma terra natal dos judeus na Palestina. Agora quando você ouve a Declaração Balfour, você tem a impressão de que ela era uma espécie de nota dirigida ao público. Mas não era.

Declaração Balfour foi uma carta para… Lorde Lionel Walter Rothschild. Pesquisadores dizem que a carta foi de fato ESCRITA por Lorde Rothschild e seu empregado, o banqueiro, Alfred Milner. Agora veja isso. Uma das mais importantes sociedades secretas do século XX é chamada a Mesa Redonda (Round Table). Ela é baseada na Inglaterra com sub-sedes no mundo todo. É a Mesa Redonda que no final das contas orquestra a rede do Grupo Bilderberg, O Conselho de Relações Exteriores (grupo de 70% de judeus), A Comissão Trilateral e O Instituto Real para Assuntos Internacionais. Que fascinante então, que Lorde Balfour era um membro do círculo interno da Mesa Redonda, Alfred Milner era o líder oficial da Mesa Redonda, e a Mesa Redonda era financiada por… Lorde Lionel Walter Rothschild. Essas eram as três pessoas envolvidas na Declaração Balfour de 1917.

Dois anos depois, em 1919, veio a Conferência de Paz de Versalhes perto de Paris, quando a elite da Mesa Redonda da Inglaterra e dos Estados Unidos, pessoas como Alfred Milner, Edward Mandel House e Bernard Baruch, foram designadas para representar seus países nas reuniões que decidiram como o mundo seria mudado como resultado da guerra que essas mesmas pessoas haviam criado. Após a primeira guerra mundial (que eles financiaram ambos os lados) eles decidiram impor à Alemanha pagamentos de indenizações de guerra impossíveis, assegurando então o colapso do governo da República Weimar pós-guerra em meio ao inacreditável colapso econômico que levou o Rothschild, Hitler, ao poder. Foi enquanto estavam em Paris que esses Illuminati membros da Mesa Redonda se reuniram no Hotel Majestic para iniciar o processo de criação da rede BilderbergConselho de Relações Exteriores, Comissão Trilateral e Instituto Real para Assuntos Internacionais. Eles também decidiram em Versalhes que eles então apoiariam a criação de uma pátria para os judeus na Palestina. Como eu mostro em meus livros, CADA UM DELES ou era da linhagem Rothschild ou era controlado por eles.

O Presidente Americano, Woodrow Wilson, foi “aconselhado” em Versalhes pelo Coronel House e Bernard Baruch, ambos Rothschild e líderes da Mesa Redonda nos Estados Unidos; O Primeiro Ministro Britânico, Lloyd George, foi ” aconselhado” por Alfred Milner, empregado de Rothschild e líder da Mesa Redonda, o líder francês, Georges Clemenceau, foi “aconselhado” por seu Ministro do Interior, Georges Mandel, cujo nome real era Jeroboam Rothschild.

Quem você acha que estava fazendo as decisões aqui??

Mas isso foi bem mais longe. Na delegação americana também estavam os irmãos Dulles, John Foster Dulles, que se tornaria Secretário de Estado dos EUA, e Allen Dulles, que se tornaria o primeiro cabeça da nova CIA após a Segunda Guerra Mundial. Os irmãos Dulles eram da linhagem genética, tornar-se-iam mais tarde apoiadores de Hitler, e eram empregados pelos Rothschilds na Kuhn, Loeb, and Co. Eles também estavam envolvidos no assassinato de John F. Kennedy e Allen Dulles iria servir na Commissão Warren que investigou o assassinato. A delegação americana em Versalhes também foi representedada por Paul Warburg, controlado pelos Rothschild, do Kuhn, Loeb e da filial americana da I.G. Farben, enquanto a delegação alemã incluía seu irmão, Max Warburg, que tornar-se-ia banqueiro de Hitler!! O anfitrião deles na França durante a conferência de “paz” foi o… Barão Edmond de Rothschild, a principal força da época pressionando para a criação de uma pátria judaica em Israel. Veja meus livros para mais detalhes.

Os Rothschilds sempre foram a verdadeira força por trás do Movimento Sionista. Sionismo é de fato SIONismo, Sion = o Sol (the Sun), logo o nome da sociedade secreta de elite por trás da linhagem Merovíngiao Priorato de Sião (Priory of Sion). Ao contrário do entendimento da maioria das pessoas, Sionismo não é o povo judeu. Muitos judeus não são sionistas e muitos não-judeus são. Sionismo é um movimento políticonão uma raça. Dizer que Sionismo é o povo judeu é como dizer que o Partido Democrata é o povo americano. Judeus que se opõem ao Sionismo, no entanto, têm sofrido muita perseguição.

Agora, tendo manipulado seus governos-marionete para apoiar seu plano de um feudo pessoal no Oriente Médio, os Rothschilds iniciaram o processo de acomodar pessoas judias na Palestina. Como sempre eles trataram o povo judeu com desprezo. Entra o Barão Edmond de Rothschild, o”Pai de Israel”, que morreu em 1934, o homem que hospedou as delegações de “paz” de Versalhes. Edmond era da casa francesa dos Rothschild. Edmond, de fato, começou a instalar judeus na Palestina desde a década de 1880 (quando Charles Taze Russell estava fazendo sua previsão). Ele financiou judeus russos para estabelecerem-se na Palestina, mas isso não tinha nada a ver com sua liberdade ou direito de nascença, isso era para avançar a agenda Rothschild-Illuminati. Edmond financiou a criação de fazendas e fábricas e dirigiu toda a operação com uma barra de ferro. Aos fazendeiros judeus era dito o que plantar e eles logo descobriram quem estava no comando se eles questionassem suas ordens. Em 1901, esse povo judeu reclamou a Rothschild da ditadura sobre suas terras ou “Yishuv”. Os colonos perguntaram-lhe:

“…se você deseja salvar a Yishuv, primeiro tire suas mãos dela e… pelo menos por uma vez permita aos colonos a possibilidade de corrigir por eles mesmos qualquer coisa que necessite ser corrigida…

Barão Rothschild respondeu:

Eu criei a Yishuv, eu somente. Portanto, nenhum homem, nem colonos ou organizações, tem o direito de interferir em meus planos

Em uma sentença, você tem a verdadeira atitude dos Rothschilds para com o povo judeu, e de fato, para com a população humana em geral. Essas pessoas NÃO são realmente judias, elas são um linhagem não-humana com um código genético híbrido-alienígena que se escondem atrás do povo judeu, usando-o como uma cortina de fumaça usado como um meio para um fim. Conforme o livro de Simon SchamaTwo Rothschilds and the Land of Israel(Collins, London, 1978), os Rothschilds adquiriram 80% da terra de Israel.

Edmond de Rothschild trabalhou conjuntamente com Theodore Herzl, o fundador do Sionismo, o movimento político criado para assegurar uma pátria “judaica” na Palestina. Rothschild era também o poder por trás de Chaim Weizmann, um outro líder do Sionismo. Como Rothschild disse a Weizmann:


Sem mim o Sionismo não teria sido bem-sucedido, mas sem o Sionismo meu trabalho estaria fadado ao fracasso.”

Então, agora com os Rothschilds com suas colônias judias na Palestina, e com seus agentes nos governos ocidentais apoiando seus planos para uma terra natal judia de Rothschild, eles precisavam de um pretexto que silenciasse os protestos árabes à invasão de seu país. Esse pretexto foi perseguição aos judeus na Europa por seus Nazistas Rothschild-financiados líderado por um Rothschild chamado Adolf Hitler para trazer o Estado de Rothschild (Israel) à existência em 1948.

E os Rothschilds não estavam satisfeitos ao causarem o inimaginável sofrimento do povo judeu sob o regime Nazista, eles também roubaram sua riqueza quando a guerra terminou, da mesma forma que roubaram a riqueza russa durante a revolução que eles haviam financiado.

No começo de 1998, durante uma turnê de palestra na África do Sul, eu tive um encontro pessoal com P.W. Botha, o Presidente da África do Sul nos anos 80 durante o apartheid. O convite veio de repente quando eu estava palestrando a umas poucas milhas de sua casa. Nós falamos por uma hora e meia sobre a manipulação da África do Sul e não demorou muito para nomes como Henry Kissinger, Lorde Carrington, e os Rothschildssurgirem.

Até hoje os Rothschilds continuam a controlar o Estado que tem o seu símbolo de família em sua bandeira e são eles que usam aquele país e seu povo para manter o conflito, tanto dentro de suas fronteiras quanto com os países árabes vizinhos, o que permitiu aos Illuminati-Rothschilds controlar o chamado “Arco da Crise” no Oriente Médio por meio do dividir, governar e conquistar. Isso tem permitido a eles, não menos, controlar os países produtores de petróleo desde a guerra quando o petróleo realmente tornou-se importante.


VAMOS TRABALHAR JUNTOS ENQUANTO AINDA HÁ TEMPO.

A GUERRA TERMINA QUANDO NÓS QUISERMOS.

O MUNDO É O QUE PERMITIMOS QUE ELE SEJA.

NÓS QUEREMOS MUDAR O MUNDO. OK,

MUDEMOS A NÓS MESMOS.

POR FAVOR DIVULGUEM ESSE ARTIGO O MAIS AMPLAMENTE POSSÍVEL.

OBRIGADO.


DAVID ICKE

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Lactobacilos ajudam o intestino e melhoram a imunidade


Bactérias do gênero "Lactobacillus" são as mais empregadas em suplementos probióticos para alimentos.


Alimentos probióticos auxiliam na cura de infecções vaginais

Cuidar da alimentação pode ajudar na prevenção de doenças e alguns elementos ajudam muito nessa missão, como os probióticos. Eles aumentam o sistema imunológico, ajudando a microbiota natural do ser humano. Microbiota, mais conhecida como flora intestinal, é o conjunto de micro-organismos que vivem no nosso corpo - as bactérias do intestino, por exemplo.

Quando nascemos, a flora intestinal é estéril. A colonização bacteriana começa a se desenvolver durante o parto, daí surgirão novos micro-organismos com os primeiros alimentos. A partir de dois anos de idade, a microbiota estará formada e nos acompanhará por toda a vida.

“Os probióticos são micro-oganismos vivos, bactérias benéficas ao nosso organismo. Eles atuam principalmente no intestino, mas seus efeitos benéficos vão além”, afirma Daniela Jobst, nutricionista funcional e membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional e do Instituto de Medicina Funcional dos Estados Unidos.

“Eles desencadeiam efeitos sistêmicos”, conta Sula de Camargo, consultora da Associação Brasileira de Nutrição (Asbran). Ela acrescenta que os probióticos podem ajudar a nossa imunidade, aumentar a absorção de nutrientes, regularizar o trânsito intestinal, auxiliar a reduzir doenças como as cardiovasculares, o câncer, o diabetes e a obesidade. As evidências são baseadas em estudos de especialistas que mostram a importância da flora intestinal para a manutenção da saúde humana.

A microbiota do nosso organismo precisa estar sempre equilibrada. Do contrário, ficamos doentes. “Os probióticos atuam na flora total: intestinal, vaginal e bucal”, diz Jobst. Desta forma, contribuem para melhor absorção de micronutrientes e fortalecem a barreira contra os micro-organismos que causam doenças.

Inibem doenças

O mecanismo de ação dos probióticos para evitar doenças ainda não foi totalmente elucidado. “Mas existem evidências de que inibem a proliferação de micro-organismos patogênicos porque competem por nutrientes ou produzem compostos que aumentam a acidez no intestino, desfavorecendo o seu crescimento”, afirma Camargo.

Os probióticos têm como base organismos que já habitam a nossa microbiota. “Eles vão aumentar o exército de micro-organismos benéficos do nosso corpo”, explica Leandro Teixeira, coordenador de vendas da área de nutrição e saúde da Dupont, empresa considerada líder de vendas em probióticos no mundo.

Eles também podem ser componentes de alimentos industrializados presentes no mercado, como os conhecidos leites fermentados, ou encontrados na forma de pó ou cápsulas.

“Geralmente, as cápsulas têm maior quantidade de cepas (famílias de micro-organismos) e maior biodisponibilidade - medida de extensão de uma droga. Nos tratamentos mais agudos, são mais recomendados”, afirma Jobst. “Mas para a manutenção de uma flora já equilibrada, os alimentos com probióticos podem ser usados como fonte”, completa ela.

Na avaliação da nutricionista funcional Rute Mercúrio, integrante da diretoria da Sociedade Brasileira de Nutrição Funcional (SBNF), é preciso ter cuidado quando os probióticos são colocados em alimentos. “Quando misturados a bebidas ou iorgurtes, podem alterar a fermentação e, por sua vez, o resultado das bactérias desejadas”, diz.

Dentre os probióticos disponíveis no mercado, cabe destacar o Lactobacillus acidophilusNCFM, um dos mais estudados do mundo e responsável pela primeira publicação científica de probióticos na Nature Medicine em 2007 e que, isolado ou em combinação com oBifidobacterium lactis Bi-07, mostrou redução na incidência de sintomas de gripe e resfriados em amplo estudo com mais de 300 crianças, publicado no jornal científico Pediatrics em 2009.

As bactérias pertencentes ao gênero Lactobacillus, como o Lactobacillus rhamnosus GG eBifidobacterium e, em menor escala, Enterococcus faecium, assim como os fermentadosSaccharomyces boulardii, são as mais empregadas como suplementos probióticos para alimentos. “Estas bactérias, usadas em alimentos, foram isoladas de todas as porções do aparelho gastrointestinal de um humano saudável”, explica Mercúrio.

História

O termo probiótico é derivado do grego, que significa “para a vida”. O conceito de probiótico é usado desde os primeiros anos do século 20, quando o cientista russo Elie Metchnikoff, Nobel de Medicina de 1908 e um dos precursores da moderna biologia celular, ressaltava a importância da ingestão continuada de lactobacilos para a promoção da saúde em seu livro, hoje um clássico, "The Prolongation of Life. Optimistic Studies" (Londres, 1907).

Foi o próprio Metchnikoff que identificou, em 1905, o Lactobacillus bulgaricus e com ele desenvolveu um fermento que passou a ser largamente adicionado a produtos lácteos nos anos que se seguiram. Para formular suas idéias, Metchnikoff certamente tinha conhecimento de estudos do final do século 19, nos primórdios da microbiologia como ciência, que detectaram diferenças entre a flora intestinal de pessoas doentes e a de pessoas saudáveis, destacando dessa forma a importância dela para a manutenção do estado de saúde. “É um conceito com mais de 100 anos, mas que vem sendo estudado por especialistas atualmente”, avalia Teixeira.

Vigilância Sanitária

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) permite que empresas associem em seus rótulos a alegação que determinado microrganismo contribui para o equilíbrio da flora intestinal e que o seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.

Os microrganismos permitidos pela Anvisa para alegação dessa propriedade funcional são:Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus casei Shirota, Lactobacillus casei variedade rhamnosus, Lactobacillus casei variedade defensis, Lactobacillus paracasei, Lactococcus lactis, Bifidobacterium bifidum, Bifidobacterium animallis (incluindo a subespécie B. lactis),Bifidobacterium longum e Enterococcus faecium.

Além disso, a agência exige que a quantidade mínima de micro-organismos vivos deve estar situada na faixa de 108 a 109 (100 milhões a 1 bilhão) UFC (Unidades Formadoras de Colônias) na recomendação diária do produto pronto para o consumo, conforme indicação do fabricante. Valores menores podem ser aceitos, desde que a empresa comprove sua eficácia. A quantidade do probiótico em UFC, contida na recomendação diária do produto pronto para consumo, deve ser declarada no rótulo.



Os probióticos aumentam o exército de micro-organismos benéficos do nosso corpo

Gases, dicas para se livrar deste incômodo

Acredita-se que produzimos cerca de três litros de gases ao dia e que de 15 a 20 eliminações de flatos são realizadas por todos, diariamente; porém, em alguns indivíduos esta quantidade é ainda maior.

O tema é delicado – pois provoca vergonha e acomete muitas pessoas em diferentes ocasiões. Estamos falando dos gases intestinais, originários do ar que engolimos (aerofagia) ou da fermentação de restos alimentares, no intestino, pelas bactérias que normalmente o habitam.

“O problema aparece, na maioria das vezes, por causa dos carboidratos não digeridos, que acabam fermentados pelas bactérias”, explica o médico gastroenterologista José Antonio Flores da Cunha, da Clínica São Vicente (Gastro Gávea), no Rio de Janeiro.

Ele ressalta que a presença de gases no intestino, assim como sua eliminação por meio de ‘flatos’, é considerada normal – embora fonte de tanto desconforto e embaraço. “Algumas pessoas apresentam uma quantidade maior do problema, que pode causar dor e distensão no abdômen, além de situações de constrangimento. Em geral, são as que priorizam uma alimentação rica em itens sujeitos a maior fermentação”, salienta o gastroenterologista. Na verdade, todos nós produzimos gases quando engolimos ar ou durante a digestão.

“Acredita-se que cerca de 3 litros são produzidos ao dia e que de 15 a 20 eliminações de flatos são realizadas por todos, diariamente. Porém, em alguns indivíduos esta quantidade é ainda maior, o que pode ter a ver com a dieta, como já foi dito, ou predisposição genética ou adquirida, como no caso de intolerância à lactose do leite e ao glúten.” Quando isso acontece, ao ingerir leite e derivados e itens com glúten, a digestão não se dá de forma satisfatória, causando gases e até diarreia.

Algumas medicações, como antibióticos que alteram a flora intestinal ou remédios para diabetes, ou mesmo o estresse favorecem o surgimento do problema, conforme diz Liliane Oppermann, médica nutróloga e ortomolecular, professora da pós-graduação de Medicina Ortomolecular na Fundação de Apoio à Pesquisa e Estudo na Área da Saúde (Fapes).

“Muitos alimentos não são processados adequadamente pela mastigação ineficiente, forma e velocidade com que se come, falta de enzimas digestivas, alterações no pH local e estado emocional, levando a uma fermentação exacerbada.” E tem mais: a falta de atividade física influencia negativamente. “O sedentarismo prejudica o trânsito intestinal, assim como o hábito de ficar muito tempo sentado”, observa o gastroenterologista Rogério Toledo Júnior.





Alimento determina odor


A pergunta que não quer calar: e o que dizer do cheirinho nada agradável desses indesejados gases? A diferença no "aroma", que pode variar de alguns praticamente inodoros a outros super malcheirosos, se deve basicamente ao tipo de alimento ingerido. “Os mais fortes são oriundos da ingestão de itens que contêm enxofre, como algumas comidas em conserva, ovos e rabanete. Mas, é bom destacar, cada caso é um caso, e há variação de resultados de acordo com o indivíduo”, diz Flores da Cunha. “Vegetais como repolho, nabo e couves também costumam liberar enxofre, assim como os grãos apresentam muitos compostos sulfurosos”, completa Oppermann.

Importante: quando a ocorrência exagerada causa sintomas persistentes – como dor abdominal – ou coloca o sujeito em situação embaraçosa frequentemente, é bom consultar um especialista: clínico geral, gastroenterologista, nutrólogo ou nutricionista. Conforme informa José Antonio Flores da Cunha, existem medicações para diminuir a distensão provocada pelos gases, meios de mudar a flora intestinal – com pré e probióticos, por exemplo – e, principalmente, tratamento por meio da reeducação alimentar.

Ele faz uma lista dos itens que mais levam a culpa: leguminosas, como feijão, lentilha e ervilha, porque são ricas em carboidratos; itens que contêm sorbitol, como adoçantes e enlatados, e frutose; bebidas gasosas, alcoólicas ou não; e, claro, leite e derivados em quem tem intolerância à lactose. “Deve-se, evitar, sempre, um cardápio rico em carboidratos. E ficar atento a hábitos que pioram o quadro, como comer rapidamente e mastigar pouco; ingerir poucas fibras, porque pode levar à prisão de ventre; e falar muito durante as refeições, engolindo ar.” Liliane Oppermann ainda acrescenta as frituras e itens com açúcar ou que levam muito fermento na fórmula.




Intestino lento é problema

Até o metabolismo pode ter a ver com o distúrbio. “Indivíduos com ritmo intestinal vagaroso e constipação tendem a permanecer mais tempo com restos alimentares no interior do órgão. Consequentemente, há maior exposição às bactérias e fermentação”, diz o gastroenterologista. Indagado se existem alimentos que combatem os gases, Flores da Cunha diz que o ideal é manter uma dieta balanceada, sem exagero de carboidratos e leguminosas, e com muitos itens ricos em fibras. “Os iogurtes, por causa dos probióticos, chás como os de erva-doce e cidreira, e itens enzimáticos, como mamão papaia e abacaxi, podem ajudar”, completa Liliane Oppermann.
Fernanda Pisciolaro, membro do departamento de psiquiatria e transtornos alimentares da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), cita os alimentos que estão associados à menor produção gasosa – e, portanto, podem entrar no menu de quem quer manter os gases sob controle: leite de soja, suco de soja e iogurte; café descafeinado; torradas, biscoitos salgados com pouca gordura, biscoito de polvilho; pães integral, sírio, sueco e francês sem miolo; queijos magros (minas, ricota, cottage, mussarela); sopas caseiras à base de carnes e legumes; carnes magras, cozidas, assadas ou grelhadas; verduras cozidas (agrião, almeirão, chicória, escarola, espinafre); legumes cozidos (abóbora, abobrinha, batata, berinjela, cará, cenoura, chuchu, cogumelo, inhame, mandioquinha e tomate sem pele e sem semente); frutas cruas ou cozidas (banana-maçã, laranja-lima, maçã, mamão, pêra, pêssego, nectarina); gelatina; e temperos como azeite, limão, salsa, sal, vinagre e óleo vegetal.



ALIMENTOS QUE DEVEM SER EVITADOS

Veja a lista feita pela nutricionista da Abeso, Fernanda Pisciolaro:

Leite e creme de leitePães com miolo, pães muito fermentados (como panetone, caseiros e croissants), bolachas e biscoitos doces recheados, biscoitos amanteigados
Verduras e legumes fermentativos: acelga, alho cru, batata-doce, beterraba, brócolis, cebola, couve-flor, couve-manteiga, pepino, pimentão, rabanete e repolho
Tortas e massas com muito fermento ou gordurosas
Feijão, lentilha, ervilha, grão-de-bico, milho e soja
Carnes gordas: acém, carneiro, costela, músculo, porco e vitela
Frios e embutidos: bacon, linguiça, mortadela, presunto, salame e salsicha
Bebidas alcoólicas e gasosas, como água com gás, cerveja e refrigerantes
Açúcar, doces e bolos
Chicletes
Chocolates e achocolatados
Condimentos: catchup, molho shoyo, molho inglês, mostarda, picles, pimenta-do-reino e pimenta-vermelha
Sopas industrializadas, temperos prontos em pó, caldo de carne industrializado
Frituras, itens à milanesa, banha e gorduras em geral.



ALIMENTOS QUE PRODUZEM MENOS GASES

Leite de soja, suco de soja e iogurte
Torradas, biscoitos salgados com pouca gordura, biscoito de polvilho
Pães: integral, sírio, sueco e francês sem miolo
Queijos magros (minas, ricota, cottage, mussarela)
Sopas caseiras à base de carnes e legumes
Carnes magras, cozidas, assadas ou grelhadas
Verduras cozidas (agrião, almeirão, chicória, escarola, espinafre)
Legumes cozidos (abóbora, abobrinha, batata, berinjela, cará, cenoura, chuchu, cogumelo, inhame, mandioquinha e tomate sem pele e sem semente)
Frutas cruas ou cozidas (banana-maçã, laranja-lima, maçã, mamão, pera, pêssego, nectarina)
Gelatina
Temperos como azeite, limão, salsa, sal, vinagre e óleo vegetal



Dicas


1 - Procure manter uma dieta adequada, que inclua todos os grupos necessários, gorduras, carboidratos, proteínas, fibras, de forma balanceada. "O ideal é procurar um nutricionista para reeducação alimentar", sugere o gastroenterologista José Antonio Flores da CunhaShutterstock

2 - Pratique exercícios físicos com regularidade, o que ajuda a conservar um ritmo intestinal normal, evitando a prisão de ventre. "Fortalecer a musculatura abdominal é recomendável", diz a nutróloga Liliane Opperman.

3 - Beba bastante líquido durante o dia, principalmente quando o clima estiver quente. "Este cuidado também auxilia no trânsito intestinal, diminuindo o tempo de permanência de restos alimentares no órgão e sua consequente fermentação", explica o gastroenterologista Antonio Flores da Cunha.

4 - Não exagere na ingestão de bebidas gaseificadas, como chope, cerveja, refrigerantes e água gasosa.

5 - Evite o consumo excessivo dos alimentos que sabidamente provocam gases. "Mas lembre-se de que há diferenças entre cada indivíduo, e um item problemático para um pode não ser para outro. Então, vale observar como seu organismo reage", sugere o gastroenterologista Flores da Cunha. A nutricionista Fernanda Pisciolaro aconselha tomar chás, como o de erva-doce, sem açúcar, ao longo do dia, bem como iogurtes, por causa dos lactobacilos que recompõem a flora intestinal.

6 -  Mastigue bem o que comer, "pois a digestão começa na boca, com o auxílio da saliva". De acordo com o médico da Clínica São Vicente, os alimentos que chegam ao intestino mal digeridos são mais fermentados pelas bactérias locais.

7 - Não fale em demasia durante as refeições. Uma grande quantidade de ar acaba "entrando" junto com a comida.

8 - Controle o estresse. "Quem vive sob tensão tem alterações no pH que comprometem a digestão", salienta a nutróloga Liliane Oppermann. Da mesma forma, não deixe que a ansiedade tome conta de você. "Pessoas ansiosas comem rapidamente e não mastigam direito, o que leva a uma sobrecarga do tubo digestivo".

9 - Não beba muito líquido durante as refeições, pois isso dilui as enzimas e dificulta a digestão.

10 - Tente ter horários regulares para comer, "sem ficar muito tempo em jejum", diz gastroenterologista Rogério Toledo Júnior. Fernanda Pisciolaro, nutricionista da Abeso, recomenda fracionar as refeições a cada duas ou três horas, totalizando de cinco a seis por dia. "Coma, sempre, pequenas quantidades".

11 - Fique sentado após as refeições, e não deitado. "Não jante perto da hora de dormir, o ideal é ter um intervalo de três horas. E, se necessário, eleve a cabeceira da cama ao deitar-se", diz a nutricionista da Abeso.

12 -  Caso haja desconfiança de um problema maior por trás do quadro, procure um especialista para investigação profunda. "É possível que haja intolerância à lactose e ao glúten, ou alguma outra razão, o que exigirá medidas médicas", sustenta o gastroenterologista Flores da Cunha, enfatizando que em hipótese alguma a pessoa deve se automedicar.


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

10 direitos que muitos consumidores não conhecem

Indenização por atraso na entrega do imóvel, devolução de valores pagos a mais em dobro, suspensão do serviço de TV a cabo por até 120 dias. Especialistas listam a seguir estes e outros direitos do consumidor que muita gente desconhece



1 - BANCOS DEVEM OFERECER SERVIÇOS GRATUITOS

O consumidor não é obrigado a contratar um pacote de serviços no banco. Isso porque os bancos são obrigados a oferecer uma quantidade mínima de serviços gratuitamente, como o fornecimento do cartão de débito, a realização de até quatro saques e duas transferências por mês e o fornecimento de até dois extratos e dez folhas de cheque mensais



2 - NOME DEVE SER LIMPO ATÉ 5 DIAS APÓS PAGAMENTO DA DÍVIDA -

Uma decisão da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que, depois que o consumidor paga uma dívida atrasada, o nome dele deve ser retirado dos órgãos de proteção ao crédito em no máximo cinco dias. O prazo deve ser contado a partir da data de pagamento




3 - CONSTRUTORA DEVE PAGAR INDENIZAÇÃO POR ATRASO EM OBRA - 

Os órgãos de defesa do consumidor entendem que a construtora deve indenizar o consumidor em caso de atraso na entrega do imóvel. Algumas empresas, ao perceberem que a obra vai atrasar, têm por hábito já oferecer um acordo ao consumidor antecipadamente. O melhor, porém, é procurar orientação para saber se o acordo oferecido é interessante



4 - NÃO EXISTE VALOR MÍNIMO PARA COMPRA COM CARTÃO -


A loja não pode exigir um valor mínimo para o consumidor pagar a compra com cartão. Segundo o Idec e o Procon, se a loja aceita cartão como meio de pagamento, deve aceitá-lo para qualquer valor nas compras à vista. A compra com o cartão de crédito, se não for parcelada, é considerada pagamento à vista





5 - VOCÊ PODE DESISTIR DE COMPRAS FEITAS PELA INTERNET -


Quem faz compras pela internet e pelo telefone pode desistir da operação, seja por qual motivo for, sem custo nenhum, em até sete dias corridos. "A contagem do prazo inicia-se a partir do dia imediatamente posterior à contratação ou recebimento do produto", diz o Procon de São Paulo. A regra está no artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor. A contagem não é interrompida nos finais de semana ou feriados



6 - VOCÊ PODE SUSPENDER SERVIÇOS SEM CUSTO -


O consumidor tem o direito de suspender, uma vez por ano, serviços de TV a cabo, telefone fixo e celular, água e luz sem custo. No caso do telefone e da TV, a suspensão pode ser por até 120 dias; no caso da luz e da água, não existe prazo máximo, mas depois o cliente precisará pagar pela religação, diz Maria Inês Dolci, da Proteste


7 - COBRANÇA INDEVIDA DEVE SER DEVOLVIDA EM DOBRO -


Quem é alvo de alguma cobrança indevida pode exigir que o valor pago a mais seja devolvido em dobro e corrigido, diz Maria Inês Dolci, da Proteste. A regra consta do artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor. Se a conta de telefone foi de R$ 150, por exemplo, mas o cliente percebeu que o correto seriam R$ 100, ele tem direito de receber de volta não só os R$ 50 pagos a mais, e sim R$ 100 (o dobro) corrigidos



8 - VOCÊ NÃO PRECISA CONTRATAR SEGURO DE CARTÃO DE CRÉDITO -

As administradoras de cartão de crédito sempre tentam oferecer aos cientes seguros que protegem o consumidor contra perda e roubo. Órgãos de defesa do consumidor entendem, porém, que se o cartão for furtado e o cliente fizer o bloqueio, qualquer compra feita a partir dali será de responsabilidade da administradora, mesmo que ele não tenha o seguro



9 - QUEM COMPRA IMÓVEL NÃO PRECISA CONTRATAR ASSESSORIA -


Quando vai adquirir um imóvel na planta, o consumidor costuma ser cobrado pelo Sati (Serviço de Assessoria Técnico Imobiliária), uma assistência dada por advogados indicados pela imobiliária. Esta cobrança não é ilegal, mas também não é obrigatória. O contrato pode ser fechado mesmo sem a contratação da assessoria



10 - PASSAGENS DE ÔNIBUS TÊM VALIDADE DE UM ANO -



As passagens de ônibus, mesmo com data e horário marcados, têm validade de um ano, de acordo com a da Lei nº 11.975, de 7/6/2009. Caso não consiga fazer a viagem na data marcada, o passageiro deve comunicar a empresa com até três horas de antecedência. Depois, poderá usar o bilhete em outra viagem, sem custos adicionais (mesmo se houver aumento de tarifa)


terça-feira, 6 de novembro de 2012

O QUE O CELULAR FAZ A SUAS CÉLULAS


O que o celular faz a suas células


A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ADVERTE, CELULAR PODE CAUSAR CÂNCER NO CÉREBRO.


Níveis de radiação estão dentro dos parâmetros,mas eles podem estar errados? Cinco bilhões de celulares no mundo é a maior experiência biológica já feita na humanidade?, diz o professor Leif Salford, presidente do departamento de neurocirurgia da Universidade de Lund, na Suécia. Como muitos outros cientistas, ele estuda há décadas os efeitos da radiação eletromagnética no corpo humano e se preocupa com o fato de o mundo usar cada vez mais tecnologias baseadas em ondas eletromagnéticas ? rádio,TV, celulares, Wi-Fi ? sem saber que efeitos elas podem ter na saúde.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), no dia 31 de maio, deu um alerta: pode causar câncer. O anúncio da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês), braço da entidade, classificou a radiação emitida pela antena do telefone celular como ?possivelmente cancerígena para humanos?, o mesmo grupo de perigo em que gases emitidos por automóveis, chumbo e clorofórmio estão incluídos.

O estudo que motivou o anúncio relaciona o uso do celular ao aumento de tumores malignos e benignos no cérebro. Segundo a pesquisa, quem usou o aparelho por 30 minutos por dia durante 10 anos, apresentou 40% mais chances de desenvolver gliomas, tumor encefálico maligno e muito perigoso.
Para Adilza Condessa Dode, doutora em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais, a classificação ?possivelmente cancerígena? já basta para a adoção do chamado Princípio da Precaução, que diz que, se ainda não há certeza sobre danos que uma tecnologia causa à saúde, é melhor adotar medidas restritivas do que esperar até que aconteça o pior.

Em sua tese de doutorado, defendida no ano passado, Adilza relacionou as mortes por câncer acontecidas em Belo Horizonte entre 1996 e 2006 com a proximidade da residência dos doentes a antenas de telefonia móvel: 93% dos casos das mortes ocorreram a até 500 metros de alguma antena. Foram analisados só casos de câncer que a literatura médica já sabe estarem relacionados à ação do campo elétrico gerado pela radiação, como de mama, pele, próstata, pulmão e fígado.

Com sua pesquisa, Adilza alerta que o problema da radiação do celular na verdade são dois: a alta radiação emitida quando o aparelho é usado para fazer ligações e o longo tempo de exposição a campos eletromagnéticos mais fracos criados pelo sistema de antenas de celulares, radares, rádios e TVs. Para a engenheira, a poluição eletromagnética é o maior problema ambiental do século 21, principalmente porque ainda não se tem certeza dos efeitos que ela pode causar.

Os valores adotados pela Anatel, em regulação de 2002, são os mesmos definidos pela Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações Não Ionizantes (Icnirp) e ainda indicados pela OMS. Segundo Agostinho Linhares de Souza, gerente especialista em regulação da Agência, todos os pontos de medição do país estão com os níveis de campo elétrico abaixo dos recomendados pela legislação ? dificilmente as medições atingem um sétimo do máximo permitido, 28 volts por metro, em locais onde a população está exposta a combinadas frequências.

A questão levantada pela OMS é se esses padrões são de fato seguros. E quanto tempo levará para revê-los antes que saúde pública seja afetada. Países como Suíça, Itália, Rússia e China já adotam parâmetros mais restritivos tanto para a emissão de radiação por aparelhos como celulares e roteadores, como para antenas de telefonia e radiodifusão. A cidade de Porto Alegre, por decreto municipal, também optou pela cautela e adotou padrões 100 vezes mais baixos que os recomendados pela lei federal.

Segundo Leeann Brown, porta-voz do Environmental Working Group, associação de pesquisadores sem fins lucrativos, a classe científica ainda não consegue determinar quais os padrões seguros de exposição a radiação, mas já é possível afirmar que os parâmetros atuais são altos demais e precisam ser revistos com urgência. Leeann acredita que apenas uma mobilização da população pode acelerar a mudança da legislação em cada país, já que as empresas de telecomunicações já sabem dos perigos, mas evitam falar sobre isso para não assustar os consumidores.

E o que acontece se os padrões forem mudados e as empresas forem obrigadas a diminuir a potência do sistema de telefonia? Em Paris e em Porto Alegre, cidades com legislações mais restritivas, os serviços mantiveram o padrão de qualidade. Agostinho Souza também acredita que quase nenhum impacto seria sentido pelos consumidores, pois os níveis de campo elétrico hoje vistos nos Brasil estão tão abaixo do limite que não seria problema se adequar a uma nova legislação.

Óleo de Canola, o pior dos óleos vegetais, é um veneno.


Óleo de Canola – Será que é bom mesmo?

por Flávio Passos


Você com certeza já ouviu de alguém que é importante fazer uso de óleos e gorduras saudáveis, preferindo o azeite de oliva, o óleo de coco e o óleo de canola sobre os demais… certo? Afinal, ele exibe em seu rótulo selos de “aprovado pela associação de cardiologistas“, rico em óleos monoinsaturados como o azeite… certo?
Quando estudamos um pouco sobre o que o óleo de canola representa para a saúde, logo compreendemos que há um equívoco em listar o mesmo entre opções benéficas para o corpo. Obviamente um equívoco intencionalmente fabricado pela indústria alimentícia, e de fato decidi escrever sobre o óleo de canola por perceber o mesmo como um bom exemplo da atuação da industria alimentícia.



Vamos iniciar nosso estudo pela origem do óleo. Para tanto, vamos buscar na natureza a planta canola, a linda flor amarela estampada nos rótulos… que não existe. Canola não é uma planta: é um nome comercial. É a sigla de Canadian Oil Low Acid. A flor amarela das fotos é de uma planta hibridizada chamada “colza“. A colza é o resultado do cruzamento de várias subespécies de plantas da mesma família com o objetico de obter uma semente com baixo teor de ácido erúgico, uma vez que este é inadequado ao consumo humano.
Até aí, tudo bem…certo? Não há nada de errado em manipular a genética natural e criar plantas “mais adequadas“ para o consumo humano… certo?


Na verdade, diversos problemas podem surgir desta prática. Um exemplo disto são várias das frutas que temos hoje disponíveis, como a Manga Palmer, que contém grande quantidade de açúcar e insipiente quantidade de fibras – o que resulta em um alimento com altíssimo índice glicêmico, que ativa excessivamente a insulina e traz os mesmos indesejáveis efeitos colaterais de qualquer alimento açucarado. O mesmo não acontece com as espécies originais de manga, que possuem mais riqueza nutricional e conservam suas fibras, apresentando indíce glicêmico mais adequado.

Ainda assim, isto é muito menos relevante do que o fato de que 80% de toda a canola plantada no mundo atual é genéticamente modificada, contendo gens artificialmente criados em laboratório para resistir a pesticidas altamente danosos para tudo o que não contém este gene específico. A planta recebe grandes dosagens deste pesticida ao longo de seu ciclo e o armazena em seus lipídeos… ou seja, no óleo. E, claro, nós não possuímos este gene de imunidade contra os pesticidas…





Plantas genéticamente modificadas são um engenhoso atentado contra a sabedoria da natureza em muitos níveis. Detalhar estes níveis não cabe neste artigo, mas acredito que você que está lendo este artigo em busca de conhecimento saudável não esteja interessado em alimentar seu corpo com genes artificiais.

Ainda assim, as principais consequências nocivas do óleo de colza, digo, de canola, é o processamento e a oxidação a que seus ácidos gordurosos são submetidos.
O fato é que TODOS os óleos vegetais altamente processados e refinados, tais como o de milho, o de soja, o de algodão e também o de canola são compostos de significativas porções de óleos poliinsaturados, os quais são altamente instáveis e se deformam na luz, no calor e na pressão, os quais oxidam-se intensamente e aumentam razoavelmente a presença de radicais livres no corpo, envelhecendo-o prematuramente e contribuindo para desequilíbrios específicos.

O resultado destes processos industriais de refinamento são óleos altamente inflamatórios, que contribuem diretamente para ganho de peso, doenças degenerativas e… doenças do coração! Isso mesmo! Sim, pois uma simples verdade é que uma das principais contribuintes para doenças do coração são processos inflamatórios que se instalam nas artérias e demandam que o corpo direcione moléculas de colesterol, que são utilizadas como uma espécie de “bálsamo“ para arrefecer a inflamação nos tecidos.
Como o problema não é resolvido em sua raiz, ou seja, os hábitos de vida que criaram e sustentam os processos inflamatórios não são transformados, o corpo continua enviando colesterol para tentar minimizar os efeitos da inflamação, o qual se acumula gradativamente e vai literalmente entupindo o sistema de circulação.




Mas estes óleos não são extremamente comuns e populares? Sim, graças ao excelente trabalho dos estrategistas de marketing da indústria. Lembre-se, contudo, que as diversas doenças que resultam de processos inflamatórios, como artrite, síndrome do intestino irritável e as doenças coronárias.
Embora eu esteja focalizando o efeito nocivo dos óleos poliinsaturados processados, não quero transmitir a idéia de que estes são os únicos responsáveis por processos inflamatórios. Outros alimentos também o são, assim como o stress cotidiano, a estagnação causada pela ausência de atividade física, além de questões da esfera emocional e mesmo desequilíbrios no uso da mente. Uma abordagem construtiva e honesta em prol da saúde deve considerar todos os fatores. E certamente a qualidade dos óleos escolhidos é um dos mais importantes.
Vamos comparar o azeite de oliva extra virgem com o óleo “de canola”. O primeiro é obtido por prensagem à frio e, quando com qualidade, engarrafado em frascos escuros para proteger o mesmo da oxidação que a luz proporciona. Já o segundo é tipicamente extraído e refinado por processos industriais que utilizam elevado calor, pressão e solventes petroquímicos como o hexano.




O óleo de canola normalmente passa por um processo de refinamento cáustico, descoloração, remoção de fibras e desodorização – porque óleos processados apresentam naturalmente um terrível cheiro de ranço, logo precisam ser desodorizados para que alguém possa comprá-los.
Ainda pior, todo este processamento força parte do delicado conteúdo de ômega 3 a se transformar em gordura trans. Uma pesquisa realizada na Universy of Florida em Gainesville encontrou a elevada proporção de 4.6% nos óleos “de canola“ testados. Sim, gordura trans, um dos mais nocivos elementos nutricionais da atualidade, recentemente banido dos restaurantes da Califórnia por ordem governamental. Afinal, tem comprovado efeito contribuinte para inúmeras doenças – inclusive as do coração.

Como então é possível que um óleo desta qualidade seja comercializado como alternativa saudável, recebendo selos de aprovação de diversas entidades que “defendem a saúde do consumidor“? Assim é por um único, simples e raso motivo: o único comprometimento das grandes indústrias (e das entidades certificadores e governamentais que existem para servi-las) é com o lucro. O caso da Canola e dos demais poliinsaturados ilustra bem este fato: simplesmente não devemos confiar somente em rótulos elegantes, em propagandas ou outras comunicações da indústria. É ingenuidade acreditar que estas existem para trazer qualidade de vida.


Em quem podemos confiar? Na Natureza. Na Sabedoria que criou a vida, os vivos e os víveres (alimentos) necessários para sua sustentação. Seguem algumas opções alternativas de óleos e gorduras benéficas que podem e devem fazer parte de um cardápio construtivo:



  • Azeite de Oliva Extra Virgem – Somente para uso em temperatura ambiente, não deve ser aquecido. Alguns estudos recentes apontam que este deve ser utilizado com moderação pelo fato de que em alguns indivíduos pode causar inflamações. Isto não é generalizado, mas vale uma certa atenção em relação ao assunto.
  • Óleo de Gergelim, de Girassol e de Linhaça – NUNCA devem ser utilizados para cozinhar pois são todos submetíveis aos processos de oxidação e desnaturação causados pelo calor descritos acima. Contudo, possuem benefícios e sabores que contribuem para a saúde e são excelentes para um toque especial em receitas diversas. Certifique-se de que sejam prensados a frio, guardados em garrafa escura e preservados sob refrigeração. Especialmente o de linhaça, que se oxida muito facilmente. Existem opções melhores do que o óleo de linhaça como fonte vegetal de ômega 3, como o óleo de cânhamo, de chia e de uma semente amazônica chamada sacha inti – infelizmente estes ainda não estão disponíveis no Brasil.





Óleo de Coco Virgem – Uma das gorduras mais saudáveis e medicinais para o corpo humano, repleta de benefícios (como ampliação da capacidade imunológica) e resistente ao calor. Por ter aroma adocidado, fica excelente em bolos e biscoitos, mas idealmente deve ser consumida à frio. Uma maneira agradável é liquidificar óleo de coco com suco de frutas – fica excelente com manga.


Óleo de Palma – Excelente para a saúde (especialmente quando não refinado), o óleo de palma é riquíssimo em tocotrienóis – poderosíssimos antioxidantes. Igualmente resistente ao calor (não se degrada quando utilizado na culinária), pode ser usado para tudo com a vantagem de alterar muito pouco o sabor de qualquer coisa.


  • Manteiga Orgânica – Sim, muito saudável e incomparavelmente melhor do que qualquer margarina – talvez um dos piores e mais artificiais “alimentos“ jamais criados pela indústria. A manteiga resiste bem ao calor e é uma das mais nutritivas e saudáveis fontes da tão importante e essencial gordura saturada (sim, gordura saturada é saudável e importante, e futuramente escreverei um artigo sobre o assunto). Fonte de CLA, um ácido gorduroso essencial que já foi demonstrado através de estudos como portador de propriedades de construção muscular e queima de gordura. O melhor da manteiga é o seu sabor delicioso, que adiciona riqueza a qualquer prato. Excelente para nutrir o sistema nervoso e para assimilar determinadas vitaminas e minerais lipossolúveis.

Para quem é alérgico à lactose é recomendável a alternativa clarificada, removida de resíduos sólidos do leite: O Ghee, que se comporta ainda melhor do que a manteiga comum quando utilizada para refogar ou fritar qualquer coisa. Não que frituras sejam recomendadas, mas fritar em manteiga clarificada é infinitamente melhor do que fritar em óleo de soja… ou “de canola“.
De qualquer maneira, a manteiga DEVE ser orgânica, pois é justamente nos lipídios que se acumulam as substâncias tóxicas no organismo. Sendo assim, evite laticínios tradicionais e procure a boa e velha manteiga “da roça“, artesanalmente preparada… de preferência a partir de leite fresco do dia, não-cozido para manter vivo os probióticos naturalmente presentes. Qualidade faz diferença, e muita.


A qualidade dos óleos de uma dieta, seja ela qual for, é um dos mais importantes e determinantes fatores para a saúde. 

São eles os principais responsáveis por corrigir ou acentuar inflamações sistêmicas.

Sendo assim, a sugestão é que você escolha seus óleos e gorduras com consciência, evitando alimentos processados pela indústria (biscoitos, bolachas, bolos, pães), pois estes quase sempre são elaborados com os mencionados óleos refinados mencionados (além de outras inconveniências para o corpo).
Aprecie o dom da vida e honre-a com alimentos verdadeiramente saudáveis.